28 Jul 16 |
Juíza
extingue
ação
contra
reorganização
escolar
em
São
Paulo
O
Tribunal
de
Justiça
de
São
Paulo
(TJ-SP)
extinguiu
a
ação
civil
pública
que
apurava
a
reorganização
da
rede
estadual
de
ensino
paulista.
A
decisão
da
juíza
Carmen
Cristina
Fernandez
Teijeiro
e
Oliveira,
da
5.ª
Vara
de
Fazenda
Pública,
entendeu
que
o
objeto
da
ação
foi
“superado”,
já
que
o
processo
foi
suspenso
pelo
próprio
governo
Geraldo
Alckmin
(PSDB)
no
ano
passado.
Ela
disse
ainda
que
a
hipótese
de
que
o
processo
de
reorganização
estaria
acontecendo
de
maneira
velada,
conforme
apontado
por
especialistas,
“não
restou
comprovada
nos
autos”,
até
mesmo
“em
razão
da
insuficiência
dos
dados”
prestados
pela
própria
secretaria. A
ação
foi
movida
em
dezembro
pelo
Ministério
Público
Estadual
(MPE)
e
pela
Defensoria
Pública.
Inicialmente,
as
instituições
pediam
que
fosse
suspensa
a
política
anunciada
pelo
então
secretário
de
Educação,
Herman
Voorwald,
que
previa
o
fechamento
de
94
escolas,
transformação
de
754
em
unidades
de
ciclo
único
e
a
transferência
de
311
mil
alunos
entre
os
colégios
da
rede
estadual. A
alegação
para
a
ação
era
de
que
faltou
dialogar
com
a
população.
Depois
de
suspensa
pelo
governador,
o
MPE
e
a
Defensoria
pediram
que
fosse
investigada
a
denúncia
de
que
a
pasta
manteve
a
política
de
forma
disfarçada,
encerrando
séries
iniciais
nas
escolas
(6.º
ano
do
ensino
fundamental
e
1.º
ano
do
médio),
de
forma
a
fechar
as
unidades
por
falta
de
demanda. Para
a
juíza,
mesmo
que
essa
reestruturação
da
rede
esteja
acontecendo
de
forma
disfarçada,
seria
impossível
reverter
as
medidas
no
segundo
semestre,
podendo
até
prejudicar
os
alunos.
“A
esta
altura,
já
tendo
decorrido
mais
da
metade
do
ano
letivo,
revelar-se-ia
inadequado
determinar
aos
estudantes,
professores
e
servidores
-
e
especialmente
aos
primeiros
-
que
retornassem
às
salas
de
aula
e
escolas
que
estudavam
em
2015”,
escreveu. A
juíza
determinou
ainda,
em
relação
ao
pedido
do
MPE
e
da
Defensoria,
que
o
governo
divulgasse
uma
agenda
de
discussões
sobre
a
reorganização,
que
“não
cabe
ao
Poder
Judiciário
se
imiscuir
na
atuação
administrativa,
de
forma
a
impor
os
termos
de
uma
gestão
democrática,
em
verdadeira
atividade
legislativa”.
Inquérito
Civil.
O
promotor
João
Paulo
Faustinoni,
um
dos
autores
da
ação,
disse
que
ainda
não
foi
notificado
da
decisão
oficialmente,
mas
que
se
reunirá
com
a
Defensoria
para
decidir
os
próximos
passos.
Duas
hipóteses
já
estão
sendo
avaliadas:
a
de
recorrer
da
decisão
e
também
a
abertura
de
um
inquérito
civil
para
continuar
investigando
se
há
uma
reorganização
velada
na
rede.
“A
questão
é:
se
tem
uma
decisão
judicial
dizendo
que
a
reorganização
não
poderia
ocorrer
em
2016,
parece
que,
em
princípio,
deveria
haver
interesse
em
instruir
melhor
a
ação”,
disse
o
promotor.
Faustinoni
lembrou
que
incluiu
no
processo
um
estudo
da
Rede
Escola
Pública,
formada
por
pesquisadores
de
diversas
universidades
públicas
de
ensino
do
Estado,
que
demonstrou
“fortes
indícios”
de
que
a
reorganização
continuou
acontecendo.
