06 Fev 18 |
Relator
propõe
nova
regra
para
acúmulo
de
benefícios
Em
uma
das
últimas
cartadas
para
conseguir
os
308
votos
necessários
para
aprovar
a
reforma
da
Previdência
no
plenário
da
Câmara,
o
relator
da
matéria,
deputado
Arthur
Oliveira
Maia
(PPS-BA),
propôs
uma
regra
de
transição
para
a
fixação
de
um
limite
para
acúmulo
de
aposentadorias
e
pensões. A
proposta
prevê
que
o
montante
acumulado
com
aposentaria
e
pensão
seja
reduzido
em
10%
a
cada
ano,
até
um
limite
final
preestabelecido,
que
poderá
ser
de
dois
salários
mínimos
ou
o
teto
geral
dos
beneficiários
do
INSS,
atualmente
de
R$
5.645,81.
Quem
ganhar
acima
do
limite
terá
de
optar
pelo
benefício
de
maior
valor. Essa
regra
de
transição
consta
em
emenda
apresentada
pelo
PPS
e
valeria
para
servidores
públicos
e
trabalhadores
da
iniciativa
privada.
Segundo
o
relator,
a
emenda
tem
apoio
do
presidente
da
Câmara,
Rodrigo
Maia
(DEM-RJ),
e
do
Palácio
do
Planalto.
Na
emenda,
o
limite
final
seria
de
dois
salários
mínimos,
mas
a
negociação
é
para
aumentar
para
o
teto
do
INSS.
Pela
última
versão
do
texto
da
reforma
divulgada
pelo
relator,
o
limite
para
acúmulo
de
aposentadorias
e
pensões
seria
de
dois
salários
mínimos
e
passaria
a
valer
de
uma
vez,
após
a
matéria
ser
aprovada.
Essa
proposta,
contudo,
enfrenta
forte
resistência
dos
parlamentares. O
relator
disse
que
essa
proposta
só
será
encampada,
de
fato,
pelo
governo
se
trouxer
votos
favoráveis
para
aprovação
da
matéria. Alinhado
com
o
presidente
da
Câmara,
o
relator
frustrou
o
governo
e
admitiu
que
dificilmente
conseguirá
apresentar
uma
nova
versão
do
texto
nesta
semana,
em
razão
de
impasse
nas
negociações.
Para
ele,
ou
o
texto
é
votado
agora
ou
não
será
mais
apreciado
em
2018.
"Estamos
em
um
momento
decisivo.
Não
há
como
esperar.
Ou
vota
ou
tira
e
acaba
com
essa
conversa." Fonte:
Estado
de
S.
Paulo,
de
6/2/2018
Rodrigo
Maia
defende
prioridade
para
reforma
da
Previdência
durante
abertura
do
ano
legislativo O
presidente
da
Câmara
dos
Deputados,
Rodrigo
Maia,
reafirmou
na
abertura
do
ano
legislativo,
nesta
segunda-feira
(5),
que
a
votação
da
reforma
da
Previdência
(PEC
287/16)
deve
ser
uma
prioridade. Para
Maia,
não
há
mais
justificativa
para
adiar
a
análise
da
matéria.
Ele
avalia
que
os
estudos
apresentados
estão
bem
embasados
e
que
os
números
não
deixam
dúvida
quanto
à
urgência
do
tema. “A
sociedade
vem
clamando
de
todos
nós
por
um
Brasil
mais
simples
e
mais
igual.
Igual
entre
o
poder
público
e
o
setor
privado,
uma
previdência
pública
que
garanta
aos
servidores
públicos
os
mesmos
direitos
do
trabalhador
mais
simples
que
ganha
um
salário
mínimo”
disse
Maia,
durante
a
sessão
conjunta
(Câmara
e
Senado)
de
abertura
do
ano
legislativo. Ainda
sobre
a
reforma
da
Previdência,
Maia
acrescentou
que
não
há
constrangimento
algum
em
defendê-la.
“A
reforma
da
Previdência,
de
forma
nenhuma,
está
colocada
para
beneficiar
alguém.
Ela
vem
para
garantir
igualdade
e
é
essa
igualdade
que
a
sociedade
está
esperando
da
política
brasileira”,
completou
Maia. Finanças
públicas Outro
tema
prioritário
apontado
pelo
presidente
da
Câmara
é
a
recomposição
das
finanças
públicas.
