08 Fev 18 |
Temer admite que pode ceder em 2 pontos da reforma da Previdência
O
presidente
Michel
Temer
(MDB)
disse,
em
entrevista
à
Band
exibida
nesta
terça-feira,
6,
que
o
governo
pode
ceder
em
dois
pontos
para
ajustar
a
proposta
de
reforma
da
Previdência
e
conseguir
os
308
votos
necessários
na
Câmara
dos
Deputados. "Se
lá
decidirem
que
o
acúmulo
da
pensão
não
será
até
dois
salários
mínimos,
como
está
no
projeto,
e
chegar-se
à
conclusão
que
deve
ser
o
teto
da
Previdência
Social,
de
R$
5.645,
eu
penso
que,
por
força
do
diálogo,
se
poderá
eventualmente
chegar
a
isso,
não
é?",
declarou. O
presidente
também
deixou
aberta
a
possibilidade
de
uma
regra
de
transição
para
os
servidores
públicos
que
começaram
a
trabalhar
antes
de
2003.
Na
entrevista,
Temer
declarou
que
o
governo
e
o
Congresso
estão
abertos
ao
diálogo.
As
mudanças
citadas
por
ele
já
foram
admitidas
pelo
relator
da
proposta
na
Câmara,
Arthur
Maia
(PPS-BA),
que
deve
apresentar
uma
nova
versão
do
texto
nesta
quarta-feira,
7. Temer
afirmou
que
já
se
dá
por
satisfeito
se
a
idade
mínima
e
a
equiparação
do
sistema
entre
os
setores
público
e
privado
passar
no
Congresso.
"A
idade
e
essa
história
da
equiparação
do
setor
público
com
o
setor
privado
são
os
dois
grandes
motes
da
Previdência.
Passando
isso,
acho
que
já
damos
um
passo
gigantesco." O
presidente
admitiu
que
o
governo
trabalha
para
aprovar
uma
proposta
"possível".
"As
reformas
são
sempre
aquelas
possíveis.
Entre
o
ideal
e
o
possível,
às
vezes
você
deve
ficar
com
o
possível."
O
emedebista
afirmou
que
os
votos
"estão
aumentando"
e
que
haverá,
até
o
dia
20
ou
21,
os
308
necessários
entre
os
deputados. Economia
menor A
economia
no
sistema
previdenciário
com
as
alterações
pode
cair
de
R$
600
bilhões
para
R$
480
bilhões,
disse
o
presidente.
Para
ele,
no
entanto,
é
melhor
ter
alguma
economia
de
recursos,
fazendo
a
reforma,
do
que
"não
ganhar
nada
e
perder
muito".
Temer
voltou
a
estimar
o
déficit
da
Previdência
em
entre
R$
300
bilhões
e
R$
330
bilhões
neste
ano. Certeza
da
vitória O
presidente
Michel
Temer
declarou
na
entrevista
que
a
decisão
de
pautar
ou
não
a
reforma
da
Previdência
na
Câmara
é
do
presidente
da
Casa,
Rodrigo
Maia
(DEM-RJ),
e
que
o
governo
espera
colocar
a
proposta
em
votação
somente
com
a
certeza
de
que
irá
aprová-la.
A
intenção
é
votar
a
reforma
no
dia
20,
mas
o
Planalto
reconhece
que
ainda
faltam
aproximadamente
40
votos
para
atingir
os
308
necessários. Temer
declarou
que
não
adianta
pautar
o
tema
sem
a
certeza
de
aprovação.
"Evidentemente
a
avaliação
política
se
convém
pautar
ou
não
será
naturalmente
da
Câmara
dos
Deputados,
do
presidente
da
Câmara
dos
Deputados.
O
governo
pretende
pautá-la,
mas
pautá-la
também
com
a
certeza
de
que
vai
aprová-la",
disse. Para
o
presidente,
fevereiro
é
a
"data
especial
e
providencial"
para
votar
o
texto
em
primeiro
turno
na
Câmara.
