31 Jan 18 |
TRT-15ª atende pedido da OAB Campinas e prorroga o início da contagem de prazos das notificações publicadas de 22 a 26 de janeiro
A
contagem
dos
prazos
processuais
referentes
às
notificações
publicadas
no
Diário
Eletrônico
da
Justiça
do
Trabalho
da
15ª
Região,
no
período
de
22
a
26
de
janeiro
de
2018,
terá
início
no
dia
5
de
fevereiro. A
prorrogação
foi
assinada
pelo
presidente
do
TRT-15ª,
Desembargador
Fernando
da
Silva
Borges,
e
publicada
na
portaria
GP
009/2018
(veja
a
íntegra
abaixo),
atendendo
ao
requerimento
conjunto
feito
pela
OAB
Campinas,
pela
Comissão
de
Relacionamento
com
o
TRT-15ª
Região
da
OAB
SP,
e
Associação
dos
Advogados
Trabalhistas
de
São
Paulo. O
pedido
foi
feito
em
função
de
problemas
com
a
publicação
das
notificações
entre
os
dias
22
e
26
e
pelo
grande
volume
de
publicações
relacionadas
tanto
ao
TRT-15ª
como
aos
Tribunais
da
2ª
e
3ª
Regiões
que
acabaram
por
trazer
dificuldades
aos
advogados,
no
acesso
e
compilação
das
notificações
processuais
do
período. Conforme
a
portaria,
a
prorrogação
é
referente
aos
prazos
processuais
relacionados
às
notificações
publicadas
na
semana
de
22
a
26
de
janeiro. Fonte: site da OAB Campinas, de 30/1/2018
Temer
usará
‘corpo
a
corpo’
para
aprovar
reforma
da
Previdência Depois
da
“ofensiva
de
mídia”
no
fim
de
semana
com
entrevistas
em
rádio,
emissoras
de
TV
e
jornal,
o
presidente
Michel
Temer
concentrará
as
energias
no
“corpo
a
corpo”
com
parlamentares
para
tentar
convencer
os
indecisos
a
aprovarem
a
reforma
da
Previdência
em
fevereiro.
O
Palácio
do
Planalto
acredita
que
tem
cerca
de
275
votos,
número
com
que
já
contava
em
maio
do
ano
passado,
e
está
convencido
de
que
será
possível
convencer
os
cerca
de
70
indecisos
a
votarem
favoravelmente
à
reforma.
Para
que
a
proposta
seja
aprovada
são
necessários
308
votos. O
governo
entende
que
deputados
e
senadores,
durante
o
recesso,
ao
conversarem
com
os
prefeitos
e
suas
bases
viram
que
a
resistência
à
reforma
já
diminuiu
muito
e
estão
acreditando
que
a
própria
população
vai
pressionar
os
parlamentares.
O
governo
conta
com
a
pressão
de
prefeitos
e
governadores,
porque
estes
também
estão
com
problemas
de
caixa,
para
ajudar
convencer
deputados
e
senadores. Temer
acredita
que
consegue
virar
a
votação
nesta
semana
e
na
próxima,
antes
do
carnaval,
para
garantir
a
aprovação
da
PEC
na
semana
após
a
festa
popular.
O
presidente
se
reuniu
ontem,
por
exemplo,
com
o
líder
do
MDB
na
Câmara,
deputado
Baleia
Rossi
(MDB-SP).
Nos
próximos
dias,
serão
realizadas
reuniões
com
todos
os
líderes. O
presidente
Temer
acha
que
é
hora,
por
exemplo,
de
começar
a
pressionar
o
PSDB,
por
meio
do
governador
de
São
Paulo,
Geraldo
Alckmin,
para
que
o
partido
entregue
votos.
O
governo
acha
que
consegue
“arrancar
uns
35”
votos
tucanos,
da
bancada
de
47.
No
início
da
noite
de
ontem,
Temer
recebeu
o
senador
Aécio
Neves,
que
tem
apoiado
o
Planalto
na
reforma.
