05 Jul 17 |
Alesp aprova projeto que altera cobrança de impostos dos contribuintes
A
Assembleia
Legislativa
aprovou
nesta
terça-feira
(4/7)
projeto
que
altera
o
regime
de
cobrança
de
impostos
dos
cidadãos
paulistas,
como
o
IPVA
e
o
ICMS.
A
proposta
é
de
autoria
do
governo
do
Estado
e
prevê,
entre
outros
pontos,
a
criação
do
Programa
de
Parcelamento
de
Débitos
(PPD)
referente
a
impostos,
taxas
e
outros
débitos.
Pelo
projeto,
serão
isentas
do
IPVA
pessoas
com
deficiência
visual,
mental
severa
ou
profunda,
além
de
autistas.
Atualmente
o
benefício
é
concedido
somente
a
pessoas
com
deficiência
física.
Ele
também
permite
que
o
condutor
do
veículo
seja
beneficiário
da
isenção.
A
proposta
do
governo
busca
"reduzir
a
quantidade
de
litígios
com
o
fisco
estadual"
e
"assegurar
a
celeridade
na
tramitação
de
processos",
reduzindo
a
inadimplência.
Para
o
deputado
Roberto
Massafera
(PSDB),
a
proposta
favorecerá
o
contribuinte
em
dificuldades
financeiras.
Ele
explica
como
será
o
parcelamento:
"se
o
indivíduo
pagar
à
vista,
maior
será
o
desconto.
Se
ele
quiser
pagar
em
três
vezes,
menor
será
o
valor
do
desconto".
Para
a
deputada
Marcia
Lia
(PT),
o
parcelamento
cria
uma
série
de
problemas.
"Muitas
empresas
e
contribuintes
não
têm
como
acessar
o
recurso
no
tribunal
de
taxas
e
vão
recorrer
ao
Judiciário",
diz.
"É
uma
ação
nebulosa,
o
governador
decidirá
sua
demanda
e
qual
prefeitura
receberá
o
recurso."
O
deputado
Raul
Marcelo
(PSOL)
disse
que
o
seu
partido
negociou
a
inclusão
de
uma
emenda
ao
projeto
que
impede
os
reincidentes
de
fazer
novo
parcelamento,
e
que
apoia
a
proposta
porque
entende
que
o
Estado
precisa
de
receita.
Para
tornar-se
lei,
o
projeto
253/2017
depende
da
sanção
do
governador.
Detalhes
da
proposta
O
Projeto
de
Lei
253/2017
busca:
a)
Alterar
a
Lei
13.457,
de
18
de
março
de
2009,
que
dispõe
sobre
o
processo
administrativo
tributário.
Segundo
a
justificativa,
o
objetivo
é
"reduzir
a
quantidade
de
litígios
com
o
fisco
estadual,
assegurar
a
celeridade
na
tramitação
de
processos
e
aumentar
a
produtividade
nas
atividades
relacionadas
ao
contencioso
administrativo,
o
que
propiciará
benefícios
tanto
para
os
contribuintes
quanto
para
o
Fisco";
b)
Alterar
a
Lei
13.296,
de
23
de
dezembro
de
2008,
que
estabelece
o
tratamento
tributário
do
IPVA.
O
projeto
quer
estender
o
benefício
da
isenção
do
imposto
às
pessoas
com
deficiência
visual,
mental
severa
ou
profunda,
ou
autistas
(atualmente
a
isenção
beneficia
somente
a
pessoa
com
deficiência
física),
além
de
eliminar
a
exigência
de
que
o
beneficiário
da
isenção
seja
apenas
o
condutor
do
veículo;
c)
Instituir
o
Programa
de
Parcelamento
de
Débitos
"
PPD
relativos
ao
IPVA,
ITCMD,
taxas
e
outros
débitos.
O
programa
abrange
débitos
de
natureza
tributária
decorrentes
de
fatos
geradores
ocorridos
e
os
de
natureza
não
tributária
vencidos
até
31
de
dezembro
de
2016,
o
que
auxiliará
os
contribuintes
no
esforço
para
superar
as
atuais
dificuldades. Fonte:
site
da
ALESP,
de
5/7/2017
TJSP
instala
Vara
da
Fazenda
Pública
e
Posto
do
Cejusc
em
Assis A
Comarca
de
Assis
recebeu
dois
importantes
reforços
para
a
prestação
jurisdicional
na
cidade.
