05 Dez 17 |
Governo tenta avançar em acordo com partidos para aprovar a
reforma da Previdência Como última cartada
para aprovar a reforma da Previdência ainda este ano, o governo trabalha
para que pelo menos seis partidos da base aliada obriguem seus
parlamentares a votar a favor do texto. Isso garantiria os votos de 219
deputados do PMDB, PSDB, DEM, PRB, PP e PTB. A maioria das siglas, no
entanto, avalia que isso só será possível se o PMDB, legenda do presidente
Michel Temer, e o PSDB tomarem a dianteira. A articulação do governo em
torno dos partidos indica uma mudança de estratégia na reta final para
colocar a reforma em votação no Congresso ainda este ano. Em vez de
negociar voto a voto, a equipe política busca um compromisso mais firme
dos comandos dos partidos para amarrar o apoio dos seus parlamentares. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de
5/12/2017 |
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Programa de parcelamento pode exigir desistência de ações, decide TJ-SP É constitucional a
regra do programa de parcelamento lançado pelo governo que condiciona a
participação ao pedido de desistência e de renúncia de ações relacionadas
aos débitos que serão parcelados. A decisão é do Órgão Especial do
Tribunal de Justiça de São Paulo, que julgou ação de uma empresa que
questionava o artigo 3º da Lei municipal 16.097/2014, que instituiu o
Programa de Parcelamento Incentivado (PPI). A condição de desistência de
ações é uma prática comum nos textos de refinanciamento de dívidas
lançados por estados e pelo governo federal, os chamados Refis. É o caso,
por exemplo, do Programa Especial de Regularização Tributária (Pert)
lançado pelo governo federal em 2017. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
5/12/2017 |
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Ministra defende urgência do debate sobre judicialização da saúde Debater a
judicialização da saúde tem a mesma urgência de quem sofre com a dor
causada por uma doença. Com essa imagem, em reunião realizada no CNJ
segunda-feira (4/12), a presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e
do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, defendeu perante
representantes da indústria farmacêutica a necessidade de se debater
alternativas para o Poder Judiciário fazer frente ao número crescente de
ações judiciais para garantir remédios, cirurgias ou tratamentos
relacionados ao direito à saúde. Clique
aqui Fonte: Agência CNJ de Notícias, de
4/12/2017 |
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Ministra Cármen
Lúcia cobra dos tribunais planilhas com salários de
juízes A presidente do
Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF),
ministra Cármen Lúcia, cobrou dos presidentes dos Tribunais de Justiça
(TJs) o cumprimento da determinação para o envio ao CNJ dos dados
referentes à remuneração dos magistrados de todo o país. “Eu entreguei a
todos uma planilha no dia 20 de outubro. Até hoje, dia 4 de dezembro, não
recebi as informações de novembro e dezembro. Espero que em 48 horas se
cumpra essa determinação do CNJ para que eu não tenha que acioná-los
oficialmente”, disse durante reunião com os presidentes dos TJs, na sede
do Supremo Tribunal Federal (STF). Clique
aqui Fonte: site do STF, de
4/12/2017 |
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Ministro reconhece
imunidade tributária da Cetesb quanto a impostos
federais O ministro Luís Roberto
Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), reconheceu a imunidade
tributária da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) em
relação a impostos federais. Ao julgar parcialmente procedente a Ação
Cível Originária (ACO) 2304, o ministro verificou que a empresa estatal
desempenha serviço público essencial em regime de exclusividade,
preenchendo assim os requisitos fixados pela jurisprudência da Corte para
o reconhecimento da imunidade recíproca. Clique
aqui Fonte: site do STF, de
4/12/2017 |
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