“O
objetivo
era
aproveitar
que
havia
um
processo
em
curso
para
submeter
ao
contraditório
essa
discussão.
A
secretaria
diz
que
é
uma
movimentação
natural
de
demanda
e,
por
outro
lado,
análise
dos
pesquisadores
diz
que
não.
Se
o
Judiciário
entendeu
que
ali
não
era
o
espaço
adequado
para
isso,
temos
a
alternativa
de
fazer
um
inquérito
civil.” A
Secretaria
disse
que
a
extinção
do
processo
"corrobora"
com
a
decisão
do
governo
de
suspender
a
medida
no
ano
passado. Fonte:
Estado
de
S.
Paulo,
de
28/7/2016
Com
falta
de
estrutura,
presos
de
SP
morrem
doentes
e
fora
de
hospitais "Quando
eu
vi
meu
filho
morto,
não
dava
para
reconhecer.
Parecia
uma
caveira",
diz
a
dona
de
casa
Maria
Lourdes
da
Silva,
60.
Aos
25
anos,
Alessandro
da
Silva
tinha
bom
estado
de
saúde
quando
foi
preso
por
tentativa
de
furto,
em
2010.
Foi
diagnosticado
com
tuberculose
na
prisão,
sua
saúde
se
deteriorou
e
ele
esperou
seis
dias
pela
transferência
ao
hospital
na
fase
final
da
doença. Em
abril
deste
ano,
o
Tribunal
de
Justiça
de
SP
concluiu
que
houve
negligência
e
condenou
o
Estado
a
pagar
indenização
de
R$
100
mil
à
família
por
danos
morais.
Organizações
que
acompanham
a
situação
dos
detentos
afirmam
que
muitas
mortes
ocorrem
em
circunstâncias
parecidas
–em
que
a
omissão
do
poder
público
pode
ser
mais
grave
que
a
doença. Alessandro
da
Silva
ainda
foi
internado,
embora
já
em
situação
crítica.
Outros
não
chegam
nem
ao
hospital.
No
ano
passado,
houve
422
mortes
sem
relação
com
violência
dentro
do
sistema
prisional
paulista,
administrado
pelo
governo
Geraldo
Alckmin
(PSDB).
Desses
casos,
42
óbitos
ocorreram
em
enfermarias
(29)
ou
na
tentativa
de
transferência
(13)
–fora
dos
hospitais,
portanto. Do
lado
de
dentro
das
prisões,
há
relatos
de
falta
de
equipamentos,
enfermarias
precárias
e
deficit
de
médicos.
Em
todo
o
Estado,
há
120
médicos
contratados,
para
um
total
de
164
unidades.
Considerando
a
população
prisional
de
228.880
pessoas,
cada
profissional
teria
1.900
presos
sob
sua
tutela. Segundo
o
governo,
parte
da
demanda
é
suprida
por
médicos
contratados
pelas
prefeituras
e
que
atendem
50
unidades.
Mesmo
assim,
há
um
deficit
de
ao
menos
250
médicos,
de
acordo
com
vagas
anunciadas
em
concursos
recentes
e
nunca
preenchidas. DOENÇAS A
falta
de
assistência
se
dá
em
um
sistema
prisional
superlotado,
em
que
há
94
mil
detentos
a
mais
do
que
a
capacidade.
A
situação
é
combustível
para
a
proliferação
de
doenças
transmissíveis
como
a
tuberculose,
que
tem
tendência
de
alta.
Em
2015,
foram
3.157
casos,
contra
2.838
(2014)
e
2.543
(2013). "Há
mortes
por
casos
de
saúde
bem
básicos",
afirma
Patrick
Lemos
Cacicedo,
coordenador
do
núcleo
de
situação
carcerária
da
Defensoria
Pública.
"Faltam
médicos,
e
muitos
atendimentos
são
feitos
por
profissionais
que
não
são
autorizados
a
medicar.
Em
situação
de
urgência,
não
há
escolta
para
levar
para
estabelecimento
de
saúde
adequado",
diz. No
caso
de
Alessandro
da
Silva,
que
estava
preso
no
CDP
de
Caiuá
(a
627
km
de
SP),
familiares
creditam
a
morte
a
uma
série
de
omissões.