O
governo
sabe
que,
se
não
votar
o
texto
em
fevereiro,
no
máximo
início
de
março,
ficará
praticamente
impossível
conseguir
fazer
passar
a
reforma. Pesquisa.
Ontem,
o
ministro
da
Secretaria-Geral
da
Presidência,
Moreira
Franco,
usou
o
Twitter
para
antecipar
o
resultado
de
uma
pesquisa
Ibope,
contratada
pela
Presidência
da
República,
para
avaliar
a
aceitação
da
reforma
pela
população.
“Pesquisa
Ibope,
concluída
ontem,
mostra
pela
primeira
vez
que
menos
da
metade
dos
entrevistados
(44%)
se
dizem
contrários
à
reforma
da
Previdência”,
escreveu
Moreira.
Ele
classificou
a
informação
como
“boa
notícia”.
A
pesquisa,
que
não
foi
divulgada
na
íntegra,
ouviu
2.002
pessoas
entre
os
dias
25
e
29
em
140
municípios
e
mostra
ainda
que
63%
dos
entrevistados
concordam
que
servidores
públicos
e
funcionários
privados
devem
ter
as
mesmas
regras
previdenciárias. Fonte: Estado de S. Paulo, de 31/1/2018
Congresso
volta
aos
trabalhos
na
expectativa
de
votar
a
reforma
da
Previdência O
ano
legislativo
se
inicia
nesta
sexta-feira
(2)
com
as
atenções
voltadas
para
a
reforma
da
Previdência
em
análise
na
Câmara
dos
Deputados
(PEC
287/16).
Esse
deverá
ser
o
tema
central
a
partir
da
segunda-feira
(5),
quando
será
realizada
a
sessão
solene
de
abertura
dos
trabalhos
legislativos.
O
presidente
do
Congresso,
senador
Eunício
Oliveira,
decidiu
adiar
a
sessão
inaugural
de
sexta
para
segunda-feira
para
garantir
a
presença
dos
parlamentares.
Essa
sessão
formaliza
o
retorno
dos
parlamentares
ao
trabalho
e
também
recebe,
do
Executivo,
uma
mensagem
com
as
prioridades
governamentais
para
o
ano
que
se
inicia.
O
presidente
da
Câmara,
Rodrigo
Maia,
já
reafirmou
que
vai
manter
o
calendário
anunciado
no
ano
passado
para
a
reforma
da
Previdência,
que
prevê
o
início
da
discussão
a
partir
do
dia
5
e
votação
para
a
sessão
logo
após
o
carnaval,
no
dia
19. O
relator
da
proposta,
deputado
Arthur
Oliveira
Maia
(PPS-BA),
deverá
apresentar
um
novo
texto
sem
alterar
regras
do
benefício
de
prestação
continuada
–
voltado
a
idosos
e
pessoas
com
deficiência
de
baixa
renda
–
e
sem
modificar
substancialmente
a
regra
do
tempo
de
contribuição
para
aposentadorias
pelo
Regime
Geral
de
Previdência.
Estados
e
municípios,
por
outro
lado,
serão
obrigados
a
unificar
os
regimes
de
servidores
públicos
e
trabalhadores
da
iniciativa
privada,
a
exemplo
do
que
já
acontece
no
governo
federal
desde
2013.
Esses
pontos
foram
anunciados
por
Maia
no
final
do
ano
passado,
quando
ele
fez
um
discurso
em
defesa
da
reforma.
Governo
e
oposição
passaram
o
recesso
mobilizados
sobre
o
assunto. Eletrobras
e
comissões Outro
tema
que
deve
mobilizar
os
debates
do
primeiro
semestre
é
a
privatização
da
Eletrobras,
objeto
de
uma
medida
provisória
suspensa
pela
Justiça
e
convertida
pelo
governo
no
Projeto
de
Lei
9463/18.