Maia
defendeu
uma
revisão
das
despesas
obrigatórias
previstas
no
Orçamento
e
de
incentivos
fiscais,
benefícios
tributários
e
desonerações. “Não
é
só
a
Previdência.
100%
do
orçamento
da
União
está
comprometido.
Reformar
as
despesas
do
estado
é
o
único
caminho.
É
por
isso
que
eu
tenho
dito:
ninguém
governará
o
Brasil
no
próximo
ano
se
as
reformas
das
despesas
não
forem
feitas”,
disse
o
presidente
da
Câmara. Citando
como
exemplo
a
crise
financeira
e
de
segurança
por
que
passa
o
Rio
de
Janeiro,
seu
estado,
Maia
falou
ainda
sobre
encontro
com
governadores
na
tarde
desta
segunda-feira
na
residência
oficial
da
Câmara
dos
Deputados.
“A
situação
de
todos
é
cada
vez
pior
e
quem
paga
a
conta
é
o
cidadão
comum”,
disse. Extrema
pobreza Maia
defendeu
um
diálogo
mais
transparente
com
a
sociedade.
“A
gente
não
vai
melhorar
a
vida
daqueles
quatro
milhões
de
brasileiros
que
voltaram
para
extrema
pobreza
por
causa
da
crise
que
vivemos
fazendo
o
discurso
fácil.
A
gente
vai
tirar
essas
pessoas
da
pobreza
se
nós
falarmos
a
verdade”,
finalizou
Maia. O
presidente
da
Câmara
defendeu,
por
fim,
que
algumas
privatizações,
como
a
da
Eletrobras,
podem
melhorar
os
investimentos
públicos
e
a
eficiência
das
empresas
públicas. A
Câmara
analisa
duas
propostas
que
autorizam
a
privatização
da
Eletrobras
(Medida
Provisória
814/17
e
Projeto
de
Lei
9463/18,
do
Executivo). Fonte:
Agência
Câmara,
de
5/2/2018
TJSP
realiza
Abertura
do
Ano
Judiciário
e
posse
solene
do
Conselho
Superior
da
Magistratura O
Tribunal
de
Justiça
de
São
Paulo
promoveu
hoje
(5)
a
Abertura
do
Ano
Judiciário
e
a
posse
solene
do
Conselho
Superior
da
Magistratura
(CSM),
biênio
2018/2019.
Em
cerimônia
que
lotou
o
Palácio
da
Justiça,
sede
da
Corte
bandeirante,
o
presidente
do
TJSP,
desembargador
Manoel
de
Queiroz
Pereira
Calças,
discursou
em
defesa
da
Justiça
e
da
Magistratura.
O
evento
foi
prestigiado
pelo
governador
e
pelo
presidente
da
Assembleia
Legislativa
de
São
Paulo,
por
ministros
do
Supremo
Tribunal
Federal
e
do
Superior
Tribunal
de
Justiça,
por
muitos
magistrados
do
TJSP
e
de
outros
tribunais
do
País,
e
representantes
de
instituições
civis
e
militares. Integram
o
novo
CSM,
além
do
presidente,
os
desembargadores
Artur
Marques
da
Silva
Filho
(vice-presidente),
Geraldo
Francisco
Pinheiro
Franco
(corregedor-geral
da
Justiça),
José
Carlos
Gonçalves
Xavier
de
Aquino
(decano)
e
os
presidentes
de
Seções
Getúlio
Evaristo
dos
Santos
Neto
(Direito
Público),
Gastão
Toledo
de
Campos
Mello
Filho
(Direito
Privado)
e
Fernando
Antonio
Torres
Garcia
(Direito
Criminal). “Nesta
posse
solene
ratifico
o
juramento
que
todos
os
magistrados
de
nosso
País
formalizam
em
suas
respectivas
posses:
prometo
cumprir
fielmente
a
Constituição,
as
leis
vigentes
e
os
deveres
do
cargo”,
afirmou
o
presidente
Pereira
Calças.
“No
cumprimento
do
mandato
que
me
foi
outorgado
pelo
Pleno
do
Tribunal
de
Justiça
de
São
Paulo,
pretendo
exercer
a
representação
e
a
gestão
desta
Corte,
exclusivamente,
à
luz
dos
princípios
da
Constituição
Federal
e
das
Leis
de
nosso
País.
