10 Jul 17 |
Duas importantes vitórias
contra o uso indevido da Recuperação
Judicial O primeiro caso
refere-se a um litígio envolvendo a devedora Refinaria de Petróleo de
Manguinhos S/A, situada no Rio de Janeiro. Com dívida acumulada de quase
dois bilhões de reais, a refinaria estabeleceu para si uma situação de
vantagem indevida em relação a seus concorrentes, em decorrência direta da
ausência deliberada de pagamento de ICMS. Em razão disso, e da
inadimplência contumaz da refinaria, a administração tributária paulista
cassou a sua Inscrição Estadual de Substituta Tributária (IE-ST) no Estado
de São Paulo, de modo que a empresa passaria a operar não mais em regime
de apuração mensal, mas mediante o recolhimento do tributo a cada operação
realizada. Clique
aqui Fonte: site da PGE-SP, de
10/7/2017 |
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Acordo sobre perdas
na poupança com planos econômicos deve sair até
agosto A ministra Grace
Mendonça, advogada-geral da União, planeja fechar até o início de agosto
um acordo entre bancos e consumidores sobre as perdas das cadernetas de
poupança durante os planos econômicos das décadas de 1980 e 1990. O acerto
vai prever descontos e parcelamento dos valores e não beneficiará todos os
poupadores da época. Os índices ainda estão sendo fechados. Em ações
julgadas pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça), houve descontos de até
65% sobre os juros acumulados no período. O acordo sob mediação da AGU
(Advocacia-Geral da União), no entanto, pode ser fechado em condições
diferentes. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de
10/7/2017 |
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OAB define eixos
temáticos da próxima Conferência Nacional da
Advocacia A Ordem dos Advogados
do Brasil definiu quais serão os eixos temáticos da XXIII Conferência
Nacional da Advocacia Brasileira, que acontecerá em São Paulo entre os
dias 27 e 30 de novembro. O tema principal será: “Em defesa dos direitos
fundamentais: pilares da democracia, conquistas da cidadania”. Clique
aqui Fonte: Assessoria de Imprensa da OAB,
9/7/2017 |
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Entidades questionam
leis estaduais sobre empresas de
telefonia A Associação das
Operadoras de Celulares (Acel) e a Associação Brasileira de
Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix) ingressaram
no Supremo Tribunal Federal com quatro ações contra normas da Paraíba,
Piauí e Paraná que instituem medidas aplicáveis às prestadoras de serviços
de TV por assinatura e internet por banda larga. As entidades argumentam
ser competência privativa da União legislar em matéria de
telecomunicações. Entre as medidas previstas nas leis impugnadas estão a
vedação a contratos de fidelização, obrigação de oferecer detalhamento de
chamadas para clientes de planos pré-pagos e a de ter escritórios para
atendimento presencial em municípios com mais de 100 mil habitantes. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
9/7/2017 |
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