"O
tema
da
Previdência
pode
sair
da
pauta
de
votação,
mas
não
sai
da
pauta
política",
disse,
complementando
que,
se
a
reforma
for
aprovada,
o
tema
não
estará
na
eleição
deste
ano
e
facilitará
a
situação
dos
candidatos. Outras
pautas Temer
disse
que
pretende
colocar
outros
oito
ou
dez
assuntos
para
serem
discutidos
pelos
parlamentares
até
junho.
O
emedebista
disse
que
o
governo
vai
dar
andamento
a
outras
pautas
mesmo
se
não
conseguir
aprovar
a
reforma
previdenciária
em
fevereiro. "Independente
da
questão
da
reforma
da
Previdência,
há
outros
temas
fundamentais
que
estão
sendo
examinados
pela
nossa
assessoria,
pelas
nossas
lideranças,
e
certa
e
seguramente
serão
votados
ainda
neste
semestre",
disse. STF O
presidente
disse
ainda
esperar
que
o
plenário
do
Supremo
Tribunal
Federal
derrube
a
decisão
do
ministro
Ricardo
Lewandowski,
que
suspendeu
a
medida
provisória
que
adiava
em
um
ano
o
reajuste
dos
servidores
públicos
federais.
"Eu
espero
que
o
plenário
compreenda
a
situação
econômica
do
País",
disse
Temer. Temer
foi
questionado
sobre
a
quantidade
de
benefícios,
como
o
auxílio-moradia,
que
juízes
e
procuradores
recebem
no
País
mesmo
tendo
altos
salários
e
imóveis
próprios.
O
emedebista
evitou
opinar
sobre
o
assunto
e
disse
que
espera
a
decisão
do
Supremo
acerca
da
proposta.
Porém,
disse
ser
favorável
a
"tudo
aquilo
que
puder
economizar". Fonte: Estado de S. Paulo, de 8/2/2018
Relator
anuncia
mudanças
na
reforma
da
Previdência;
governo
quer
votar
o
texto
até
o
fim
deste
mês O
líder
do
governo,
deputado
Aguinaldo
Ribeiro
(PP-PB),
disse
que
será
feito
um
esforço
para
votar
a
reforma
da
Previdência
(PEC
287/16)
entre
os
dias
19
e
28.
Se
isso
não
ocorrer,
por
falta
dos
308
votos
necessários,
o
governo
passará
a
defender
a
votação
de
outros
temas
de
interesse
do
Executivo. Nesta
quarta-feira
(7),
o
relator
da
reforma,
deputado
Arthur
Oliveira
Maia
(PPS-BA),
confirmou
nova
alteração
no
texto,
prevendo
pensão
integral
para
os
cônjuges
de
policiais
mortos
em
serviço.
Aguinaldo
Ribeiro
afirmou
que
a
medida
era
apoiada
por
uma
bancada
"expressiva",
mas
não
precisou
quantos
votos
foram
efetivamente
ganhos
com
a
alteração. A
integralidade
da
pensão
levará
em
conta
a
data
de
entrada
do
policial
no
serviço
público.
Isso
porque
os
servidores
que
entraram
após
2003
não
têm
integralidade
na
aposentadoria.
Os
policiais
militares
não
estão
incluídos
porque
são
regidos
por
outras
regras. Negociação Oliveira
Maia
admitiu
que
pode
negociar
outros
pontos
da
reforma
durante
a
discussão
em
Plenário,
mas
adiantou
que
não
negocia
as
idades
mínimas
de
62
anos
para
mulheres
e
de
65
anos
para
homens. "Afinal,
não
é
razoável
que
só
o
Brasil,
no
mundo
inteiro,
ainda
admita
aposentadoria
sem
ter
uma
idade
mínima
para
as
pessoas.
E
mais:
no
Brasil,
as
pessoas
mais
pobres,
tipo
o
trabalhador
rural,
já
têm
idade
mínima.
