25 Out 16 |
PGE
obtém
imissão
na
posse
da
Fazenda
Nazaré
em
Marabá
Paulista
A
Justiça
concluiu
no
último
dia
13
de
outubro
a
imissão
do
Estado
de
São
Paulo
na
posse
da
Fazenda
Nazaré,
no
município
de
Marabá
Paulista.
A
imissão
na
posse
encerra
uma
disputa
judicial
de
mais
de
16
anos,
iniciada
no
início
de
2000,
quando
o
Estado
de
São
Paulo
ajuizou
ação
discriminatória
pleiteando
o
reconhecimento
de
que
a
fazenda
era
constituída
por
terras
devolutas. Após
a
declaração
judicial
de
que
a
área
era
devoluta
o
Estado
ajuizou,
no
início
deste
ano,
ação
reivindicatória
do
imóvel.
Uma
decisão
liminar
deferiu
a
transmissão
da
posse
da
área
total
do
imóvel
ao
Estado
e
determinou
que
os
réus
deixassem
a
fazenda. A
medida
foi
cumprida
pela
Justiça
após
a
constatação
de
que
os
réus
retiraram
inúmeras
benfeitorias
do
imóvel,
como
cercas
e
currais,
e
também
destruíram
várias
edificações,
especialmente,
uma
luxuosa
casa
de
lazer
construída
na
fazenda. Todo
o
longo
trabalho
foi
realizado
pela
Procuradoria
Geral
do
Estado
(PGE)
através
de
seus
diversos
órgãos
de
execução,
especialmente
a
Procuradoria
Regional
de
Presidente
Prudente
(PR-10),
a
Procuradoria
do
Contencioso
Ambiental
e
Imobiliário
(PCAI)
e
a
Procuradoria
do
Estado
de
São
Paulo
em
Brasília
(PESPB).
A
coordenação
geral
dos
trabalhos
na
fase
de
demarcação
e
na
ação
reivindicatória
ficou
a
cargo
do
procurador
do
Estado
chefe
da
PR-10,
José
Maria
Zanuto. A
área
será
destinada
à
instalação
de
assentamento
de
trabalhadores
rurais
administrado
pela
Fundação
Itesp.
O
órgão
estima
que,
em
razão
da
extensão
da
fazenda,
que
tem
quase
cinco
mil
hectares,
cerca
de
230
famílias
poderão
ser
beneficiadas
com
lotes
no
novo
assentamento. Fonte:
site
da
PGE
SP,
de
24/10/2016
Maia
espera
aprovação
de
PEC
do
Teto
dos
Gastos
nesta
terça-feira O
presidente
da
Câmara
dos
Deputados,
Rodrigo
Maia,
afirmou
que
espera
a
aprovação
nesta
terça-feira
(25)
da
Proposta
de
Emenda
à
Constituição
que
estabelece
limite
para
a
variação
dos
gastos
públicos
(PEC
241/16).
Maia
está
em
São
Paulo
e
participou
nesta
segunda-feira
(24)
de
dois
eventos
com
empresários
e
representantes
do
mercado
financeiro. “Vamos
caminhar
para
as
outras
reformas,
mostrando
aos
brasileiros
e
aos
investidores
que
o
Brasil
está
voltando
ao
rumo
correto,
ao
rumo
do
reequilíbrio
fiscal”,
disse.
“Importante
para
o
governo
é
ganhar,
e
eu
acredito
nesta
PEC”,
afirmou. Nesta
noite,
Maia
receberá
parlamentares
para
um
jantar
na
residência
oficial
da
Câmara
–
está
prevista
a
participação
o
presidente
Michel
Temer.
Antes,
há
previsão
de
votação
em
Plenário
dos
destaques
do
projeto
que
muda
as
regras
para
exploração
da
camada
pré-sal
(PL
4567/16). Reforma
da
Previdência Além
da
aprovação
da
PEC
do
Teto
dos
Gastos,
o
presidente
da
Câmara
destacou
a
importância
de
aprovar
uma
reforma
da
Previdência
para
que
sejam
garantidos,
no
futuro,
os
recursos
para
pagamento
das
aposentadorias
e
pensões. “O
sistema,
se
continuar
do
jeito
que
está,
daqui
a
10,
15
anos,
com
a
PEC
do
Teto,
o
Brasil
só
vai
ter
dinheiro
para
pagar
a
Previdência,
não
vai
ter
dinheiro
para
mais
nada”,
avaliou
Rodrigo
Maia.
