19 Nov 15 |
STF corta vantagens que elevam salários de servidores acima do teto
O
plenário
do
Supremo
Tribunal
Federal
(STF)
decidiu
nesta
quarta-feira,
18,
que
vantagens
pessoais
recebidas
por
servidores
públicos
não
podem
ultrapassar
o
teto
remuneratório
estabelecido
para
o
funcionalismo,
que
é
o
correspondente
ao
salário
de
um
ministro
da
Corte.
Atualmente,
o
valor
é
de
R$
33,7
mil.
A
decisão,
por
nove
votos
a
um,
chegou
ao
STF
através
da
discussão
de
uma
servidora
que
alegou
ter
incorporado
os
benefícios
em
seu
salário
antes
de
2003,
quando
uma
Emenda
Constitucional
instituiu
o
salário
máximo
entre
servidores
públicos.
Não
podem
extrapolar
o
limite,
portanto,
vantagens
pessoais
–
como
adicional
por
tempo
de
serviço.
Os
valores
que
ultrapassaram
o
teto
e
já
foram
pagos,
no
entanto,
não
precisarão
ser
restituídos,
se
tiverem
sido
recebidos
de
boa-fé.
O
teto,
no
entanto,
não
inclui
as
chamadas
verbas
indenizatórias,
caso
do
auxílio-moradia,
por
exemplo.Os
ministros
criticaram,
durante
o
julgamento,
os
chamados
“penduricalhos”
que
levam
vencimentos
dos
servidores
a
estourarem
o
teto.
“Os
únicos
que
observam
o
teto
são
aqueles
que
estão
no
teto,
que
são
os
ministros
do
STF”,
disse
o
ministro
Gilmar
Mendes. “Eu
penso
que
está
na
hora
de
colocar
um
ponto
final
no
Brasil
na
questão
do
teto”,
disse
o
ministro
Teori
Zavascki,
que
afirmou
que
são
usados
“subterfúgios”
para
que
os
vencimentos
fiquem
acima
da
regra
do
teto
constitucional.
“Está
na
hora
de
a
sociedade
brasileira
respeitar
a
constituição”,
afirmou
o
ministro.
Mais
de
2,6
mil
processos
estavam
sobrestados,
aguardando
a
decisão
da
Corte,
e
agora
devem
seguir
a
determinação
dos
ministros.
A
maioria
do
plenário
seguiu
o
entendimento
da
relatora,
ministra
Rosa
Weber,
que
considerou
que
a
emenda
de
2003
buscou
afastar
distorções
entre
os
pagamentos
e
promover
o
“equilíbrio”
das
contas
públicas.
O
presidente
do
Supremo,
ministro
Ricardo
Lewandowski,
disse
que
é
preciso
atentar
para
o
interesse
público,
principalmente
no
“momento
de
dificuldades
econômicas
que
vive
o
País,
de
ajuste
fiscal”.
O
único
a
divergir
foi
o
ministro
Marco
Aurélio
Mello,
sob
argumento
de
garantir
“segurança
jurídica”.
Ele
apontou
que
no
teto,
segundo
entendimento
anterior,
não
estão
incluídas
as
vantagens
pessoais
recebidas
antes
de
2003
e
já
incorporadas
no
salário. Provocações.
O
ministro
Gilmar
Mendes
fez
críticas
ao
que
considerou
excessos
aprovados
para
integrantes
do
Ministério
Público.
“O
País
discutindo
se
paga
ou
não
o
Bolsa
Família,
e
a
gente
discute
se
procurador
pode
ou
não
andar
de
primeira
classe”,
criticou.
O
procurador-geral
da
República,
Rodrigo
Janot,
presente
na
sessão,
pediu
a
palavra
ao
fim
do
julgamento
e
disse
nunca
ter
viajado
em
primeira
classe
ou
autorizado
um
colega
a
viajar.