Então
precisamos
estabelecer
uma
idade
mínima
para
todos." Outra
questão
inegociável,
segundo
Oliveira
Maia,
são
as
mudanças
que
igualam
os
servidores
públicos
aos
trabalhadores
em
geral. Desde
2013,
o
teto
de
aposentadoria
dos
servidores
federais
é
o
teto
do
INSS,
de
R$
5.645,80,
mas
muitos
estados
e
municípios
não
implementaram
fundos
complementares
para
os
seus
servidores
e
continuam
fora
do
teto. A
emenda
da
reforma
prevê
prazo
de
seis
meses
para
governadores
e
prefeitos
adequarem
seus
sistemas. O
líder
Aguinaldo
Ribeiro
reconhece
que
é
mais
difícil
aprovar
a
reforma
em
ano
eleitoral,
mas
acredita
que
a
compreensão
da
necessidade
das
mudanças
aumentou
durante
o
recesso
com
a
ajuda
de
reportagens
sobre
o
deficit
previdenciário
publicadas
pela
imprensa.
O
governo
estima
que,
até
o
momento,
tem
o
apoio
de
273
deputados. Contra
a
reforma O
líder
do
PSB,
deputado
Júlio
Delgado
(MG),
disse
que
o
seu
partido
quer
votar
a
reforma
para
derrubá-la
em
Plenário.
"A
gente
quer
derrotar
essa
proposta
de
uma
vez
por
todas
para
não
deixar
nenhum
resquício
que
ela
possa
vir
a
ser
votada
em
novembro
com
um
Congresso
totalmente
alterado
em
função
do
resultado
das
urnas.” Delgado
criticou
as
novas
mudanças
sugeridas
pelo
relator.
“Essa
alteração
é
mais
uma
maquiagem
numa
tentativa
de
encontrar
consenso
que
não
vai
existir
na
votação
desta
matéria",
criticou. Os
líderes
da
oposição
afirmam
que
a
reforma
vai
cortar
40%
do
valor
das
novas
pensões
e
40%
dos
novos
benefícios
de
quem
se
aposentar
com
apenas
15
anos
de
contribuição.
O
trabalhador
só
terá
100%
da
média
de
contribuições
caso
tenha
40
anos
de
pagamentos
comprovados.
Além
disso,
o
acúmulo
de
aposentadoria
com
pensão
só
será
permitido
até
o
máximo
de
dois
salários
mínimos,
ou
R$
1.908,00. Representantes
de
cinco
centrais
sindicais
sugeriram
nesta
quarta-feira
ao
presidente
da
Câmara
dos
Deputados,
Rodrigo
Maia,
que
a
votação
da
reforma
da
Previdência
fique
para
2019. Fonte: Agência Câmara, de 7/2/2018
Maia
reafirma
votação
da
reforma
da
Previdência
em
fevereiro;
centrais
sindicais
pedem
adiamento
para
2019 O
presidente
da
Câmara
dos
Deputados,
Rodrigo
Maia,
disse
nesta
quarta-feira
(7)
que
a
data
mais
provável
para
a
votação
da
reforma
da
Previdência
em
Plenário
é
20
de
fevereiro. Após
reunir-se
na
residência
oficial
com
representantes
de
cinco
centrais
sindicais,
que
reivindicam
a
retirada
de
pauta
da
matéria,
Maia
reafirmou
que
a
ideia
é
manter
o
calendário
acordado
com
o
líder
do
governo,
Aguinaldo
Ribeiro
(PP-PB),
e
com
o
relator
da
matéria,
deputado
Arthur
Oliveira
Maia
(PPS-BA). “Eu
acho
bom
manter
a
data
do
dia
20,
para
que
os
esforços
que
estão
sendo
construídos
tenham
sucesso.
Toda
vez
que
adia
a
data,
em
vez
de
estar
gerando
pressão
para
conquista
de
votos,
atrasa
a
mobilização”,
disse
o
presidente
da
Câmara.
“Então
vamos
manter
a
data,
para
garantir
a
mobilização
e
encerrar
esse
assunto
dia
20,
dia
21,22
ou,
no
limite,
dia
28”. Maia,
no
entanto,
admitiu
aos
sindicalistas
que
não
pautará
a
reforma
da
Previdência
sem
voto.
"Vamos
trabalhar
para
ter
voto,
acho
que
o
Brasil
precisa
da
reforma
da
Previdência,
o
Brasil
precisa
que
a
gente
tenha
sistema
previdenciário
igual,
do
serviço
público
e
do
INSS
[Instituto
Nacional
do
Seguro
Social]”,
finalizou. Votação
em
2019 A
sugestão
dos
representantes
da
CUT,
da
Força
Sindical,
da
Nova
Central,
da
CSB
e
da
UGT
ao
presidente
da
Câmara
dos
Deputado
foi
de
que
a
votação
da
reforma
fique
para
2019.