Na
última
sexta-feira
(30)
foram
instalados
a
Vara
da
Fazenda
Pública
e
o
Posto
do
Centro
Judiciário
de
Solução
de
Conflitos
e
Cidadania
(Cejusc),
em
solenidade,
no
fórum,
que
contou
com
a
presença
do
presidente
do
Tribunal
de
Justiça
de
São
Paulo,
desembargador
Paulo
Dimas
de
Bellis
Mascaretti.
Assis
faz
parte
da
5ª
Região
Administrativa
Judiciária
–
Presidente
Prudente
(5ª
RAJ),
que
tem
como
diretor
o
juiz
Antonio
Roberto
Sylla,
e
conta
com
58.317
ações
em
andamento
(dados
de
abril/17),
24.117
delas
sob
responsabilidade
do
Setor
de
Execução
Fiscal. Ao
chegar
ao
local,
Paulo
Dimas
fez
questão
de
conhecer
as
instalações
do
fórum
e
cumprimentar
os
servidores.
Em
seguida
se
reuniu
com
autoridades
locais,
recebeu
grupo
de
mediadores
e
conciliadores
e,
após
o
encerramento
do
evento,
conversou
com
os
magistrados
da
região.
A
juíza
diretora
do
fórum,
titular
da
Vara
da
Família
e
das
Sucessões
e
coordenadora
do
Cejusc,
Mônica
Tucunduva
Spera
Manfio,
abriu
a
solenidade
com
discurso
que
ressaltou
a
importância
dos
investimentos
realizados.
“A
instalação
da
Vara
da
Fazenda
Pública,
a
nona
vara
da
comarca,
inicia
uma
nova
jornada
e
se
mostra
essencial
para
viabilizar
a
melhoria
da
estrutura
de
atendimento
ao
cidadão
e
o
aperfeiçoamento
da
prestação
jurisdicional
na
nossa
localidade”,
disse.
Para
ela,
a
inauguração
do
posto
de
conciliação
“representa
um
enorme
avanço
na
política
de
cidadania,
priorizando
uma
mudança
de
cultura;
da
cultura
do
litígio
e
da
judicialização,
para
a
cultura
de
paz,
o
que
a
sociedade
clama
e
precisa
hoje
como
resposta
e
que
atende
aos
princípios
constitucionais
da
eficiência
e
da
dignidade
da
pessoa
humana”.
O
magistrado
Paulo
André
Bueno
de
Camargo,
responsável
pela
Vara
da
Fazenda
Pública,
fez
uso
de
seu
pronunciamento
para
se
apresentar
formalmente
à
comunidade,
compartilhando
um
pouco
de
sua
biografia
e
principais
experiências
profissionais
obtidas
em
23
anos
como
servidor
da
Justiça
e
magistrado.
“Muitos
serão
os
desafios
a
serem
enfrentados
nesta
vara,
mas
me
sinto
confiante
que
saberemos
superá-los,
principalmente
porque
percebi
que
a
comunidade
jurídica
de
Assis
conta
com
juízes
bem
preparados,
servidores
muito
dedicados,
com
membros
do
Ministério
público
e
da
classe
dos
advogados
públicos
e
privados
muito
profissionais”,
declarou. Sérgio
Campanharo,
promotor
de
Justiça
da
Comarca
de
Assis,
falou
em
nome
do
procurador-geral
de
Justiça
e
do
presidente
da
Associação
Paulista
do
Ministério
Público.
Ele
destacou
a
atuação
da
Presidência
do
Tribunal,
“que
vem
empreendendo
esforços
para
o
aprimoramento
da
primeira
instância,
mesmo
diante
da
crise
econômica
e
de
uma
realidade
orçamentária
que
exige
contenção.
Faz,
sem
dúvida,
seu
melhor
possível”.
