22/11/2018

DECRETO DE 21-11-2018

Designando, nos termos do § 2º do art. 2º do Dec. 51.145-2006, que dispõe sobre a Equipe de Transição Governamental, como membros integrantes da Equipe:

a) Rodrigo Garcia, RG 23.176.188-9 SSP-SP, que coordenará os trabalhos;
b) Nelson Baeta Neves, RG 10.236.878 SSP-SP;
c) Milton Luiz de Melo Santos, RG 178.602 SSP/DF;
d) Ernesto Mascellani Neto, RG 24.919.000-X SSP-SP;
e) Wilson Sérgio Pedroso Júnior, RG 20.951.270-5 SSP-SP;
f) Mauricio Juvenal, RG 19.379.787-2 SSP-SP;
g) Antonio Rúgolo Júnior, RG 7485822-1 SSP-SP;
h) Moacir Rossetti, RG 9.762.644-2 SSP-SP;
i) Amauri Gavião, RG 23.889.330-3 SSP-SP;
j) Luiz Cláudio de Carvalho, RG 15.649.137-0 SSP-SP;
k) Vivian Satiro de Oliveira, RG 44.036.996-4 SSP-SP;
l) Inês Maria dos Santos Coimbra de Almeida Prado, RG 38.137.205-4 SSP-SP.

 

Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção Atos do Governador, de 22/11/2018

 

 

TJ de SP negocia restituição de valores pagos indevidamente a fornecedores

O Tribunal de Justiça de São Paulo negocia com empresas fornecedoras de serviços a restituição de valores pagos indevidamente nos últimos anos.

Desde janeiro deste ano, o presidente do TJ-SP, desembargador Manoel Pereira Calças, se dedica a cortar gastos e obter economia com ressarcimentos e revisão de contratos.

Relatório da Diretoria de Controle Interno sobre auditorias e atividades fiscalizadas em 2017 indicou medidas que poderiam gerar uma economia de R$ 27,2 milhões.

Entre os contratos questionados há serviços prestados pelas empresas Softplan Planejamento e Sistemas Ltda. e MPS Informática Ltda., ambas de Santa Catarina.

A Softplan desenvolve o Sistema de Automação da Justiça (SAJ) em parceria com o TJ-SP, sistema também adotado por outros seis tribunais.

Consultadas, as duas empresas confirmam as negociações com o TJ-SP, mas não informam os totais de valores contestados e restituídos. O tribunal não comenta o assunto.

Num dos casos, o TJ-SP cobra da Softplan a restituição de R$ 897,7 mil pagos pelo desenvolvimento de um aplicativo que não teria sido homologado, em contrato não autorizado cuja execução terminou em 2011.

Segundo a auditoria, não ficou comprovado que as 3.585 horas contratadas "foram efetivamente utilizadas para este fim". O tribunal rejeitou proposta da empresa para compensar esse prejuízo com a prestação de horas de serviço.

Em agosto último, o tribunal rejeitou mandado de segurança impetrado pela Softplan.

O relator, desembargador Ferraz de Arruda, registrou que a empresa "não nega o valor devido", insurgindo-se apenas contra a compensação mediante desconto em faturas a serem pagas no contrato vigente.

A auditoria também identificou a aplicação de percentuais acima dos exigidos pelo fisco, onerando os contratos da Softplan. A empresa foi informada em 2017 que deveria depositar o valor parcial de R$ 21 milhões em nome do Fundo Especial de Despesa, ou contestar a decisão.

Foi proposta a revisão de contrato com a MPS Informática Ltda., pois havia diferenças entre os salários expressos nas planilhas de formação de preços e os salários auferidos pelos funcionários da empresa. Até março de 2015, havia sido apurado um prejuízo parcial de R$ 5,6 milhões (sem correção).

O relatório interno recomenda, igualmente, a restituição de valores pela MPS em razão da aplicação de percentuais superiores aos exigidos pelo fisco. Com as diferenças remuneratórias e a majoração dos tributos, foi apurado um prejuízo –de abril de 2012 a maio de 2017—de R$ 13,6 milhões, correspondente a valores pagos a mais pelo TJ-SP.

Entre outras irregularidades apuradas na área de tecnologia da informação, foi pago o treinamento a distância de 3.078 funcionários, quando apenas 860 foram capacitados, o que exigiu o ressarcimento de R$ 1,2 milhão.

O TJ-SP pagava R$ 10 milhões anuais para o serviço de help desk ao público interno, com o atendimento de 19 mil chamados. Na época da auditoria, mesmo com a expansão do processo digital para as comarcas do interior, o tribunal desembolsava cerca de R$ 45 milhões ao ano para atendimento de apenas 12 mil chamados. O contrato foi renovado em outros termos.

OUTRO LADO

A Softplan Planejamento e Sistemas Ltda. informa que atua há mais de 28 anos no mercado, “sem jamais ter enfrentado qualquer tipo de questionamento quanto à sua conduta”.

A empresa desenvolve o Sistema de Automação da Justiça (SAJ) em parceria com o TJ-SP. "Isso não significa que, de parte a parte, não haja eventuais questionamentos e naturais discordâncias a respeito da execução contratual", informa.

A empresa mantém parcerias comerciais com Tribunais, Ministérios Públicos e Procuradorias.

"Os clientes mantêm rigorosos processos de controle e fiscalização" e "a Softplan também segue auditorias interna e externa, além de uma política rígida de compliance", informa.