Eles
argumentam
que
o
governo
não
tem
votos
e
nem
legitimidade
para
aprovar
uma
reforma
da
Previdência.
“Nós
não
concordamos
com
os
números
do
governo.
Eu
acho
que
o
governo
hoje
não
tem
150
votos
na
Câmara
e
isso
é
muito
ruim
para
o
Brasil,
na
medida
que,
se
o
governo
tiver
uma
derrota
acachapante
na
Câmara,
com
certeza,
as
bolsas
vão
cair
10%,
dólar
vai
subir
e
isso
será
muito
ruim
para
economia”,
disse
o
líder
do
Solidariedade
na
Câmara,
deputado
Paulo
Pereira
da
Silva
(SD-SP),
que
preside
a
Força
Sindical.
“Não
estamos
nos
furtando
a
discutir
uma
reforma
da
Previdência,
desde
que
ela
seja
debatida
com
a
sociedade
e
feita
por
um
presidente
eleito
para
Presidente
da
República”,
completou. Fonte: Agência Câmara, de 7/2/2018
União
gastou
R$
481,2
mi
com
honorários
pagos
a
advogados
públicos A
União
gastou
R$
481,2
milhões
entre
fevereiro
e
novembro
de
2017
com
honorários
pagos
a
advogados
públicos
e
procuradores
que
defendem
órgãos
vinculados
ao
governo. DEFESA
2 O
ganho
extra
dos
advogados
públicos,
que
recebem
um
salário
de
pelo
menos
R$
20
mil,
tem
sido
comparado
ao
auxílio-moradia:
seria
uma
forma
de
os
servidores
ganharem
acima
do
teto
salarial
já
que
os
honorários
não
são
alcançados
por
ele. ATAQUE O
juiz
Marcelo
Bretas,
por
exemplo,
protestou
no
Twitter:
“Vamos
discutir
o
auxílio-moradia
de
todos
ou
apenas
os
dos
juízes
federais?
Alguma
discussão
sobre
os
vários
auxílios
(...)
ou
mesmo
os
vultosos
honorários
pagos
aos
advogados
públicos?” CANETA Até
julho
de
2016,
quando
a
União
saía
vencedora
de
causas
judiciais
os
recursos
pagos
pela
parte
contrária
ficavam
nos
cofres
federais.
Mas
uma
lei
sancionada
pelo
presidente
Michel
Temer
(MDB)
determinou
que
os
valores
passassem
a
ser
depositados
em
um
fundo
que
é
repartido
entre
os
servidores. COTA Segundo
o
Conselho
Curador
dos
Honorários
Advocatícios
(CCHA),
12.555
servidores,
entre
ativos
e
aposentados,
têm
direito
ao
reparte.
O
maior
valor
individual
pago
em
um
mês
foi
de
R$
6.119,19.
OUTRO
LADO O
CCHA
alega
que
os
valores
não
são
um
gasto,
já
que
são
pagos
por
perdedores
de
processos
contra
a
União.
Afirma
ainda
que
o
recebimento
dos
honorários
“atende
aos
básicos
princípios
da
meritocracia
na
medida
em
que
premia
aqueles
que
efetivamente
trazem
benefício
econômico
ao
Estado”. Fonte: Folha de S. Paulo, Coluna da Mônica Bergamo, de 8/2/2018
Estado
pode
fixar
teto
inferior
a
40
salários
mínimos
para
RPV,
decide
STJ O
legislador
estadual
tem
liberdade
para
fixar
valor
inferior
aos
40
salários
mínimos
estabelecidos
na
Constituição
para
o
pagamento
por
meio
de
Requisição
de
Pequeno
Valor
(RPV),
de
acordo
com
a
sua
realidade
orçamentária
regional. O
entendimento
fixado
pelo
Supremo
Tribunal
Federal
ao
julgar
a
Ação
Direta
de
Inconstitucionalidade
2.868,
em
2004,
foi
aplicada
pelo
Plenário
da
corte
para
negar
pedido
para
declarar
inconstitucional
lei
estadual
de
Rondônia.