“Posso
afiançar
que
o
investimento
não
será
em
vão,
pois
quem
planta
Justiça,
certamente
a
colherá”,
declarou. O
coordenador
do
Núcleo
Permanente
de
Métodos
Consensuais
de
Resolução
de
Conflitos
do
TJSP
(Nupemec),
desembargador
José
Carlos
Ferreira
Alves,
informou
que
Assis
recebeu
o
36º
posto
do
Cejusc
do
Estado,
totalizando,
assim,
234
unidades
de
conciliação.
Ele
saudou
servidores,
magistrados
e,
especialmente,
os
mediadores
e
conciliadores.
“Onde
existem
Cejuscs
há
declínio
de
proposituras
de
ações
judiciais,
pois
o
método
é
mais
célere
e
eficiente
para
o
jurisdicionado.”
O
posto
do
Cejusc
funciona
nas
dependências
da
Universidade
Paulista
(Unip). O
presidente
da
27ª
Subseção
da
OAB
Assis,
Carlos
Pinheiro,
agradeceu
em
nome
da
categoria
a
iniciativa
de
trazer
a
Vara
da
Fazenda
Pública
e
o
posto
do
Cejusc
à
cidade.
Já
o
prefeito,
José
Aparecido
Martins,
ressaltou
os
esforços
conjuntos
de
Prefeitura
e
Justiça
para
a
disponibilização
do
prédio
que
abriga
a
Vara
da
Fazenda
Pública.
“Trabalho
contínuo
para
que
Assis
se
torne
uma
referência
regional
e
estadual”,
descreveu
ele.
O
presidente
da
Câmara,
vereador
Valmir
Dionisio,
destacou
que
as
instalações
contribuirão
para
que
a
celeridade
da
Justiça
local
“chegue
a
um
novo
patamar”. Ao
encerrar
a
cerimônia,
o
presidente
Paulo
Dimas
declarou
que
o
Poder
Judiciário
é
“forte
e
respeitado”
em
Assis
e
reafirmou
o
compromisso
da
Corte
Bandeirante
em
garantir
o
acesso
de
toda
população
à
Justiça.
“Não
vai
faltar
dedicação,
não
vai
faltar
idealismo,
não
vai
faltar
amor
à
causa
pública”,
disse.
“Cada
integrante
de
nossa
organização
tem
um
papel
importante
a
cumprir.”
Homenagens
–
Na
mesma
ocasião,
o
Legislativo
da
cidade
concedeu
ao
desembargador
Paulo
Dimas
e
ao
juiz
assessor
chefe
do
Gabinete
Civil
da
Presidência,
Fernando
Figueiredo
Bartoletti,
títulos
de
“Cidadão
assisense”.
Paulo
Dimas
dividiu
com
toda
a
Magistratura
a
homenagem
recebida.
“Somos
homenageados
em
nome
do
nosso
Tribunal
de
Justiça
e
vamos
continuar
trabalhando
para
que
a
população
tenha,
cada
vez
mais,
acesso
a
um
Judiciário
mais
moderno
e
tecnicamente
diferenciado."
O
presidente,
ainda,
aproveitou
a
ocasião
para
saudar
os
servidores
e
magistrados
da
região. Em
seu
discurso,
Fernando
Figueiredo
Bartoletti
destacou
o
imenso
carinho
que
sente
pela
cidade
e
região,
já
que
entre
os
anos
de
1993
e
1995
foi
juiz
na
vizinha
Palmital.
“Não
podia
imaginar
que
Assis
passaria
a
fazer
parte
da
minha
vida,
pois
roteiro
obrigatório
de
minhas
férias
escolares...
Mesmo
já
na
faculdade,
sempre
que
podia,
aqui
estava.”
Ele
homenageou
a
Magistratura.