“Há
um
desequilíbrio
fiscal,
um
endividamento
crescente.
As
taxas
de
juros
vão
continuar
crescendo
se
as
reformas
não
forem
feitas:
vão
mais
do
que
dobrar”,
continuou. Repatriação O
presidente
da
Câmara
afirmou
ainda
que
que,
se
o
governo
demostre
interesse
em
votar
a
alteração
da
lei
que
regulariza
ativos
no
exterior,
não
será
contra.
Segundo
Maia,
em
um
momento
de
crise,
não
se
pode
abrir
mão
de
recursos. “Tenho
sempre
a
esperança
que
o
governo
possa
fazer
alguma
coisa,
pedir
para
votar
[a
repatriação].
O
que
não
acho
seguro
é
abrir
mão
de
alguma
arrecadação
em
um
momento
em
que
estados
e
municípios
podem
fechar
o
ano
sem
pagar
o
13º
salário”,
afirmou. Operação
Lava
Jato Rodrigo
Maia
também
questionou
a
operação
da
Polícia
Federal
realizada
na
última
sexta
feira
(21)
que
cumpriu
mandados
de
prisão
de
quatro
policiais
legislativos
do
Senado,
além
de
busca
e
apreensão
de
documentos
naquela
Casa.
“Estou
conversando
com
advogados
para
saber
se
um
juiz
de
primeira
instância
poderia
ter
autorizado”,
declarou. Segundo
a
PF
e
o
Ministério
Público
Federal,
o
objetivo
da
ação
foi
desarticular
uma
associação
criminosa
que
buscava
obstruir
as
investigações
da
Operação
Lava
Jato. Sobre
a
prisão
do
ex-deputado
Eduardo
Cunha,
o
presidente
da
Câmara
negou
que
haja
impacto
nas
votações
na
Casa.
“A
pauta
do
Brasil
é
o
teto
dos
gastos,
a
reforma
da
Previdência,
e
no
ano
que
vem
discutir
a
reforma
trabalhista.
Queremos
chegar
em
2018
com
o
País
voltando
a
crescer”,
afirmou
Maia. Fonte:
Agência
Câmara,
de
25/10/2016
Gilmar
Mendes:
“Criamos
um
monstro” Trechos
de
entrevista
do
ministro
Gilmar
Mendes,
do
Supremo
Tribunal
Federal,
à
colunista
Mônica
Bergamo,
publicada
nesta
segunda-feira
(24)
na
Folha: *** O
Judiciário
estadual
tem
salários
extremamente
generosos,
mas
estrutura
mínima.
Não
tem
funcionários,
faltam
peritos.
E
a
discussão
está
concentrada
no
salário
dos
juízes.
Nós
não
vemos
juízes
estaduais
defendendo
a
melhoria
do
Judiciário
estadual. (…) O
governador
do
Maranhão,
Flávio
Dino,
me
disse
que
não
há
nenhum
desembargador
ganhando
menos
do
que
R$
55
mil
no
Estado.
O
teto
nacional
é
de
R$
33
mil. (…) A
autonomia,
pensada
para
tirar
o
Judiciário
e
o
MP
da
dependência
do
Executivo,
está
sendo
manipulada,
lida
como
soberania,
o
direito
de
fazer
qualquer
coisa.
A
Defensoria
Pública
da
União
conseguiu
autonomia
e
seu
primeiro
ato
foi
se
conceder
auxílio
moradia. Órgãos
que
poderiam
cumprir
função
racionalizadora,
como
o
CNJ
(Conselho
Nacional
de
Justiça)
e
o
CNMP
(Conselho
Nacional
do
Ministério
Público),
acabaram
cooptados.
O
último
ato
da
gestão
passada
do
CNJ
foi
estender
o
recesso
de
20/12
a
6/1,
da
Justiça
Federal,
que
deveria
ter
sido
extinto,
para
a
Justiça
Estadual.