Daí
porque,
assumo
o
compromisso
de
defender
e
lutar
com
todo
o
arsenal
jurídico,
de
forma
intransigente,
corajosa
e
destemida
a
regra
constitucional
inscrita
no
artigo
99
de
nossa
Carta
da
República:
a
autonomia
administrativa
e
financeira
deste
Tribunal.” Para
o
presidente
Pereira
Calças,
o
Judiciário
tem
importante
papel
a
desempenhar
no
atual
panorama
do
Brasil,
que
enfrenta
dificuldades
de
ordem
econômica
e
política.
“Nós,
juízes,
intérpretes
constitucionais
das
leis
e
da
própria
Carta
da
República,
temos
que
cumprir
nosso
juramento
institucional
de
forma
plena
e
independente”,
lembrou.
“É
preciso
dizer
que
as
três
clássicas
prerrogativas
constitucionais
da
Magistratura
nacional
não
foram
instituídas
com
o
escopo
de
amparar
a
pessoa
do
juiz,
mas
sim,
para
proteger
e
garantir
aos
cidadãos
que,
ao
invocarem
a
garantia
da
tutela
jurisdicional,
que
o
exercício
da
função
jurisdicional
será
prestado
de
forma
livre,
independente,
desassombrada
e
sem
o
temor
da
interferência
ou
da
pressão
de
forças
econômicas
ou
políticas
esgrimidas
pelos
poderosos
de
plantão,
que
são
os
inimigos
da
liberdade,
da
democracia,
do
Estado
de
Direito
e
do
bem
estar
social
e
da
pátria”.
Discursos A
desembargadora
Silvia
Rocha,
que
está
entre
as
primeiras
mulheres
que
ingressaram
na
Magistratura
de
São
Paulo,
foi
escolhida
como
oradora
em
nome
do
TJSP.
Sua
oração
girou
em
torno
do
tema
“respeito”.
Segundo
a
magistrada,
mais
do
que
simples
tolerância,
respeito
“implica
deferência
e
consideração,
admite
e
reconhece
talento,
esforço
e
trabalho.
Conduz
a
convívio
que
fortalece
as
pessoas,
as
instituições,
os
poderes
e
a
nação.
Pressupõe
boa
vontade,
convicção
e
merecimento”. “Que
não
esqueçamos
que
o
diferente,
mais
que
tolerância
e
benevolência,
exige
respeito”,
continuou
a
desembargadora.
“Que
os
ideais
sejam
atingidos,
porque
neles
não
há
utopia,
apenas
preservação
dos
valores
pelos
quais
prometemos
velar,
quando
decidimos
ser
juízes.
Que
o
nosso
presidente
e
o
novo
Conselho
Superior
da
Magistratura
conduzam
o
Tribunal
de
São
Paulo
e
as
mulheres
e
o
homens
que
o
integram
com
segurança
e
determinação,
para
bem
servir
à
Justiça.” Na
sequência
fez
uso
da
palavra
o
presidente
da
Ordem
dos
Advogados
do
Brasil
–
Seção
São
Paulo,
Marcos
da
Costa.
Ele
destacou
que
2018
será
um
ano
de
desafios.
“Chegamos
a
um
momento
de
grandes
definições:
ou
o
País
caminha
em
direção
ao
futuro
ou
continuará
amarrado
às
raízes
do
passado”,
falou.
“A
advocacia
estará
mais
uma
vez
sustentando
os
valores
éticos,
à
frente
da
vanguarda
social,
esclarecendo
e
orientando
a
população.” O
procurador-geral
de
Justiça,
Gianpaolo
Poggio
Smanio,
trouxe
a
palavra
de
apoio
dos
integrantes
do
Ministério
Público
de
São
Paulo.
“Compete
a
todos
nós,
que
escolhemos
o
Direito
como
forma
de
expressão
do
nosso
respeito
pela
sociedade
continuar
zelando
para
que
a
Justiça
seja
distribuída
à
coletividade
de
nosso
Estado”,
ressaltou
ele.
“Contar
na
Presidência
do
Tribunal
com
uma
personalidade
da
estirpe
do
desembargador
Manoel
Pereira
Calças
é
um
alento
para
todos
nós
que
temos
a
Justiça
como
um
ideal”,
concluiu.
