12 Jan 17 |
Destemperança que se
propaga Na sexta-feira passada, um oficial de Justiça foi ao Palácio dos Bandeirantes para notificar o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, de uma decisão judicial. Voltou com as mãos abanando. Segundo o relato do oficial de Justiça, informaram-lhe que o governador não estava presente e que a notificação não seria recebida por qualquer funcionário do Palácio. A esquiva do governador não foi o fato mais esdrúxulo do caso. Esquisita mesmo foi a decisão do juiz da qual o oficial de Justiça pretendia dar ciência ao governador. Liminarmente, o juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho mandou suspender o reajuste das tarifas de trem e metrô, nos bilhetes integrados com os ônibus da capital paulista e nos bilhetes temporais. Como o magistrado explanou, ele não considerou justo o aumento; logo, não poderia valer. Clique aqui Fonte: Estado de S. Paulo, Opinião, de
11/1/2017 |
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Justiça de SP também barra
reajuste de tarifa de ônibus
intermunicipais Em nova derrota do
governo Alckmin, a Justiça de SP estendeu a decisão liminar que impede o
reajuste das tarifas de integração no transporte público para os ônibus
intermunicipais, operados pela empresa EMTU (Empresa Metropolitana de
Transportes, controlada pelo governo). Na decisão desta quarta-feira (11),
a juíza Simone Leme, da 15ª vara da Fazenda Pública de São Paulo, acata o
pedido dos proponentes –a bancada do PT na Assembleia Legislativa– e diz
que os reajustes superam os índices inflacionários, "sem explicação". Ela
ainda intima o secretário de Transportes Metropolitanos de Alckmin,
Clodoaldo Pelissioni. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de
12/1/2017 |
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Governo atropela Congresso e
cria bônus para auditor multar
mais O governo federal
decidiu não esperar a discussão legislativa sobre um projeto que atende a
demandas de sindicatos de auditores fiscais. Por meio de Medida
Provisória, instituiu um “bônus de gratificação” por produtividade dos
auditores, vinculado às multas que eles aplicarem a contribuintes em
autuações fiscais. A medida, que já conta com precedentes a favor de sua
inconstitucionalidade e foi mal recebida pela comunidade jurídica, está em
discussão na Câmara em outro projeto de lei. Com a MP, o governo decidiu
adiantar o pagamento do bônus aos auditores fiscais em vez de
conceder-lhes aumento salarial, como era pedido dos sindicatos. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
11/1/2017 |
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Resolução PGE - 2, de
11-1-2017 Dá nova redação a
dispositivos que especifica da Resolução PGE 9, de 12-05-2015, que
disciplina o Programa Pró-Livro, do Centro de Estudos da PGE Clique
aqui Fonte: D.O.E, Caderno
Executivo I, seção PGE, de
12/1/2017 |
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