O
CNJ
se
transformou,
em
certas
gestões,
num
instrumento
de
corporação. Quando
há
alteração
de
vencimentos
na
esfera
federal,
cada
legislador
estadual
teria
que
deliberar
sobre
os
vencimentos
na
esfera
estadual.
O
CNJ
decidiu
que
isso
seria
automático,
violando
a
autonomia
dos
Estados.
Em
suma,
criamos
um
monstro. Fonte:
Blog
do
Fred,
de
24/10/2016
Vantagens
remuneratórias
de
juízes
são
questionadas
no
CNJ Dois
pedidos
de
providências
protocolados
no
Conselho
Nacional
de
Justiça
nesta
semana
questionam
o
recebimento
de
vantagens
por
magistrados
que
fazem
suas
remunerações
ultrapassarem
o
teto
constitucional.
As
petições
tratam
sobre
o
auxílio-moradia
concedido
a
membros
do
Poder
Judiciário
federal
e
“vantagens
eventuais”
pagas
todos
os
meses
a
desembargadores
do
Tribunal
de
Justiça
de
São
Paulo. No
caso
do
tribunal
paulista,
o
autor
do
pedido
afirma
que
não
vem
sendo
promovido
pela
corte
o
chamado
“abate-teto”,
criado
para
cortar
a
parte
do
salário
que
ultrapassa
o
limite,
que
é
o
valor
da
remuneração
dos
ministros
do
Supremo
Tribunal
Federal. O
documento
afirma
que
são
pagas
mensalmente
a
membros
do
TJ-SP
“vantagens
eventuais”
que
chegam
a
R$
60
mil.
“Essas
parcelas
não
podem
ser
consideradas
eventuais
porque
são
pagas
todos
os
meses
e
devem
se
submeter
ao
teto.
É
estarrecedor
sempre
ver,
na
lista
de
remunerações,
a
coluna
‘retenção
por
teto
Constitucional’
sempre
em
branco”,
diz
o
pedido. O
autor
pede
que
o
CNJ
determine
ao
TJ-SP
que
submeta
a
remuneração
de
seus
membros
ao
teto
remuneratório,
notadamente
no
que
diz
respeito
às
chamadas
“vantagens
pessoais”,
as
“eventuais”
e
às
“gratificações”,
conforme
decidido
pelo
Supremo
Tribunal
Federal
no
julgamento
do
RE
606358. O
pleito
referente
ao
auxílio-moradia
na
Justiça
federal
pede
ao
CNJ
que
determine
todos
os
tribunais
do
Poder
Judiciário
da
União
a
observarem
o
artigo
17,
parágrafo
9º,
da
Lei
13.242/2015,
das
Diretrizes
Orçamentárias
de
2016.
O
diploma
restringiu
a
concessão
de
auxílio-moradia
para
membros
do
Ministério
Público
da
União,
da
Defensoria
Pública
da
União
e
do
Judiciário
da
União.
“Pelo
que
se
tem
conhecimento,
o
Poder
Judiciário
da
União
vem
simplesmente
desconsiderando
esse
novo
diploma”,
diz
o
pedido
de
providências. De
acordo
com
o
texto,
o
benefício
só
poderá
ser
pago
depois
de
edição
de
lei
específica
e
de
acordo
com
a
despesa
de
cada
procurador
ou
juiz.
Segundo
o
texto,
o
pagamento
da
“ajuda
de
custo
para
moradia”
só
é
permitido
se
o
agente
público
estiver
escalado
para
trabalhar
em
lotação
diferente
da
original
e
se
o
trabalho
for
temporário. O
artigo
17
da
LDO
lista
ainda
outras
condições
para
concessão
dos
benefícios:
inexistência
de
imóvel
funcional
disponível;
o
cônjuge
ou
companheiro,
ou
qualquer
outra
pessoa
que
resida
com
ele,
não
ocupar
imóvel
funcional
nem
receber
ajuda
de
custo
para
moradia
ou
auxílio-moradia;
e
não
ser
proprietário
ou
ter
sido
de
imóvel
no
município
onde
for
exercer
o
cargo. Fonte:
Conjur,
de
24/10/2016
Risco
de
processo
por
fraude
faz
CPTM
cancelar
contrato
de
R$
220
mi Com
o
objetivo
de
evitar
uma
ação
judicial
por
improbidade
administrativa,
a
Companhia
Paulista
de
Trens
Metropolitanos
(CPTM)
decidiu
anular
um
contrato
milionário
para
manutenção
de
48
trens
da
Linha
10-Turquesa,
que
liga
o
centro
de
São
Paulo
ao
ABC
paulista.