“O
seu
êxito
é
o
nosso
êxito
e
o
nosso
êxito
será
o
êxito
de
toda
a
sociedade
paulista,
a
que
temos
a
honra
de
servir.” “Sem
Justiça
não
há
democracia”,
disse
o
presidente
da
Assembleia
Legislativa
de
São
Paulo,
deputado
estadual
Cauê
Macris.
“Continuemos
vigilantes,
defendendo
a
atuação
do
Poder
Judiciário”,
conclamou. O
governador
de
São
Paulo,
Geraldo
Alckmin,
destacou
que,
mesmo
com
os
Poderes
sendo
independentes
entre
si,
é
preciso
que
sejam
harmônicos
na
busca
pelo
bem
comum.
Como
exemplo
de
bons
resultados
obtidos
em
parcerias
entre
Executivo
e
Judiciário,
ele
destacou
a
realização
das
audiências
de
custódia,
a
instalação
do
Acessa
SUS,
e
a
implementação
das
teleaudiências
criminais.
O
governador
lembrou,
também,
que
a
atual
crise
“não
é
a
primeira
e
certamente
não
será
a
última”.
Nesse
contexto,
ressaltou
os
40
anos
de
experiência
do
desembargador
Pereira
Calças:
“Nosso
Tribunal
não
poderia
estar
em
melhores
mãos”. Em
nome
do
Supremo
Tribunal
Federal
(STF),
fez
uso
da
palavra
o
ministro
Enrique
Ricardo
Lewandowski.
Ele
saudou
os
integrantes
do
CSM
e
sublinhou
que
são
“magistrados
de
carreira,
com
muita
experiência,
dedicados
de
corpo
e
alma
a
nobilíssima
função
judicante”.
“O
presidente
Pereira
Calças
é
um
líder”,
afiançou
Lewandowski,
“que
juntamente
com
os
demais
está
à
altura
da
difícil
quadra
histórica
por
que
passamos”. O
discurso
do
presidente
Pereira
Calças
encerrou
a
solenidade.
Completaram
a
mesa
de
honra
dos
trabalhos
os
ministros
do
STF
Alexandre
de
Moraes;
o
corregedor
nacional
de
Justiça,
ministro
João
Otávio
de
Noronha;
o
prefeito
de
São
Paulo,
João
Dória;
o
deputado
federal
Arnaldo
Faria
de
Sá,
representando
o
presidente
da
Câmara;
os
ex-presidentes
do
TJSP
desembargadores
Sergio
Augusto
Nigro
Conceição,
Celso
Luiz
Limongi,
José
Renato
Nalini
(atual
secretário
de
Estado
da
Educação),
e
Paulo
Dimas
de
Bellis
Mascaretti. Também
prestigiaram
a
posse
o
comandante
do
Comando
Militar
do
Sudeste,
general
de
Exército
João
Camilo
Pires
de
Campos;
o
comandante
do
Comando
Geral
de
Apoio
(COMGAP),
tenente
brigadeiro
do
Ar
Paulo
João
Cury;
o
ministro
do
Superior
Tribunal
de
Justiça
(STJ)
Paulo
Dias
de
Moura
Ribeiro;
o
ministro
do
Tribunal
Superior
do
Trabalho
Luiz
Phelippe
Vieira
de
Mello;
os
conselheiros
do
Conselho
Nacional
de
Justiça,
Arnaldo
Hossepian
e
Henrique
Ávila;
o
presidente
da
Câmara
Municipal
de
São
Paulo,
vereador
Milton
Leite;
o
presidente
do
Tribunal
de
Justiça
de
Alagoas,
desembargador
Otávio
Leão
Praxedes;
o
presidente
em
exercício
do
Tribunal
de
Justiça
do
Mato
Grosso
do
Sul,
desembargador
Julizar
Barbosa
Trindade;
o
vice-presidente
do
Tribunal
Regional
Federal
da
3ª
Região,
desembargador
federal
Mairan
Gonçalves
Maia
Júnior;
o
presidente
do
Tribunal
Regional
do
Trabalho
da
15ª
Região,
desembargador
federal
Fernando
da
Silva
Borges;
o
presidente
do
Tribunal
de
Contas
do
Estado,
conselheiro
Renato
Martins
Costa;
o
presidente
do
Tribunal