“Minha
remuneração
está
estritamente
dentro
do
conceito
de
teto
remuneratório”,
disse
Janot,
que
afirmou
não
ter
nenhuma
outra
fonte
de
remuneração
além
do
MP,
nem
de
natureza
empresarial. Fonte: Estado de S. Paulo, de 19/11/2015
Marcos
Nusdeo
é
eleito
presidente
da
Apesp
para
o
biênio
2016/17 Marcos
Nusdeo
foi
eleito
presidente
da
Associação
dos
Procuradores
do
Estado
de
São
Paulo
(Apesp).
Sua
chapa,
Construindo
o
Futuro,
foi
eleita
nesta
terça-feira
(17/11)
com
54,6%
dos
votos
(536
votos).
Ele
será
o
presidente
da
entidade
no
biênio
2016/2017.
A
outra
chapa
que
disputava
o
pleito,
Avançar
e
Construir,
encabeçada
pelo
atual
presidente
Caio
Guzzardi,
que
tentava
a
reeleição,
recebeu
431
votos
(44,1%). Volta
ao
cargo Em
2006,
Nusdeo
foi
eleito
presidente
da
entidade,
mas
exerceu
o
cargo
por
pouco
tempo
até
ser
nomeado
em
2007
procurador-geral
do
estado,
posto
que
ocupou
até
2010.
Nesta
nova
oportunidade,
Nusdeo
contará
com
a
colaborações
de
procuradores
renomados,
como
a
procuradora
aposentada
Maria
Sylvia
Zanella
Di
Pietro,
eleita
para
o
conselho
assessor.
Formado
pela
Faculdade
de
Direito
da
Universidade
de
São
Paulo
(1984)
e
mestre
em
Direito
Constitucional
(1994)
pela
mesma
instituição,
Nusdeo
é
professor
de
Direito
Constitucional
na
Fundação
Álvares
Penteado
(Faap)
desde
2000.
Procurador
há
26
anos,
Nusdeo
traz
entre
as
principais
propostas
discussões
sobre
remuneração,
previdência,
diálogo
e
consenso
com
todos
os
níveis
hierárquicos
da
Procuradoria-Geral
do
Estado
e
as
condições
de
trabalho
da
carreira.
“Vejo
hoje
uma
carreira
desmotivada
e
profundamente
esgotada
com
as
condições
de
trabalho
quase
desumanas.
Tenho
um
conjunto
de
propostas
que
trarão
melhorias”,
afirma.
Conforme
já
havia
antecipado
em
entrevista
à
ConJur,
Nusdeo
diz
ainda
que
pretende
liderar
uma
associação
de
classe
ativa
e
combativa.
A
Apesp
existe
há
66
anos
e
representa
os
interesses
dos
procuradores
Procuradores
do
Estado.
Tem
cerca
de
mil
associados
na
ativa,
e
mais
500
aposentados.
É
sua
função
participar
das
discussões
sobre
salários
e
condições
de
trabalho
da
carreira. Veja
a
nova
diretoria
da
Apesp Marcos
Fabio
de
Oliveira
Nusdeo Vice-presidente Mara
Christina
Faiwichow
Estefam Secretária-geral Monica
Maria
Russo
Zingaro
Ferreira
Lima Diretor
Financeiro Fabrizio
de
Lima
Pieroni Diretora
Social
e
Cultural Cintia
Oréfice Diretor
de
Previdência
e
Convênios José
Luiz
Souza
de
Moraes Diretor
de
Comunicação Marcelo
de
Aquino Diretor
de
Prerrogativas Felipe
Gonçalves
Fernandes Diretor
de
Esportes
e
Patrimônio Silvio
Romero
Pinto
Rodrigues
Júnior Diretor
de
Assuntos
Legislativos
e
Institucionais Diego
Brito
Cardoso Diretor
do
Interior
e
demais
unidades
fora
da
capital Paulo
Sérgio
Garcez
Guimarães
Novaes Conselheiros
assessores Carlos
José
Teixeira
de
Toledo Maria
Sylvia
Zanella
Di
Pietro Patrícia
Ulson
Pizarro
Werner Conselheiros
fiscais Cristiane
Vieira
Batista
de
Nazaré Olga
Luzia
Cordoniz
de
Azeredo Paulo
David
Cordioli Fonte: Conjur, de 18/11/2015
Marcos
da
Costa
é
reeleito
presidente
da
OAB
de
São
Paulo O
atual
presidente
da
seccional
paulista
da
Ordem
dos
Advogados
do
Brasil,
Marcos
da
Costa,
foi
reconduzido
ao
cargo
nesta
quarta-feira
(18/11).