“Peço
vênia
aos
excelentíssimos
senhores
vereadores
para
receber
o
título
de
cidadão
não
só
em
nome
pessoal,
mas
também
como
homenagem,
acima
de
tudo,
ao
Poder
Judiciário
paulista
e
aos
meus
colegas
juízes
que
exerceram
e
que
aqui
exercem
a
judicatura”. Também
participaram
da
solenidade
o
coordenador
da
26ª
Circunscrição
Judiciária
–
Assis,
desembargador
Walter
Piva
Rodrigues;
o
deputado
estadual
Ricardo
Madalena;
a
coordenadora
da
Associação
Paulista
de
Magistrados
na
Circunscrição
de
Assis,
juíza
Marcela
Papa
Paes,
representando
o
presidente
da
Apamagis;
o
conselheiro
da
OAB
SP,
Ricardo
Hiroshi
Botelho
Yoshino,
representando
o
presidente;
os
prefeitos
Luiz
Gustavo
Evangelista
(Echaporã)
e
Oscar
Gozzi
(Tarumã);
o
juiz
diretor
da
5ª
RAJ
e
do
fórum
de
Presidente
Prudente,
Antonio
Roberto
Sylla;
os
juízes
diretores
dos
fórns
Andre
Figueredo
Saullo
(Cândido
Mota),
Zander
Barbosa
Dalcin
(Maracaí),
Cristiano
Canezin
Barbosa
(Ourinhos),
Victor
Garms
Gonçalves
(Palmital),
Matheus
Romero
Martins
(Paraguaçu
Paulista)
e
Diogo
Pôrto
Vieira
Bertolucci
(Quatá);
os
juízes
de
Assis
Adilson
Russo
de
Moraes,
Adugar
Quirino
do
Nascimento
Souza
Junior,
Alexandre
Rodrigues
Ferreira,
Andre
Luiz
Damasceno
Castro
Leite,
Silvana
Cristina
Bonifácio
Souza
e
Thiago
Baldani
Gomes
de
Filippo;
a
juíza
federal
de
Ourinhos
Elídia
Aparecida
Andrade
Correia;
o
diretor
da
Penitenciária
de
Assis,
Mauro
Luiz
Lima,
representando
o
secretário
estadual
da
Administração
Penitenciária;
a
diretora
administrativa
da
Unip,
professora
Cristiane
Tavares
da
Silva,
representando
a
universidade;
o
procurador
do
Estado
chefe
da
Seccional
de
Assis,
Vlamir
Meneguini;
os
promotores
de
Justiça
de
Assis
Paulo
Leonardo
Ibanhez
e
Wesley
Gustavo
Souza
Ciciliato;
o
chefe
da
Assessoria
Policial
Militar
do
TJSP,
coronel
PM
Sérgio
Ricardo
Moretti;
os
vereadores
de
Assis
Carlos
Alberto
Binato,
Célio
Francisco
Diniz;
Francisco
de
Assis
da
Silva;
Roque
Vinícius
Isidio
Teodoro
Dias;
o
comandante
do
32º
BPM/I,
tenente
coronel
PM
Enzo
Bertão,
magistrados,
integrantes
do
Ministério
Público,
Defensoria
Pública,
advogados,
vereadores,
militares,
civis,
servidores
da
Justiça
e
cidadãos
assisenses. Fonte: site do TJ SP, de 4/7/2017
CNJ
anula
decreto
do
TJ-BA
que
criou
custas
no
processo
eletrônico Por
considerar
que
o
Tribunal
de
Justiça
da
Bahia
ultrapassou
os
limites
da
reserva
legal
ao
instituir
cobrança
por
serviços
que
não
estavam
previstos
em
lei,
o
Conselho
Nacional
de
Justiça
declarou
a
nulidade
do
Decreto
Judiciário
867/2016. Publicado
em
setembro,
o
decreto
instituiu
a
cobrança
de
dez
novas
custas
processuais
no
âmbito
do
processo
eletrônico.
Porém
eles
não
estavam
previstos
na
Lei
12.373/2011,
vigente
à
época. Somente
em
dezembro,
foi
editada
a
Lei
Estadual
13.600/2016,
que
entrou
em
vigor
somente
em
março
de
2017,
instituindo
as
mesmas
cobranças
que
estavam
previstas
no
decreto. Com
a
publicação
do
decreto,
os
juizados
especiais
cíveis,
então,
passaram
a
aplicar
imediata
e
incondicionalmente
a
norma
para
declarar
a
deserção
de
recursos
inominados
ao
argumento
de
preparo
incompleto.