A
não
ser
que
seja
aprovada
urgência
para
votar
a
matéria
direto
no
Plenário,
o
projeto
deverá
passar
pela
análise
das
comissões,
que
terão
novos
presidentes
eleitos
a
partir
das
negociações
entre
as
lideranças
partidárias. A
Câmara
tem
25
comissões
permanentes.
A
escolha
dos
presidentes
de
cada
colegiado
é
feita
com
base
no
princípio
da
proporcionalidade
partidária
–
quanto
maior
o
partido,
maior
a
precedência
na
ordem
de
escolha
e
no
número
de
presidências
que
pode
reivindicar. Oliveira
Maia:
governo
ainda
não
tem
os
308
votos
para
aprovar
a
reforma O
PMDB,
por
exemplo,
escolhe
primeiro
qual
comissão
quer
presidir
e
tem
direito
a
comandar
mais
de
uma
comissão.
Geralmente,
o
maior
partido
reivindica
para
si
a
Comissão
de
Constituição
e
Justiça
e
de
Cidadania,
que
é
considerada
a
mais
importante
por
ser
a
responsável
pela
análise
de
todos
os
projetos
em
tramitação
pela
Casa.
Há,
no
entanto,
negociações
que
vão
além
da
ordem
de
escolha
e
permitem
trocas
entre
os
partidos.
Todas
essas
conversas
devem
adiar
para
depois
do
carnaval
a
escolha
dos
presidentes
das
comissões.
Esse
intervalo
também
poderá
ser
fundamental
para
manter
o
foco
dos
deputados
na
reforma
em
análise
pelo
Plenário.
Na
quarta-feira
passada
(26),
o
relator
da
reforma
da
Previdência
afirmou
que
o
governo
ainda
não
tem
os
votos
para
aprovar
a
proposta,
mas
que
a
base
está
empenhada
para
conquistar
os
parlamentares
indecisos.
Ele
disse
que
o
ministro
da
Secretaria
de
Governo,
Carlos
Marun,
informou
que
há,
no
momento,
275
votos
certos
para
aprovar
a
reforma
e,
aproximadamente,
55
parlamentares
indecisos.
São
necessários
308
votos
para
aprovar
o
texto. Fonte: Agência Câmara, de 30/1/2018
Rio
vai
ao
STF
contra
aumento
de
até
25%
a
defensores Chegou
ao
Supremo
Tribunal
Federal
a
briga
do
Estado
do
Rio
de
Janeiro
contra
decisão
que
permite
não
contabilizar
ao
teto
salarial
um
benefício
que
pode
gerar
até
25%
de
aumento
aos
defensores
públicos.
Trata-se
da
indenização
por
‘permanência
em
atividade’,
instituída
por
Lei
Estadual,
que
corrige
em
5%
os
salários
da
categoria
para
cada
ano
em
que
ficarem
em
seus
cargos
após
completarem
tempo
suficiente
para
pedir
aposentadoria.
O
benefício
é
restrito
quando
a
correção,
após
cinco
anos,
atinge
um
quarto
de
aumento
sobre
os
vencimentos. Atualmente,
o
salário
de
entrância
dos
defensores
é
de
R$
25
mil
e,
apesar
do
teto
do
Judiciário
ser
de
R$
33
mil,
é
possível
encontrar,
no
portal
da
Transparência,
diversos
salários
que
ultrapassam
o
limite
em
razão
das
remunerações
eventuais,
que
consistem
no
‘somatório
de
parcelas
relativas
a
13º
Salário,
Férias,
acertos
de
meses
ou
exercícios
anteriores,
além
de
auxílios,
indenizações
e
adiantamentos
de
natureza
eventual’. Os
últimos
vencimentos
publicados
no
site
da
Defensoria
são
de
agosto
de
2017.
Não
há
uma
lista
com
todos
os
nomes
e
remunerações.
Para
pesquisar
os
salários
dos
servidores
do
órgão,
é
preciso
apontar
o
nome
ou
CPF
do
funcionário
ou
defensor
sobre
quem
se
quer
conferir
os
vencimentos. O
benefício
por
‘permanência
em
atividade’,
de
caráter
indenizatório,
foi
aprovado
em
2005
pela
Assembleia
Legislativa
do
Rio.