"O
Alessandro
passou
um
tempo
no
hospital
e
melhorou.
Aí
a
secretaria
pediu
para
ele
retornar
à
prisão,
onde
ele
se
alimentava
mal,
tomava
banhou
frio,
ficou
largado",
diz
o
advogado
da
família,
Romulo
Arariboia
Faraco. "Quando
ele
definhou,
já
não
conseguia
se
alimentar,
usava
fralda,
aí
pediram
com
urgência
a
transferência
para
o
hospital
de
novo.
Demorou
uma
semana,
já
era
tarde." Outro
problema
relatado
é
a
interrupção
de
tratamentos
de
doenças
graves,
segundo
grupos
que
auxiliam
presos,
como
o
ITTC
(Instituto
Terra,
Trabalho
e
Cidadania). "Quem
tem
HIV
pode
ter
que
interromper
tratamento
até
passar
por
um
infectologista.
Há
casos
de
pessoas
que
ficam
até
quatro
meses
sem
os
remédios,
e
a
queda
da
imunidade
é
muito
perigosa",
afirma
Isabela
Cunha,
do
ITTC,
que
atua
num
programa
que
dá
assistência
a
presas
estrangeiras. ATENDIMENTO A
Secretaria
da
Administração
Penitenciária
do
governo
Geraldo
Alckmin
(PSDB)
afirma
que
os
presos
têm
atendimento
médico
garantido
nas
unidades
e
que
a
mortalidade
nas
prisões
caiu
de
450
casos,
em
2014,
para
422,
no
ano
passado. Como
a
contabilização
das
mortes
passou
a
ser
feita
a
partir
de
2014,
porém,
não
é
possível
comparar
os
últimos
anos
com
a
série
histórica.
A
pasta
diz
que
busca
casos
de
tuberculose
assim
que
os
presos
chegam
às
unidades.
"Esse
trabalho
resultou
no
aumento
do
número
de
diagnósticos
e
tratamentos
e
consequente
redução
do
número
de
óbitos
dos
internos." "Os
casos
mais
complexos
são
encaminhados
à
rede
pública
de
saúde
e/ou
ao
Centro
Hospitalar
do
Sistema
Penitenciário
da
Fundação
ABC,
na
capital",
afirma
a
pasta.
O
governo
diz
que
concursos
para
médicos
vêm
sendo
abertos
desde
2012,
mas
admite
que
"um
número
muito
baixo"
passa
a
atuar. "Salientamos
que
a
remuneração
ofertada
através
de
concurso
público
para
o
cargo
de
médico
em
unidades
prisionais
é
praticamente
a
mesma
ou
até
mesmo
superior
àquela
para
preenchimento
do
mesmo
cargo
em
hospitais
estaduais." A
gestão
diz
ainda
que
uma
alternativa
à
falta
de
equipes
é
a
parceria
adotada
com
municípios
que
assumem
a
atenção
básica
nos
ambulatórios
das
unidades
prisionais,
sendo
remunerados
pelo
Estado.
Há
50
presídios
nesse
sistema. DOENÇAS
CRÔNICAS Designado
pela
gestão
Alckmin
para
falar
com
a
Folha,
o
médico
infectologista
Alexandre
Cesar
de
Araújo
diz
que,
na
unidade
em
que
atua,
o
CDP
de
Pinheiros
(zona
oeste
de
SP),
os
presos
com
doenças
crônicas
são
atendidos
até
o
dia
seguinte
em
que
chegam
na
unidade
e
recebem
medicação
rapidamente. O
plantão
dele
na
prisão
é
de
segunda
a
quinta,
das
7h30
às
12h30.
Segundo
ele,
a
equipe
formada
por
dentista,
auxiliar
de
enfermagem
e
enfermeiro
atende
70
presos
ao
dia.
"O
atendimento
mais
frequente
é
de
pessoas
com
doenças
crônicas,
como
diabetes." Boa
parte
dos
detentos
do
Estado
não
conta
com
estrutura
semelhante
na
prisão.
Isso
se
deve,
em
parte,
à
baixa
adesão
dos
médicos
a
esse
tipo
de
vaga.
