21 Ago 17 |
Berenice Giannella recebe homenagem do
TJ-SP O Tribunal de Justiça
de São Paulo, por meio de sua Coordenadoria da Infância e da Juventude
(CIJ), prestou homenagem à ex-presidente da Fundação Casa, Berenice Maria
Giannella, em evento realizado hoje (18), no Palácio da Justiça. A
procuradora do Estado deixou o cargo no dia 5 de julho, após 12 anos de
gestão. O coordenador da CIJ, desembargador Eduardo Cortez de Freitas
Gouvêa, ressaltou, ao abrir a solenidade, que Berenice atendeu às
diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em toda sua
extensão. “Você fez muito pelas crianças e adolescentes. É difícil exercer
a Presidência da Fundação e você mostrou muita firmeza e dignidade na
transformação da entidade. Deixou um legado à sociedade”, disse para a
homenageada. Clique
aqui Fonte: site do TJ-SP, de
21/8/2017 |
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Tribunais enviarão ao CNJ
dados sobre salários A ministra Cármen
Lúcia, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo
Tribunal Federal (STF), assinou portaria, determinando que os tribunais
brasileiros enviem ao CNJ, no prazo de dez dias úteis, os dados sobre
pagamentos efetuados aos magistrados. Os tribunais deverão encaminhar
cópias das folhas de pagamento dos juízes, do período de janeiro a agosto
de 2017, especificando os valores relativos a subsídio e eventuais verbas
especiais de qualquer natureza. A partir do mês de setembro, os tribunais
deverão encaminhar, até cinco dias após o pagamento aos magistrados, a
cópia da folha de pagamentos para divulgação ampla aos cidadãos. Clique
aqui Fonte: Blog do Fred, de
19/8/2017 |
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Supersalários de juízes é um
"desaforo" com a sociedade, diz
Barroso No serviço público, não
pode haver remuneração escamoteada nem penduricalho que ninguém sabe
explicar o que é. Com essa crítica aos "supersalários" recebidos por
alguns juízes no Brasil, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo
Tribunal Federal, defende a decisão do Conselho Nacional de Justiça de dar
publicidade aos vencimentos de todos os magistrados do país. Para ele, na
iniciativa privada o profissional pode alegar privacidade, mas a regra não
vale para funcionários públicos, que devem prestar contas à população.
“Não sei o número redondo, mas eu ganho em torno de R$ 23 mil líquidos”,
revela, em entrevista ao site G1. E ironiza: “Sou até capaz de receber
algumas doações depois dessa confissão”. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
19/8/2017 |
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Rejeitado pedido para
suspender decisão do TJ-SP sobre concurso na
Fapesp A ministra Rosa Weber,
do Supremo Tribunal Federal (STF), negou seguimento à Petição (PET) 7177,
por meio da qual o Estado de São Paulo buscava suspender os efeitos de
decisão do Tribunal de Justiça local (TJ-SP) que declarou a
inconstitucionalidade de normas que fundamentam a existência de “empregos
em comissão” no âmbito da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São
Paulo (Fapesp). Após exame preliminar do caso, a ministra afirmou que não
vê qualquer discrepância entre a decisão recorrida e o entendimento do
STF, que considera imprescindível a aprovação em concurso para o
preenchimento de emprego público. Clique
aqui Fonte: site do STF, de
20/8/2017 |
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Gastos 'judiciais' com
tratamento médico sobem 1.300% em 7
anos As despesas do
Ministério da Saúde para cumprir decisões judiciais de compra de
medicamentos e insumos para tratamentos médicos aumentaram 1.300% em sete
anos, saindo de R$ 70 milhões em 2008 para R$ 1 bilhão em 2015. O
orçamento tem sido afetado principalmente por remédios de alto custo, em
alguns casos sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa), o que significa que não podem ser vendidos no Brasil e
distribuídos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). As conclusões são de uma
auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), que apresenta um panorama
da chamada judicialização da saúde no País – quando o cidadão, não
atendido pela saúde pública, busca apoio nos tribunais. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo,
de 21/8/2017 |
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Ação sobre saúde é
individual e apresenta alta taxa de
sucesso O TCU ainda traçou um
perfil dos processos. As ações são predominantemente individuais e têm
taxa de sucesso alta. Os juízes, em geral, concedem antecipação de tutela
aos autores sem pedir informações prévias às Secretarias de Saúde. A
maioria das ordens é dada sem tomar como base normativas do Conselho
Nacional de Justiça (CNJ) ou o sistema criado pelo órgão para orientar
magistrados. No Summit Saúde Brasil 2017, organizado pelo Estado na semana
passada, o CNJ apresentou a ideia de criar um banco de 52 pareceres para
orientar o Judiciário. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de
21/8/2017 |
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