No caso do aplicativo, "a empresa considera que executou os serviços e os entregou; já o tribunal entende que não houve autorização da pessoa responsável para a requisição efetuada".

Sobre o processo de horas não trabalhadas, a Softplan diz que houve "divergência de entendimento, em um dos itens, pois o custo da empresa se diluía em quantidade de dias superior ao da execução contratual".

"Em outro item, a auditoria identificou, por amostragem, que um colaborador envolvido na execução do contrato executou duas horas a menos em um mês. Ambas questões estão novamente sendo analisadas pelo tribunal após nossa manifestação", informa.

"O TJ-SP tem métodos eficientes e rigorosos de fiscalização de serviços e contratos. Questionar fornecedores faz parte da rotina. Em caso de divergência, naturalmente, há adequação do critério por parte da empresa. Mas a compatibilização, por óbvio, só é possível depois que se afere a divergência", afirma a Softplan.

A MPS Informática Ltda. informa que “as questões levantadas pela auditoria estão em análise pelo TJ-SP” e que “não existe decisão definitiva do tribunal sobre o assunto”.

“Qualquer esclarecimento adicional deve ser obtido diretamente junto ao tribunal”, informa a empresa.

O TJ-SP não prestou informações a respeito, solicitadas pela Folha desde setembro.


Fonte: Folha de S. Paulo, de 22/11/2018

 

Bolsonaro anuncia o advogado André Luiz de Almeida Mendonça para chefiar a AGU

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), anunciou na manhã desta quarta-feira (21), por meio do Twitter, o advogado André Luiz de Almeida Mendonça para chefiar a Advocacia-Geral da União (AGU).

Pastor na Igreja Presbiteriana Esperança, em Brasília, Mendonça é pós-graduado em direito pela UnB.

Ele vai substituir a ministra Grace Mendonça, que é advogada da União desde 2001 e chefia a AGU desde setembro de 2016. Ela foi nomeada pelo presidente Michel Temer e é a primeira mulher a assumir efetivamente o comando da pasta.

Segundo o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, ainda não está decidido se a AGU manterá no ano que vem o status de ministério.

A ministra Grace Mendonça divulgou nota sobre a escolha de seu sucessor na AGU. Ela disse que recebeu com "satisfação" a escolha do advogado André Luiz de Almeida Mendonça e desejou sorte ao sucessor.

Grace Mendonça afirmou, ainda, que a equipe da AGU prestará todas as informações ao novo comando para que a transição seja feita de forma harmoniosa.

"Desejo sorte ao meu colega André Luiz de Almeida Mendonça para que supere todos os desafios que se colocarem durante sua gestão", afirmou a advogada-geral da União.


Fonte: Portal G1, de 21/12/2018


 

Comunicado do Conselho da PGE

A Comissão Eleitoral designada pela Deliberação CPGE 1140/10/2018, publicada no D.O. de 30-10-2018, comunica que será observado, na eleição para o Conselho da Procuradoria Geral do Estado – Biênio 2019/2020, o procedimento abaixo, observando-se as seguintes deliberações:

1 - Encerrado o prazo de inscrições em 15-11-2018 às 18h, inscreveram-se os seguintes candidatos:

Nível I:
Titular: LENITA LEITE PINHO
Suplente: CAIO AUGUSTO NUNES DE CARVALHO

Nível II:
Titular: JULIA CARA GIOVANNETTI
Suplente: EDUARDO CANIZELLA JUNIOR
Titular: CLAUDIO HENRIQUE DE OLIVEIRA
Suplente: NÃO INDICOU

Nível III:
Titular: MARIA CECILIA CLARO SILVA
Suplente: LEONARDO CASTRO DE SA VINTENA

Nível IV:
Titular: PAULO SERGIO GARCEZ GUIMARÃES NOVAES
Suplente: JOÃO CESAR BARBIERI BEDRAN DE CASTRO

Nível V:
Titular: ROGERIO PEREIRA DA SILVA
Suplente: JIVAGO PETRUCCI

Área do Contencioso Geral:
Titular: LUCAS PESSOA MOREIRA
Suplente: GUSTAVO LACERDA ANELLO

Área do Contencioso Tributário-Fiscal:
Titular: GLAUCO FARINHOLI ZAFANELLA
Suplente: GIULIA DANDARA PINHEIRO MARTINS

Área da Consultoria Geral:
Titular: RAFAEL CAMARGO TRIDA
Suplente: JOSE CARLOS CABRAL GRANADO

Clique aqui para o anexo


Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 22/11/2018

 

 

Comunicado do Centro de Estudos

Clique aqui para o anexo


Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 22/11/2018

Siga a APESP nas redes sociais:

Whatsapp APESP
 
Receba notícias da APESP pelo WhatsApp adicionando o número +55 (11) 99428-9421 (não esqueça do "+55") na agenda do seu telefone. Depois, basta enviar uma mensagem pelo aplicativo com a palavra "notícias" e o nome do associado. Fique informado sobre tudo o que acontece na sua Associação"
Copyright © *|CURRENT_YEAR|* *|LIST:COMPANY|*, All rights reserved.
*|IFNOT:ARCHIVE_PAGE|* *|LIST:DESCRIPTION|*

Want to change how you receive these emails?
You can update your preferences or unsubscribe from this list.

*|IF:REWARDS|* *|HTML:REWARDS|* *|END:IF|*