A
deserção
estaria
sendo
decretada
sem
sequer
conferir
à
parte
interessada
oportunidade
para
complementar
o
preparo. Diante
disso,
os
advogados
Carlos
Harten,
Ricardo
Varejão
e
Leonardo
Cocentino,
sócios
do
Queiroz
Cavalcanti
Advocacia,
propuseram
o
pedido
de
providências
ao
Conselho
Nacional
de
Justiça,
pedindo
que
a
norma
fosse
anulada. Ao
julgar
o
pedido,
o
conselheiro
Rogério
Soares
do
Nascimento
reconheceu
a
ilegalidade
do
decreto,
decretando
sua
nulidade.
Em
seu
voto,
ele
lembra
que
a
lei
estadual
vigente
à
época
foi
editada
em
2011,
quando
o
Tribunal
de
Justiça
da
Bahia
já
havia
implementado
o
processo
eletrônico.
Segundo
ele,
o
legislador
optou
por
não
incluir
taxas
referentes
aos
atos
processuais
praticados
por
meio
eletrônico. "Parece
claro,
nesta
situação,
ter
ocorrido
o
que
se
costuma
chamar
de
'silêncio
eloquente'
(beredtes
Schweigen),
assim
é
que
o
legislador,
tendo
ciência
do
modo
eletrônico
de
efetuar
citações,
intimações
e
notificações,
optou
por
não
cobrar
o
cidadão
por
estes
serviços",
disse. Assim,
segundo
o
conselheiro,
não
poderia
o
TJ-BA
criar
taxas
judiciárias
que
não
estavam
previstas
em
lei.
"Verifica-se
que
o
referido
decreto
ultrapassou
os
limites
da
reserva
legal,
estabelecidos
tanto
no
Código
Tributário
Nacional
quanto
na
Constituição
Federal,
quando
instituiu
a
cobrança
de
preço
por
serviços
que
claramente
não
estavam
previstos
na
Lei
Estadual
vigente",
afirmou. Para
o
conselheiro,
a
edição
de
lei
instituindo
as
mesmas
taxas
poucos
meses
após
a
publicação
do
decreto
reforça
a
ilegalidade
do
ato
do
TJ-BA.
Com
esse
entendimento,
o
conselheiro
decretou
a
nulidade
do
Decreto
Judiciário
867/2016,
reconhecendo
como
ilegal
toda
e
qualquer
cobrança
por
ato
processual
praticado
em
meio
eletrônico
ocorrido
antes
de
16
de
março
de
2017,
quando
entrou
em
vigor
a
Lei
Estadual
13.600/2016. Fonte: Conjur, de 5/7/2017
Tribunais
são
obrigados
a
concorrer
a
"selo"
de
eficiência
do
CNJ Uma
nova
regra
do
Conselho
Nacional
de
Justiça
determina
que
todos
os
tribunais
do
país
serão
avaliados
no
Selo
Justiça
em
Números
2017,
concedido
para
as
cortes
que
investem
na
excelência
da
produção
e
disseminação
de
seus
dados.
Antes
da
Portaria
46/2017,
a
participação
na
disputa
era
facultativa. Os
tribunais
terão
o
prazo
de
20
a
30
de
setembro
para
encaminhar
os
documentos
comprobatórios
dos
requisitos
exigidos
para
o
selo.
Serão
avaliados
o
nível
de
informatização
do
tribunal,
o
uso
de
relatórios
estatísticos
para
o
planejamento
estratégico
e
o
cumprimento
de
resoluções
do
CNJ
alinhadas
à
gestão
da
informação. Também
entra
na
análise
a
implantação
de
um
comitê
para
dar
prioridade
ao
primeiro
grau,
a
criação
de
núcleos
socioambientais
e
a
eficiência
da
prestação
jurisdicional
—
com
base
no
chamado
Índice
de
Produtividade
Comparada
da
Justiça
(IPC-Jus),
que
compara
a
produtividade
entre
tribunais
do
mesmo
ramo
e
com
estruturas
similares. Em
2016,
foram
premiados
como
diamante
o
Tribunal
de
Justiça
de
Alagoas,
o
Tribunal
Regional
Federal
da
5ª
Região
e
os
tribunais
regionais
do
Trabalho
da
1º
(RJ),
4ª
(RS),
5ª
(BA),
6ª
(PE),
14ª
(RO/AC)
e
15ª
(Campinas-SP).
Fonte: Agência CNJ de Notícias, de 4/7/2017 |
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