O
próximo
concurso
para
médicos
da
secretaria
estadual
tem
252
vagas,
com
salários
que
variam
entre
R$
5.440
e
R$
7.450. A
julgar
pelos
últimos
concursos,
há
poucas
chances
de
que
os
postos
sejam
ocupados.
Em
um
edital
aberto
em
2012
para
308
médicos,
por
exemplo,
apenas
dez
tomaram
posse.
"O
que
eu
vejo
é
que
é
um
preconceito.
Por
falta
de
conhecimento
de
como
é
o
sistema
prisional,
as
pessoas
se
afastam
um
pouco,
há
resistência
[da
categoria]",
afirma
Araújo. A
falta
de
medicamentos
é
outra
queixa.
Segundo
Francisco
Crozera,
da
Pastoral
Carcerária,
uma
reclamação
frequente
entre
os
presos
é
de
que
os
únicos
remédios
disponíveis
são
os
analgésicos,
como
dipirona
e
paracetamol. INTERNAÇÃO Sobre
a
morte
de
Alessandro
da
Silva,
a
secretaria
afirma
que
ele
apresentou
quadro
de
inapetência,
tosse
e
febre,
sendo
transferido
para
a
enfermaria.
Posteriormente,
foi
encaminhado
à
Santa
Casa
de
Presidente
Epitácio. "Com
a
alta
médica,
o
detento
retornou
à
unidade,
porém
seu
quadro
clínico
era
de
desnutrição,
úlceras
de
pressão,
falta
de
comunicação
e
incapacidade
de
locomoção,
o
que
motivou
sua
internação
no
pavilhão
de
saúde
do
CDP",
afirma
a
nota. Segundo
o
processo
judicial,
o
diretor
da
unidade
pediu
a
remoção
de
Silva
para
um
hospital
no
dia
4
de
junho.
No
dia
8,
ele
continuava
no
local
e
o
médico
da
unidade
classificou
o
quadro
dele
como
de
emergência.
Mesmo
assim,
a
remoção
ocorreu
só
em
14
de
junho,
para
o
Centro
Hospitalar
do
Mandaqui
(zona
norte
de
SP).
No
dia
17,
ele
morreu.
"De
acordo
com
o
atestado
de
óbito,
o
preso
faleceu
por
tuberculose
miliar,
sendo
o
único
registro
desse
tipo
de
tuberculose
naquele
CDP",
diz
a
pasta.
Fonte:
Folha
de
S.
Paulo,
de
28/7/2016
Em
agosto,
TJ-SP
volta
a
transmitir
sessões
do
Órgão
Especial
pela
internet Mais
de
dois
anos
depois
de
suspender
as
transmissões
ao
vivo
do
Órgão
Especial,
o
Tribunal
de
Justiça
de
São
Paulo
retomará
a
prática
a
partir
do
dia
3
de
agosto.
A
novidade
foi
anunciada
pelo
presidente
da
corte,
Paulo
Dimas
Mascaretti,
na
sessão
desta
quarta-feira
(27/7). Os
julgamentos
começaram
a
ser
exibidos
no
site
do
tribunal
em
agosto
de
2012.
A
iniciativa
durou
somente
até
janeiro
de
2014,
quando
o
então
presidente
José
Renato
Nalini
apontou
que
as
transmissões
congestionavam
o
sistema
eletrônico,
prejudicando
advogados
e
representantes
do
Ministério
Público
que
tentavam
peticionar
por
meio
do
site
do
TJ-SP. Mascaretti
disse
nesta
quarta
que
o
“óbice
técnico
foi
removido”.
Em
tom
de
brincadeira,
apontou
que
agora
a
corte
tem
outra
preocupação:
“Talvez
seja
o
caso
de
deixar
algum
maquiador
à
disposição”. O
presidente
já
havia
anunciado
a
retomada
das
sessões
online
quando
assumiu
a
gestão
do
TJ-SP.