Regional
Eleitoral
de
São
Paulo,
desembargador
Carlos
Eduardo
Cauduro
Padin;
o
presidente
do
Tribunal
de
Contas
do
Município
de
São
Paulo,
conselheiro
João
Antônio
da
Silva
Filho;
o
procurador-geral
do
Estado
de
São
Paulo,
Elival
da
Silva
Ramos;
os
ministros
do
STJ
Massami
Uyeda,
Sidnei
Agostinho
Beneti
e
Rubens
Ricupero;
os
corregedores-gerais
da
Justiça
de
outros
tribunais
do
País,
desembargadores
José
Cruz
Macedo
(Distrito
Federal
e
Territórios),
Iolanda
Santos
Guimarães
(Sergipe),
Walter
Carlos
Leme
(Goiás),
desembargadora
Maria
Aparecida
Ribeiro
(Mato
Grosso),
desembargador
Claudio
de
Mello
Tavares
(Rio
de
Janeiro);
o
presidente
do
Tribunal
de
Justiça
Militar
de
São
Paulo,
juiz
Paulo
Prazak;
o
vice-presidente
e
corregedor
do
TRE-SP,
desembargador
Waldir
Sebastião
de
Nuevo
Campos
Júnior;
o
defensor
público-geral
de
São
Paulo,
Davi
Eduardo
Depiné
Filho;
o
ex-presidente
do
Tribunal
Regional
Federal
da
3ª
Região,
desembargador
federal
Newton
de
Lucca;
os
secretários
de
Estado
Márcio
Fernando
Elias
Rosa
(Justiça
e
Defesa
da
Cidadania),
Mágino
Alves
Barbosa
Filho
(Segurança
Pública),
Lourival
Gomes
(Administração
Penitenciária),
Marcos
Antônio
Monteiro
(Planejamento
e
Gestão)
e
Paulo
Gustavo
Maurin
(Esporte,
Lazer
e
Juventude);
a
secretária
chefe
da
Casa
Militar
e
coordenadora
Estadual
de
Defesa
Civil
do
Estado
de
São
Paulo,
coronel
PM
Helena
Reis;
o
corregedor-geral
da
Administração
do
Estado
de
São
Paulo,
Ivan
Francisco
Pereira
Agostinho;
os
deputados
estaduais
Itamar
Borges
e
Orlando
Bolçone;
o
comandante-geral
da
Polícia
Militar
do
Estado
de
São
Paulo,
coronel
PM
Nivaldo
César
Restivo;
o
delegado
geral
de
Polcia
do
Estado
de
São
Paulo,
Youseff
Abou
Chahin;
o
diretor
da
Escola
Paulista
de
Magistratura,
desembargador
Antônio
Carlos
Villen;
o
presidente
da
Academia
Paulista
de
Magistratura,
desembargador
Luís
Paulo
Aliende
Ribeiro;
o
presidente
da
Associação
Paulista
de
Magistrados,
juiz
Fernando
Figueiredo
Bartoletti;
o
presidente
da
Associação
dos
Magistrados
Brasileiros,
juiz
Jayme
Martins
de
Oliveira
Neto;
a
presidente
do
Instituto
Paulista
de
Magistrados,
juíza
Hertha
Helena
Rollemberg
Padilha
de
Oliveira;
o
presidente
da
Associação
Paulista
do
Ministério
Público,
José
Oswaldo
Molineiro;
o
vice
presidente
do
TJSP
no
biênio
2018/2019,
desembargador
Ademir
de
Carvalho
Benedito;
os
ex-presidentes
do
Tribunal
Regional
Eleitoral
de
São
Paulo
desembargadores
Mário
Devienne
Ferraz
e
Antônio
Carlos
Mathias
Coltro;
o
ouvidor
do
TJSP,
desembargador
Mohamed
Amaro;
o
corregedor-geral
do
Ministério
Público,
procurador
de
Justiça
Paulo
Afonso
Garrido
de
Paula;
o
ex-corregedor-geral
da
Justiça
do
Estado
de
São
Paulo,
desembargador
Antonio
Carlos
Munhoz
Soares;
o
reitor
da
Universidade
de
São
Paulo
(USP),
professor
Vahan
Agopyan;
o
pró-reitor
de
cultura
e
relações
comunitárias
da
Pontifícia
Universidade
Católica
de
São
Paulo,
desembargador
Antônio
Carlos
Malheiros,
representando