Para
o
Ministério
Público
Estadual
(MPE),
que
havia
recomendado
a
medida
em
agosto
por
suspeita
de
fraude
na
licitação,
a
decisão
da
estatal
controlada
pelo
governo
Geraldo
Alckmin
(PSDB)
“é
o
reconhecimento
da
existência
do
cartel”
de
empresas
acusadas
de
dividir
contratos
de
trens
e
metrô
em
São
Paulo. Em
nota,
a
CPTM
afirma
que
o
contrato
de
R$
220,2
milhões,
assinado
em
março
de
2013
com
o
consórcio
TMT,
formado
pelas
empresas
Trail
e
Temoinsa,
“não
foi
lesivo
aos
cofres
públicos”
porque
houve
“desconto
de
33%
na
proposta
vencedora”.
Segundo
a
companhia,
o
processo
de
abertura
de
uma
nova
licitação
está
em
curso
desde
agosto,
mês
em
que
o
MPE
recomendou
a
anulação
do
negócio.
O
cancelamento
do
acordo
em
vigor
só
deve
acontecer
após
a
contratação
de
um
novo
fornecedor,
para
não
afetar
o
serviço.
A
previsão,
porém,
é
de
que
isso
seja
concluído
em
abril
de
2017,
quando
vence
o
contrato
sob
suspeita. Na
recomendação
administrativa
feita
em
agosto
ao
presidente
da
CPTM,
Paulo
de
Magalhães
Bento
Gonçalves,
o
promotor
Marcelo
Milani,
da
Promotoria
do
Patrimônio
Público
e
Social,
pedia
a
nulidade
imediata
da
licitação
e
do
contrato
alegando
que
a
concorrência
pública
feita
em
2012
foi
um
dos
alvos
do
suposto
cartel
de
trens.
O
promotor
afirma
que
as
investigações
mostraram
que
as
empresas
do
setor
subcontratam
umas
às
outras
“com
o
objetivo
de
auferir
vantagens
ilícitas
decorrentes
das
práticas
anticoncorrenciais”. Em
ofício
enviado
ao
promotor
no
mês
passado,
a
CPTM
afirma
que
“cumprirá”
o
que
foi
determinado
na
recomendação
administrativa
“com
o
intuito
de
evitar
o
ajuizamento
de
ação
de
improbidade
administrativa
ou
de
responsabilidade
em
face
de
seus
atuais
e
ex-dirigentes,
bem
como
da
própria
companhia”,
mas
alega
que
“diante
da
complexidade”
da
licitação,
a
publicação
do
edital
deve
demorar
120
dias. Cartel.
Entre
os
indícios
do
cartel,
Milani
destaca
que
as
empresas
que
disputaram
a
licitação
em
2012
(Temoinsa,
Alstom
e
CAF)
eram
parceiras
no
consórcio
que
detinha
o
contrato
anterior
dos
mesmos
serviços,
assinado
em
2007
no
valor
de
R$
282,5
milhões.
À
época,
afirma
o
promotor,
a
TTrans
foi
a
única
empresa
que
apresentou
uma
proposta
concorrente
na
licitação
e,
depois
que
perdeu
a
concorrência,
foi
subcontratada
pelo
consórcio
vencedor.
Já
existem
duas
ações
civis
públicas
propostas
pelo
MPE
por
formação
de
cartel
em
contratos
de
reformas
e
manutenção
de
trens
da
CPTM
entre
os
anos
de
2007
e
2012,
nos
governos
José
Serra,
Alberto
Goldman
e
Alckmin,
todos
do
PSDB.