Na
mesma
época,
ele
restabeleceu
as
sessões
semanais
do
colegiado,
às
quartas-feiras
—
na
gestão
Nalini,
os
encontros
passaram
a
ser
quinzenais,
com
o
objetivo
anunciado
de
economizar
água. O
Órgão
Especial
julga
questões
administrativas
do
tribunal,
ações
de
controle
de
constitucionalidade
e
processos
contra
magistrados,
prefeitos
e
deputados
estaduais,
por
exemplo.
É
formado
por
25
integrantes
—
o
presidente,
12
assentos
para
os
desembargadores
mais
antigos
da
corte
e
os
demais
eleitos
para
mandatos
de
dois
anos,
renovável
mais
uma
vez.
Fonte:
Conjur,
de
27/7/2016
Comunicado
do
Conselho
da
PGE Pauta
da
56ª
Sessão
Ordinária
-
Biênio
2015/2016 Data
da
Realização:
29-07-2016 Horário
10:00H Hora
do
Expediente I
-
Comunicações
da
Presidência II
-
Relatos
da
Secretaria III
-
Momento
do
Procurador IV
-
Momento
Virtual
do
Procurador V
-
Momento
do
Servidor VI
-
Manifestações
dos
Conselheiros
Sobre
Assuntos
Diversos Ordem
do
Dia Processo:
18575-634956/2016 Interessado:
Corregedoria
da
Procuradoria
Geral
do
Estado
Assunto:
Proposta
de
confirmação
na
carreira
de
Procurador
do
Estado Relatora:
Conselheira
Cristina
Margarete
Wagner
Mastrobuono Fonte:
D.O.E,
Caderno
Executivo
I,
seção
PGE,
de
28/7/2016
Comunicado
do
Centro
de
Estudos A
Procuradora
Estado
Assessora,
respondendo
pelo
expediente
do
Centro
de
Estudos
da
Procuradoria
Geral
do
Estado,
comunica
aos
Procuradores
que
estão
abertas
50
vagas
para
participar
presencialmente
da
palestra
“Regulação,
tarifação
e
regime
contratual
do
serviço
de
transporte
público
de
passageiros
-
a
experiência
da
Agência
Reguladora
de
transporte
público
na
Região
Metropolitana
de
Paris”,
ministrada
pelo
Procurador
do
Estado
Thiago
Mesquita
Nunes,
que
será
realizada
no
dia
15-08-2016,
das
10h
às
12h,
no
auditório
do
Centro
de
Estudos
da
Procuradoria
Geral
do
Estado,
localizado
na
Rua
Pamplona,
227,
3.º
andar,
Jardim
Paulista,
São
Paulo/SP. Os
pedidos
deverão
ser
encaminhados
ao
Serviço
de
Aperfeiçoamento
do
CE,
até
as
17h
do
dia
10-08-2016,
por
meio
do
sistema
informatizado,
acessível
na
área
restrita
do
site
da
PGE/SP,
área
do
Centro
de
Estudos,
Cursos/Consulta
Cursos/buscar.
Caso
o
número
de
interessados
supere
o
número
de
vagas
disponíveis,
será
procedida
a
escolha
por
sorteio,
realizado
no
sistema
informatizado
de
inscrição. Haverá
transmissão
via
“streaming”,
com
acesso
na
área
restrita
da
página
da
Procuradoria
Geral
do
Estado
de
São
Paulo
na
internet.
As
eventuais
perguntas
serão
encaminhadas
ao
palestrante
por
meio
de
comunicação
via
“notes”
para
o
Aperfeiçoamento
Centro
de
Estudos/PGE/BR
–
aperf_cepge@sp.gov.br. Na
modalidade
streaming,
a
frequência
para
emissão
de
certificado
será
computada
por
notes,
devendo
o
participante
encaminhar,
até
às
17h
do
mesmo
dia,
breve
resumo
da
palestra
(5
a
10
linhas)
para
Aperfeiçoamento
Centro
de
Estudos/PGE/BR
–
aperf_cepge@sp.gov.br. Nos
termos
do
parágrafo
4º,
do
artigo
3º
da
Resolução
PGE
8,
de
12-05-2015,
não
haverá
pagamento
de
diárias
e
nem
reembolso
de
transporte. Fonte:
D.O.E,
Caderno
Executivo
I,
seção
PGE,
de
28/7/2016 |
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