a
reitora;
o
diretor
da
faculdade
de
Direito
do
Largo
São
Francisco,
professor
Floriano
Peixoto
de
Azevedo
Marques
Neto;
os
ex-presidentes
de
Seção
do
TJSP
desembargadores
Ricardo
Mair
Anafe
(Direito
Público)
e
Fernando
Antonio
Maia
da
Cunha
(Direito
Privado);
o
prefeito
do
São
José
do
Rio
Preto,
Edinho
Araújo;
o
conselheiro
federal
da
Ordem
dos
Advogados
do
Brasil
Arnaldo
Wald
Filho,
representando
o
presidente
nacional;
o
presidente
da
Associação
dos
Advogados
de
São
Paulo,
Luiz
Périssé
Duarte
Júnior;
o
presidente
do
Instituto
dos
Advogados
de
São
Paulo,
José
Horácio
Halfeld
Rezende
Ribeiro;
o
secretário
municipal
de
Justiça,
Anderson
Pomini;
o
chefe
da
Assessoria
Policial
Militar
do
TJSP,
coronel
PM
Sergio
Ricardo
Moretti;
o
chefe
da
Assessoria
Policial
Civil
do
TJSP,
delegado
Fábio
Augusto
Pinto;
o
procurador-geral
do
Município
de
São
Paulo,
Ricardo
Ferrari
Nogueira;
a
secretária
Municipal
de
Direitos
Humanos
e
Cidadania,
Eloisa
Arruda;
o
bispo
auxiliar
Arquidiocese
de
São
Paulo
Dom
Carlos
Lema
Garcia,
representando
o
arcebispo
metropolitano;
o
presidente
da
Associação
dos
Notários
e
Registradores
do
Brasil,
Claudio
Marçal
Freire;
o
vice-presidente
da
associação
dos
Antigos
Alunos
da
Faculdade
de
Direito
da
USP,
Antonio
Carlos
Mourão
Benetti;
o
decano
da
Associação
Paulista
de
Letras,
poeta
Paulo
Bomfim;
e
o
vice-prefeito
de
Santa
Barbara
D’Oeste,
Rafael
Provezan,
representando
o
prefeito;
muitos
desembargadores;
juízes;
promotores
de
Justiça;
defensores
públicos;
advogados;
familiares
dos
integrantes
do
CSM
e
servidores. Fonte:
site
do
TJ-SP,
de
5/2/2018
Comunicado
do
Centro
de
Estudos
I O
Procurador
do
Estado
Assessor,
respondendo
pelo
expediente
do
Centro
de
Estudos
da
PGE,
comunica
aos
Procuradores
do
Estado
que
estão
abertas
6
vagas,
para
participação
no
“CURSO
PRÁTICO
DE
GESTÃO
DE
RISCOS
NAS
CONTRATAÇÕES”,
promovido
pela
JML
Consultoria
Eventos
-
Mendes
e
Lopes
Pesquisa,
Treinamento
e
Eventos
Ltda,
a
ser
realizado
no
ROYAL
BOUTIQUE
JARDINS,
Alameda
Jaú,
729
-
Jardim
Paulista,
São
Paulo,
SP,
nos
dias
de
09
e
10-04-2018,
das
08h30
às
18h,
com
a
seguinte
programação: Clique
aqui
para
o
anexo Fonte:
D.O.E,
Caderno
Executivo
I,
seção
PGE,
de
6/2/2018
Comunicado
do
Centro
de
Estudos
II O
Centro
de
Estudos
da
PGE,
em
parceria
com
o
CRH
da
PGE
Comunica
aos
Servidores
do
Estado
a
abertura
de
100
vagas
presenciais
e
100
vagas
streaming
para
o
evento
de
divulgação
da
SP-PREVCOM
–
Previdência
Complementar,
relativos
aos
servidores
com
salário
abaixo
do
teto
do
INSS,
e
do
Clube
de
Benefícios
IAMSPE,
a
ser
realizado
no
dia
21-02-2018,
das
09h
às
12h,
no
auditório
do
Centro
de
Estudos
da
Escola
Superior
da
Procuradoria
Geral
do
Estado,
localizado
na
Rua
Pamplona,
227,
3
º
andar,
Jd.
Paulista,
São
Paulo,
SP,
com
a
seguinte
programação: Clique
aqui
para
o
anexo Fonte:
D.O.E,
Caderno
Executivo
I,
seção
PGE,
de
6/2/2018 |
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