22 Fev 18 |
Resolução
PGE - 3, de 21-2-2018 Disciplina
o vale-refeição no âmbito da Procuradoria Geral do Estado
de São Paulo e dá providências correlatas Fonte:
D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 22/2/2018
Cármen
pauta para dia 22 de março ações sobre auxílio-moradia de
juízes A
ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal
Federal, pautou para o dia 22 de março o julgamento das ações
que discutem o pagamento de auxílio-moradia a juízes. Foram
incluídas na pauta do Plenário as cinco ações originárias
em que entidades de classe da magistratura solicitaram o benefício,
fixado no artigo 65 da Lei Orgânica da Magistratura Nacional
(Loman). O
julgamento não será simples. Antes de o tribunal entrar no mérito
da questão, deverá decidir dois pedidos feitos pelas associações
de juízes envolvendo a data de ajuizamento do processo, em
maio de 2014. O
primeiro afirma que as ações perderam o objeto, já que o
pagamento do auxílio foi regulamentado meses depois pela
Resolução 199/2014 do Conselho Nacional de Justiça. A
segunda petição é mais polêmica. Como o processo ainda não
foi instruído, as entidades entendem que não pode ser
julgado pelo Plenário. O
pagamento do auxílio foi determinado por decisões monocráticas
do relator, ministro Luiz Fux, tomadas entre junho e setembro
de 2014 – primeiro para autorizar o pagamento aos juízes
federais, depois para equiparar a verba à paga aos membros do
Ministério Público e uma terceira para estender o direito a
toda a magistratura nacional. Desde
então, entretanto, segundo as entidades da magistratura, não
foram abertos prazos para manifestações das partes
envolvidas no processo. Mesmo assim, o ministro Fux liberou o
caso para julgamento do Plenário em dezembro de 2017, mais de
três anos depois da liminar. Em questão de ordem, as
entidades pedem que o processo seja retirado de pauta para que
a instrução comece, com os devidos prazos para manifestação. O
pedido de perda de objeto foi feito porque a resolução do
CNJ que regulamentou o pagamento retirou da esfera judicial o
reconhecimento do direito e passou para a administrativa. E a
resolução não é objeto de nenhuma das ações pautadas
para o dia 22. A alegação de perda de objeto está num
processo de relatoria do ministro Luís Roberto Barroso. Pelas
regras processuais do Supremo, tanto o Plenário pode decidir
isso quando se debruçar sobre as ações quanto os relatores
podem decidir monocraticamente. Caso optem por decisões
singulares, os ministros têm até o dia anterior ao
julgamento para fazê-lo. Fonte:
Conjur, de 21/2/2018
Com
auxílio na mira do STF, juízes federais ameaçam entrar em
greve Meu
pirão primeiro - A batalha pela manutenção de benefícios
pode acabar deflagrando uma greve no Judiciário. Cerca de 100
magistrados federais iniciaram movimento para convencer
colegas a iniciar uma paralisação. O grupo ficou revoltado
com o fato de a presidente do STF, Cármen Lúcia, ter marcado
para 22 de março o julgamento que pode extinguir o auxílio-moradia.
A ministra foi acusada de ter sido seletiva: mirou a Justiça
Federal, mas ignorou ação sobre penduricalhos de tribunais
estaduais. Vai
ou racha? - A diretoria da Associação dos Juízes
Federais foi acionada e agora avalia se convoca ou não
assembleia para tratar do tema. Onde
dói - A última vez que classe entrou em greve foi em
1999. Na ocasião, reivindicava reajuste. Na
rua - A Frentas (Frente Associativa da Magistratura e do
MP) decidiu realizar atos em cinco capitais do país, no dia
15 de março. Tema: “recomposição salarial e dignidade da
magistratura”. Fonte:
Folha de S. Paulo, seção Painel, de 22/2/2018
Protesto
de auditores pede regulamentação de bônus por eficiência Em
busca da regulamentação do bônus de eficiência para a
categoria, cerca de 50 auditores fiscais realizaram um
protesto na manhã desta quarta-feira (21) no saguão do
Ministério da Fazenda para pedir uma audiência com o secretário
da Receita, Jorge Rachid, e o ministro da Fazenda, Henrique
Meirelles. Uma
comissão de seis representantes do Sindifisco foi recebida
por Rachid. No
entanto, segundo o presidente do conselho dos delegados
sindicais do sindicato, Kurt Theodor Krause, o impasse
continua. Desde
novembro do ano passado, os auditores realizaram paralisações
na fiscalização de tributos como IPI (Imposto sobre Produtos
Industrializados) e Imposto de Renda, e operação padrão em
aduanas. "Uma
das nossas principais pautas é o bônus de eficiência, que
foi instituído no final do ano passado mas ainda não foi
regulamentado", afirmou Krause. Os
auditores querem ainda maior autonomia para a categoria, já
que atualmente parte do poder de decisão fica na mão de
delegados. O
salário base da categoria é de R$ 20 mil. ENTENDA Uma
medida provisória aprovada no final de 2016 concedeu o bônus
variável, com base em metas de eficiência, para os auditores
fiscais. Para
que a medida seja regulamentada, é necessário a criação de
um comitê gestor para definir as metas a serem cumpridas, o
que ainda não aconteceu. Mesmo
assim, desde janeiro de 2017 os fiscais já recebem um bônus
fixo, de R$ 3 mil. Advogados
da União, procuradores federais e procuradores da Fazenda
Nacional recebem honorários de eficiência pelas ações que
ganham na Justiça. Os auditores da Receita querem o mesmo
tratamento. Neste
mês, a Receita já havia afirmado que, sem a regulamentação
do projeto, as autuações devem ser menores em 2018. Fonte:
Folha de S. Paulo, de 22/2/2018
Comunicado
do Conselho da PGE Pauta
da 27ª Sessão Ordinária - Biênio 2017/2018 Data
da Realização: 23-02-2018 Horário
10h Hora
do Expediente I-
Comunicações da Presidência II-
Relatos da Secretaria III-
Momento do Procurador IV-
Momento Virtual do Procurador V-
Momento do Servidor VI-
Manifestações dos Conselheiros Sobre Assuntos Diversos VII-
Discussão e Votação de Matéria que Dispense Processamento Ordem
do Dia Processo:
18575-81987/2018 Interessado:
José Luiz Souza de Moraes Assunto:
Pedido de afastamento para participar da “5ª Edição do
Congresso Internacional Direito na Lusofonia”, no período
de 19 a 29-03-2018, em Braga/Portugal. Relatora:
Conselheira Cristina Margarete Wagner Mastrobuono. Fonte:
D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 22/2/2018 |
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