Em
uma
delas,
ajuizada
em
setembro
de
2015,
a
Promotoria
pediu
à
Justiça
a
dissolução
de
nove
grupos
empresariais,
entre
os
quais
as
multinacionais
Siemens,
Alstom,
CAF
do
Brasil
e
Bombardier,
e
pedem
que
elas
restituam
quase
R$
1
bilhão
aos
cofres
públicos. O
cartel
metroferroviário
de
São
Paulo
foi
revelado
pela
Siemens,
em
acordo
de
leniência
com
o
Conselho
Administrativo
de
Defesa
Econômica
(Cade),
órgão
antitruste
do
governo
federal,
em
maio
de
2013.
A
empresa
alemã
admitiu
a
prática
do
conluio
no
âmbito
de
contratos
da
CPTM
e
do
Metrô,
no
período
de
1998
a
2008.
Desde
a
revelação
do
esquema,
o
governo
Alckmin
mandou
investigar
o
caso.
A
CPTM
e
o
Metrô
estão
colaborando
com
as
investigações
e
a
Procuradoria-Geral
do
Estado
já
ingressou
com
ação
na
Justiça
contra
19
empresas
para
exigir
ressarcimento
aos
cofres
públicos.
As
empresas
negam
irregularidades
e
dizem
que
também
colaboram
com
a
investigação. “Para
o
Ministério
Público
Estadual,
a
decisão
de
anular
o
contrato
é
o
reconhecimento
por
parte
da
companhia
da
existência
de
fraude
e
formação
de
cartel,
que
atuou
em
todos
os
contratos
de
manutenção
de
trens
da
CPTM
desde
1998.
Já
temos
duas
ações
ajuizadas
e
a
investigação
ainda
não
terminou”,
disse
Milani. Espanhóis.
O
contrato
sob
suspeita
envolve
a
manutenção
dos
chamados
“trens
espanhóis”,
que
foram
fabricados
em
1974
e
adquiridos
pelo
governo
paulista
em
1998.
Hoje,
eles
rodam
apenas
na
Linha
10-Turquesa
(Brás-Rio
Grande
da
Serra).
Em
seu
site,
a
Temoinsa
afirma
que
presta
o
serviço
nesses
48
trens
desde
1999.
Segundo
a
CPTM,
o
primeiro
contrato
foi
assinado
em
2001. Em
julho,
o
Tribunal
de
Contas
do
Estado
(TCE)
já
havia
cobrado
explicações
da
companhia
sobre
uma
série
de
irregularidades
envolvendo
seis
contratos
assinados
em
2013
para
a
manutenção
de
196
trens.
As
contratações
somam
R$
907
milhões
em
valores
da
época,
ou
R$
1,1
bilhão
em
números
corrigidos
pela
inflação. Empresa
afirma
que
negócio
‘não
foi
lesivo’
ao
Estado A
Companhia
Paulista
de
Trens
Metropolitanos
(CPTM)
afirmou,
em
nota,
que
o
atual
contrato
de
manutenção
dos
48
trens
espanhóis,
no
valor
de
R$
220,2
milhões,
“não
foi
lesivo
aos
cofres
públicos”
porque
“o
processo
licitatório
obteve
desconto
de
33%
na
proposta
vencedora”.
Segundo
a
estatal,
o
contrato
assinado
com
o
consórcio
TMT
corresponde
a
uma
economia
de
R$
111
milhões
e
tem
valor
até
44%
menor
do
que
os
contratos
anteriores
para
o
mesmo
serviço. “Além
disso,
os
itens
considerados
na
recomendação
do
Ministério
Público
em
nenhum
momento
imputam
conduta
irregular
ou
inadequada
à
CPTM
ou
a
qualquer
agente
público.
A
Companhia
entende
que
não
praticou
qualquer
ato
irregular
e
prestou
todos
os
esclarecimentos
ao
Ministério
Público”,
afirma.
A
estatal
disse
que
abriu
investigação
interna
para
apurar
se
houve
fraude
na
licitação.
A
reportagem
não
conseguiu
localizar
as
empresas
do
consórcio
TMT.
Fonte:
Estado
de
S.
Paulo,
de
25/10/2016
Comunicado
do
Conselho
da
PGE EXTRATO
DA
ATA
DA
63ª
SESSÃO
ORDINÁRIA
-
BIÊNIO
2015/2016 DATA
DA
REALIZAÇÃO:
21-10-2016 Fonte:
D.O.E,
Caderno
Executivo
I,
seção
PGE,
de
25/10/2016 |
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