Até
o
momento,
mais
de
100
mil
votos
foram
apurados
e
a
chapa
Trabalho
pela
Advocacia
está
com
42,3%
dos
votos
válidos. O
segundo
lugar
na
disputa
ficou
com
Ricardo
Sayeg,
que,
até
o
momento,
tem
17,7%
dos
votos,
seguido
por
Sergei
Cobra
(16%);
João
Biazzo
(9,5%);
Hermes
Barbosa
(8,5%);
e
Anis
Kfouri
(6,4%).
Brancos
e
nulos,
na
última
eleição,
somaram
cerca
de
7%. A
apuração
foi
interrompida
às
22h
e
será
retomada
nesta
quinta-feira
(19/11).
Estima-se
que
160
mil
advogados
tenham
ido
às
urnas,
entre
os
250
mil
profissionais
no
estado.
A
multa
para
quem
não
compareceu
é
de
20%
da
anuidade,
ou
seja,
R$
176. Antes
de
ser
eleito
presidente,
em
2012,
Marcos
da
Costa
já
atuou
como
tesoureiro
nas
duas
primeiras
gestões
de
Luiz
Flávio
Borges
D'Urso
e
como
vice-presidente
na
terceira
administração
do
ex-mandatário. O
grupo
que
administrará
a
OAB-SP
a
partir
de
janeiro
de
2016
será
diferente
do
que
gere
a
entidade
atualmente. Na
nova
formação,
o
vice-presidente
será
Fábio
Romeu
Canton
Filho,
atual
presidente
da
Caixa
de
Assistência
dos
Advogados
de
São
Paulo
(Caasp).
Gisele
Fleury
Lemos,
que
é
diretora
da
Caasp,
atuará
como
secretária-geral
adjunta. Além
deles,
Ricardo
Luiz
de
Toledo
Santos
Filho,
atual
conselheiro
da
instituição,
será
o
tesoureiro.
O
único
que
se
manteve
no
posto
foi
Caio
Augusto
Silva
dos
Santos,
que
permanecerá
como
secretário-geral. Os
representantes
paulistas
em
Brasília
serão
mantidos.
São
eles:
Guilherme
Octavio
Batochio,
Marcia
Melaré
e
Luiz
Flávio
Borges
D'Urso.
Seus
suplentes
serão
Carlos
José
Santos
da
Silva,
o
Cajé,
presidente
do
Centro
de
Estudos
das
sociedades
de
Advogados;
Aloísio
de
Lacerda
Medeiros;
e
Arnoldo
Wald
Filho. Já
a
composição
da
Caasp
será
a
seguinte:
Braz
Martins
Neto
(presidente),
Arnor
Gomes
da
Silva
Júnior
(vice-presidente),
Rodrigo
Ferreira
de
Souza
de
Figueiredo
Lyra
(secretário-geral),
Alexandre
Ogusuku
(secretário
adjunto)
e
Jorge
Eluf
Neto
(Tesoureiro). No
conselho
seccional
também
há
mudanças,
pois,
se
comparada
à
atual
equipe
de
conselheiros,
45%
dos
integrantes
foram
substituídos.
Dos
75
conselheiros
anunciados,
24
não
estão
na
atual
composição
e
dez
eram
suplentes. Clique
aqui
para
conhecer
a
chapa
de
Marcos
da
Costa.
Fonte: Conjur, de 19/11/2015
Justiça
de
Diadema
suspende
desocupação
de
escola
até
audiência
de
conciliação A
Vara
da
Fazenda
Pública
de
Diadema
suspendeu
reintegração
de
posse
da
escola
Cefam.
Um
acordo
havia
sido
firmado
ontem
(17)
entre
representantes
da
Secretaria
Estadual
de
Educação
e
alunos.
Os
jovens
haviam
se
comprometido
a
deixar
a
escola
até
às
14
horas
de
hoje
(18),
o
que
não
ocorreu.
