27 Out 17 |
Oposição e aliados de Alckmin se unem contra teto de gasto em
SP Em momento raramente
visto na Assembleia Legislativa paulista, servidores públicos, deputados
do governo e da oposição se uniram contra um projeto que estabelece um
teto de gastos para o Estado de São Paulo. A forte reação dos deputados de
São Paulo nesta quinta (26) sinaliza que o discurso sobre a necessidade de
um ajuste fiscal convenceu o Congresso Nacional, mas está longe de obter o
mesmo consenso na esfera estadual. O discurso mais contundente partiu do
líder do governo de Geraldo Alckmin, deputado Barros Munhoz (PSDB), que
qualificou o projeto de "burro" e defendeu a suspensão do texto por um mês
para discussão. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo,
27/10/2017 |
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Para base aliada,
Temer terá dificuldade de aprovar até Previdência mais
enxuta O presidente da Câmara
dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Fazenda, Henrique
Meirelles, reabriram nesta quinta-feira, 26, as negociações sobre o tema,
mas Meirelles deixou a casa de Maia sem uma previsão de data para a
votação do projeto, como pretendia. Aliados de Maia reconhecem que ele não
quer traçar um calendário para a votação da proposta para não arcar
sozinho com esse desgaste, caso o cronograma não seja cumprido. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo,
27/10/2017 |
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AGU é contra
pagamento de honorários em ação que envolve
precatórios A Advocacia-Geral da
União defende, no Superior Tribunal de Justiça, o fim do pagamento de
honorários advocatícios em caso de ações judiciais que discutem o
pagamento de precatórios pela Fazenda Pública. Para os advogados da União,
o entendimento do STJ até então aplicado nos julgamentos, determinando o
pagamento, deve se adequar à recente orientação do novo Código de Processo
Civil. De acordo com o artigo 85 do CPC atual, não devem ser pagos
honorários no cumprimento de sentença contra a Fazenda Pública em casos de
precatórios, desde que a decisão judicial não tenha sido questionada. Clique
aqui Fonte: Assessoria de Imprensa da AGU, de
26/10/2017 |
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Decisões do CNJ
reforçam autonomia dos
tribunais O Conselho Nacional de
Justiça (CNJ) reforçou a autonomia de tribunais, ao negar recursos que
pediam a interferência do Conselho em decisões administrativas desses
órgãos do judiciário. Em cinco casos julgados na 28ª Sessão Virtual (entre
4/10 à 11/10) os conselheiros
entenderam que não cabe a intervenção do CNJ em casos onde não há
manifesta ilegalidade nas decisões dos tribunais. Clique
aqui Fonte: Agência CNJ de Notícias, de
26/10/2017 |
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O que ficou como
prova Por
Feres Sabino Ela só não foi Ministra
do Supremo Tribunal Federal porque, nascida italiana, era brasileira
naturalizada, e há impedimento constitucional. Mas, era só vagar um cargo,
lá, que seu nome, carregado de saber jurídico, de cátedra, de
conferências, de livros, de artigos, de pareceres, de citações em acórdãos
e sentenças, de formulação de códigos vigentes, naturalmente emergia,
através e para novas e novas pessoas, como se elas representassem as
gerações de seus discípulos fiéis, esparramados por um território sem
limites. Ada Pellegrini Grinover é o nome dela. Clique
aqui Fonte: Folha do Servidor, edição setembro
de 2017 |
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