02 Ago 17 |
Por Previdência, Planalto pretende poupar
infiéis Na ofensiva para
garantir quórum no plenário da Câmara dos Deputados e derrubar hoje a
denúncia por corrupção passiva contra Michel Temer, o governo passou a
garantir aos aliados, nos bastidores, que não haverá retaliação a quem se
posicionar contra o presidente. A nova estratégia tem como principal alvo
o PSDB e mira não apenas na rejeição do processo contra Temer, mas também
na reforma da Previdência. O Palácio do Planalto avalia que o plenário
barrará a investigação. Mesmo assim, a crise política está longe de ser
resolvida e, se escapar da denúncia, Temer precisa da base unida para
aprovar a reforma da Previdência. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de
2/8/2017 |
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País age "com
absoluta indiferença à gravidade questão carcerária", diz Celso de
Mello O Estado brasileiro, em
todas as suas esferas, vive em “um mundo de ficção” quando o assunto é
execução penal. De acordo com o ministro Celso de Mello, do Supremo
Tribunal Federal, há “um assustador universo de cotidianas irrealidades em
conflito e em completo divórcio” com a realidade que se vê nas prisões e
no cumprimento de penas no Brasil. Pior, diz o ministro, “é que o Estado,
agindo com absoluta indiferença em relação à gravidade da questão
penitenciária”. Esse quadro mostra, segundo Celso, que o Estado brasileiro
não tem feito sua parte em relação às obrigações descritas na
Constituição, nas leis e em compromissos internacionais assumidos pelo
Brasil em matéria de execução penal. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
1º/8/2017 |
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Íntegra do voto do
ministro Celso de Mello no julgamento que determinou que Estado deve
indenizar preso em situação
degradante Leia a íntegra do voto
proferido pelo ministro Celso de Mello no julgamento do Recurso
Extraordinário (RE) 580252, em que o Supremo Tribunal Federal (STF)
reconheceu a responsabilidade civil do Poder Público pelos danos materiais
e morais sofridos pelo detento quando sob a custódia do Estado. O RE teve
repercussão geral reconhecida. Em seu voto, o ministro Celso de Mello faz
declarações incisivas e duras sobre a omissão e a indiferença dos estados
da Federação quanto ao direito fundamental de qualquer sentenciado de
receber, por parte do poder público, tratamento penitenciário digno e
justo. Clique
aqui Fonte: site do STF, de
1º/8/2017 |
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CNJ aprova proposta
orçamentária de R$ 220,7 milhões para
2018 A ministra Cármen
Lúcia, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo
Tribunal Federal (STF), aprovou, durante a 255ª Sessão Ordinária do CNJ, a
proposta orçamentária para o órgão no ano de 2018, que deverá ser
encaminhada até o dia 15 de agosto para o Congresso Nacional. A proposta,
aprovada por unanimidade, respeita o limite estabelecido pelo Ministério
do Planejamento de R$ 220,750 milhões, de acordo com o novo regime fiscal
de controle de gastos aprovado pela Emenda Constitucional 95, de 2016. Com
isso, o orçamento do CNJ para o próximo ano será 1,3% menor do que o
atual. Clique
aqui Fonte: Agência CNJ de Notícias, de
1º/8/2017 |
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