Em
2007,
a
Associação
dos
Defensores
Públicos
do
Estado
entrou
com
ação
pedindo
à
Justiça
para
que
a
verba
não
seja
contabilizada
ao
teto
salarial. O
Tribunal
de
Justiça
do
Rio
não
apenas
acolheu
o
recurso
para
que
o
benefício
não
fosse
barrado
pelo
teto
como
também
que
seja
devolvido
aos
associados
o
que
chamou
de
‘abono
permanência’.
A
entidade
obteve
vitórias
em
primeira
e
segunda
instância. Ao
STF,
o
procurador-chefe
do
Estado
do
Rio
em
Brasília,
Emerson
Barbosa
Maciel,
destaca
que
ao
falar
em
‘abono
permanência’,
a
juíza
Adriana
Costa
dos
Santos,
da
2ª
Vara
da
Fazenda
Pública
da
Capital,
cometeu
‘erro
marerial’. “Ocorre
que,
em
que
pese
o
pleito
deduzido
na
ação
referir-se
à
rubrica
“benefício
de
permanência
em
atividade”,
prevista
no
artigo
1º
da
Lei
Estadual
nº.
4.596/2005,
tanto
a
sentença,
quanto
o
v.
acórdão
que
julgou
a
apelação
cível
interposta
pelo
Estado,
incidindo
em
evidente
erro
material,
julgaram
como
se
tratasse
o
caso
de
“abono
de
permanência”,
previsto
no
parágrafo
19
do
artigo
40
da
Constituição
Federal
(incluído
pela
EC
n.
41/03)
e
regulamentado
pela
Lei
federal
nº.
10.887/2004”,
afirma. Maciel
ainda
registra
que
’em
17/06/2016,
o
Estado
decretou
estado
de
calamidade
pública
no
âmbito
de
sua
administração
financeira’. “Ademais,
convém
registrar
que,
como
é
público
e
notório,
as
finanças
estaduais
se
encontram
em
quadro
crítico.
Conforme
alardeado
nos
jornais,
a
crise
vivenciada
pelo
país
e,
em
especial,
pelo
Estado
do
Rio
de
Janeiro,
já
afetou
fornecedores,
servidores
públicos
(ativos
e
inativos)
e
a
própria
prestação
dos
serviços
públicos”. O
procurador
argumenta
que
‘impor
ao
Poder
Público
o
cumprimento
provisório
de
decisão
que
ainda
pode
ser
alterada,
sem
a
correspondente
possibilidade
de
repetição
dos
valores,
não
se
compatibiliza
com
o
profundo
cenário
de
crise
vivenciado’. Maciel
pede
diz
que
‘deve
ser
concedido
efeito
suspensivo
ao
recurso
excepcional
interposto,
de
modo
que
a
decisão
recorrida
apenas
surta
efeitos
após
o
julgamento
do
recurso
extraordinário
de
que
ora
se
cuida’. COM
A
PALAVRA,
A
ASSOCIAÇÃO
DOS
DEFENSORES
DO
RIO A
respeito
dos
questionamentos
apresentados,
a
ADPERJ
esclarece
que: A
verba
conhecida
como
benefício
de
permanência
tem
natureza
indenizatória
e
não
remuneratória,
razão
pela
qual
não
se
aplica
ao
teto
Constitucional.
Ela
foi
criada
por
lei
estadual. O
benefício
é
pago
ao
defensor
que
decide
permanecer
na
ativa
após
já
ter
o
direito
à
aposentadoria.
A
indenização
é
de
5%
sobre
o
salário
para
cada
ano
que
exceder
a
data
prevista
para
aposentadoria,
até
o
limite
de
25%. A
ação
foi
proposta
pela
ADPERJ
no
ano
de
2007
e,
portanto,
precede
à
crise
econômica.