Na
ação,
a
Ordem
dos
Advogados
do
Brasil
questionava
dispositivo
da
Lei
estadual
1.788/2007,
que
reduziu
de
40
para
10
salários
mínimos
o
crédito
decorrente
de
sentença
judicial
transitada
em
julgado
a
ser
pago
por
meio
de
RPV.
O
pagamento
desse
crédito
está
previsto
no
dispositivo
constitucional
que
regula
o
pagamento
de
precatórios
(artigo
100,
parágrafo
3º,
da
Constituição
Federal).
Já
o
limite
de
40
salários
mínimos
para
dívidas
das
Fazendas
de
estados
e
do
Distrito
Federal,
consta
do
artigo
87
do
Ato
das
Disposições
Constitucionais
Transitórias
(ADCT). Ao
votar,
o
relator,
ministro
Alexandre
de
Moraes,
lembrou
que
a
questão
já
foi
definida
pelo
Supremo
ao
julgar
caso
semelhante
na
ADI
2.868
contra
lei
do
Piauí.
“A
corte
pacificou
que
o
artigo
87
do
ADCT
não
delimita
um
piso
irredutível
para
o
pagamento
de
débitos
nos
estados
e
municípios
por
meio
de
RPV,
permitindo
que
cada
ente
federado
possa
fixar
um
valor
máximo
para
essa
modalidade
de
pagamento”,
explicou
o
relator. O
ministro
acrescentou
que
Rondônia
é
um
dos
estados
que
menos
arrecada
na
federação,
com
um
Índice
de
Desenvolvimento
Humano
(IDH)
de
0,69,
pouco
superior
ao
do
Piauí,
que
é
de
0,64.
Observou
que
no
Piauí
foi
fixado
o
limite
de
cinco
salários
mínimos,
e
o
STF
considerou
constitucional,
enquanto
que
em
Rondônia
o
estado
fixou
em
10
salários
mínimos. “Se
o
STF
entendeu
que
há
a
proporcionalidade
no
caso
do
Piauí,
a
questão
aqui
é
exatamente
idêntica”,
observou,
alertando
que
entendimento
contrário
poderia
levar
a
uma
desordem
orçamentária
em
Rondônia.
Com
informações
da
Assessoria
de
Imprensa
do
STF. Fonte: Conjur, de 7/2/2018
Assembleia
aprova
mudanças
na
inscrição
do
servidor
na
Prevcom A
Assembleia
Legislativa
de
São
Paulo
aprovou
projeto
de
lei
que
determina
a
inclusão
dos
servidores
públicos
no
plano
de
previdência
do
governo
estadual
(Prevcom).
Pela
proposta,
os
funcionários
que
queiram
aposentar-se
com
valores
acima
do
teto
do
INSS
(Instituto
Nacional
do
Seguro
Social)
devem
contribuir
para
a
Fundação
de
Previdência
Complementar
do
Estado
de
São
Paulo.
A
iniciativa,
de
autoria
do
deputado
Davi
Zaia
(PPS),
altera
a
Lei
14.653/2011.
O
parlamentar
explicou
que
os
servidores
podem
cancelar
a
participação
no
programa
a
qualquer
momento.
"Isso
é
uma
garantia
adicional
a
todos
os
servidores
e
a
adesão
deveria
ser
voluntária,
o
que
não
acontece
hoje
em
dia.
Pelo
menos
30%
não
aderiram
por
não
ter
todas
as
informações
sobre
a
importância
desse
sistema
para
sua
aposentadoria
e
para
complementação",
explicou
o
parlamentar.
A
medida
propõe
inscrever
os
trabalhadores
automaticamente
no
plano
de
previdência
complementar,
podendo
o
funcionário
recusar
a
inscrição
no
prazo
máximo
de
90
dias.
O
Projeto
de
Lei
668/2016
renova
a
redação
dos
parágrafos
4°
e
5°
do
artigo
1°
e
acrescenta
os
parágrafos
6°,
7°
e
8°.
Agora,
seguirá
para
a
sanção
do
governador
Geraldo
Alckmin. Fonte:
site
da
ALESP,
de
7/2/2018 |
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