Além
disso,
ao
manter
o
defensor
na
ativa,
a
rubrica
desonera
o
Estado,
que
consegue
estimular
a
manutenção
de
um
profissional
experiente,
ao
invés
de
perdê-lo
de
seus
quadros
com
a
aposentadoria. COM
A
PALAVRA,
A
DEFENSORIA
PÚBLICA
DO
RIO A
Defensoria
Pública
do
Estado
do
Rio
de
Janeiro
informa
que
acompanha
os
desdobramentos
da
Ação
Judicial
para
implementação
do
benefício
de
permanência
e
cumprirá
o
que
for
decidido
pela
Justiça. Os
defensores
públicos
do
Rio
de
Janeiro
possuem
como
teto
remuneratório
o
subsídio
dos
ministros
do
STF
(artigo
37,
XI
da
CRFB/88).
O
salário
inicial
da
carreira
atualmente
é
de
R$
25,6
mil. Esclarecemos
que
vencimentos
acima
do
teto
referem-se
ao
valor
bruto,
sobre
o
qual
incide
o
devido
desconto
referente
à
adequação
legal,
disponível
para
consulta
sob
a
rubrica
“Limite
Remuneratório”.
Do
mesmo
modo,
remunerações
eventuais
correspondentes
a
verbas
indenizatórias,
como
acumulação
de
função
ou
férias,
não
incidem
sobre
o
teto
constitucional. A
respeito
da
ausência
de
informações
em
nosso
Portal
referentes
ao
terceiro
trimestre
de
2017,
informamos
que
houve
uma
falha
técnica
na
atualização
dos
dados,
que
estarão
disponíveis
nos
próximos
dias. Fonte: Blog do Fausto Macedo, de 31/1/2018
Estado
arrecada
R$
5,8
bilhões
com
primeiro
ciclo
do
IPVA
2018 A
Secretaria
da
Fazenda
do
Estado
de
São
Paulo
fechou
balanço
parcial
do
primeiro
ciclo
de
pagamentos
do
Imposto
sobre
Propriedade
de
Veículos
Automotores
(IPVA)
de
2018,
em
janeiro.
Até
29/1
foram
arrecadados
R$
5,8
bilhões
referentes
a
8,5
milhões
de
veículos,
cujos
proprietários
quitaram
o
tributo
à
vista,
com
o
benefício
de
3%
de
desconto,
ou
efetuaram
o
pagamento
da
primeira
parcela
do
imposto. No
total,
4,29
milhões
veículos
tiveram
o
IPVA
pago
integralmente,
com
desconto
de
3%,
resultando
aos
cofres
públicos
R$
4,22
bilhões.
A
Fazenda
também
registrou
que
proprietários
de
4,23
milhões
de
veículos
optaram
pelo
parcelamento
e
efetuaram
o
pagamento
da
primeira
cota
do
imposto,
totalizando
R$
1,58
bilhão. Esses
valores
são
divididos
meio
a
meio
com
os
municípios
paulistas
e
são
recursos
importantes
para
a
gestão
dos
serviços
públicos
das
645
administrações
municipais
no
início
de
cada
ano.
As
cidades
com
maiores
arrecadações
do
imposto
até
29/1
foram
São
Paulo
(R$
1,93
bilhão),
Campinas
(R$
223,62
milhões)
e
São
Bernardo
do
Campo
(R$
138,14
milhões). O
calendário
de
vencimento
do
IPVA
terá
sua
sequência
a
partir
de
9/2
(veja
abaixo).
Os
proprietários
devem
ficar
atentos
às
datas
de
vencimento
do
tributo
definidas
de
acordo
com
o
final
de
placa
para
o
pagamento
à
vista,
sem
desconto,
ou
para
o
pagamento
da
segunda
parcela
do
imposto. É
possível
fazer
a
consulta
do
valor
do
imposto
deste
ano
no
site
www.valoripva2018.fazenda.sp.gov.br,
digitando
o
número
do
Renavam
e
placa
do
veículo. Fonte:
site
da
SEFAZ-SP,
de
30/1/2018 |
||
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