O
juiz
André
Mattos
Soares
explica,
em
sua
decisão,
que
decidiu
suspender
a
reintegração
após
receber
notícia
de
que
o
Tribunal
de
Justiça
de
São
Paulo
realizará
audiência
de
conciliação
amanhã
(19),
às
14
horas,
em
agravo
de
instrumento
que
discute
reintegração
de
posse
de
escolas
da
Capital.
Dessa
forma,
entende
que
há
a
possibilidade
de
que
“um
novo
panorama
conciliatório
exsurja
da
referida
audiência,
com
eventuais
reflexos
às
demais
escolas
públicas
invadidas
no
Estado
de
São
Paulo”.
Diante
disto,
aguardará
o
desfecho
da
audiência
para,
após,
se
não
houver
fato
novo,
expedir
mandado
de
reintegração
de
posse.
A
audiência
de
conciliação
no
TJSP
será
no
auditório
do
edifício
Gade
MMDC,
prédio
que
abriga
os
gabinetes
da
Seção
de
Direito
Público
(Avenida
Ipiranga,
165
-
República).
Processo
nº
1013072-20.2015.8.26.0161.
Fonte: site do TJ SP, de 18/11/2015
SP
publica
nova
norma
sobre
programa
de
ICMS O
governo
de
São
Paulo
editou
novas
regras
para
os
contribuintes
que
pretendem
aderir
ao
Programa
Especial
de
Parcelamento
(PEP)
do
ICMS.
A
Resolução
Conjunta
da
Secretaria
da
Fazenda
e
da
Procuradoria-Geral
do
Estado
nº
1
estabelece
os
procedimentos
para
uso
de
créditos
acumulados
de
ICMS,
o
que
beneficia
especialmente
as
exportadoras. O
programa,
instituído
recentemente
pelo
Decreto
nº
61.625,
permite
o
parcelamento
em
até
120
vezes,
com
redução
de
50%
das
multas
e
40%
dos
juros.
No
caso
de
parcela
única,
o
desconto
é
de
75%
das
multas
e
60%
dos
juros.
A
resolução
foi
publicada
na
edição
de
ontem
do
Diário
Oficial
do
Estado. "A
possibilidade
de
uso
de
créditos
acumulados
é
importante
porque
as
empresas
com
grande
saldo
poderão
até
deixar
de
desembolsar
dinheiro
para
quitar
suas
dívidas
de
ICMS",
afirma
o
advogado
Emmanuel
Biar,
do
escritório
Veirano
Advogados. O
contribuinte
que
optar
pelo
uso
de
créditos,
porém,
deve
tomar
alguns
cuidados.
Só
poderá
desistir
enquanto
o
processo
não
for
encaminhado
pelo
chefe
do
posto
fiscal
ao
delegado
regional
tributário,
o
que
deve
fazer
em
até
três
dias
úteis.
E,
depois
de
computado
o
valor
do
crédito
acumulado
no
sistema
do
PEP,
não
será
admitido
novo
registro
até
decisão
sobre
o
pedido
anterior. A
resolução
também
esclarece
sobre
pedido
de
migração
de
saldo
remanescente
de
outro
parcelamento
de
débitos
de
ICMS
para
o
PEP
–
no
caso,
por
exemplo,
de
a
apuração
da
dívida
pelo
Fisco
por
meio
de
auto
de
infração
que
estiver
"em
andamento".
O
pedido
de
transferência
deverá
ser
feito
pelo
Posto
Fiscal
Eletrônico,
até
o
dia
30
deste
mês. Para
incluir
valores
referentes
à
denúncia
espontânea
no
PEP,
a
guia
de
informação
do
débito
denunciado
deve
ser
retificada
no
prazo
de
90
dias.
Segundo
o
advogado
Marcelo
Jabour,
presidente
da
Lex
Legis
Consultoria
Tributária,
a
medida
é
importante
para
a
Fazenda
paulista
não
ter
informações
conflituosas.
"Na
adesão
aparecerá
no
sistema
o
valor
de
débito
que
o
Fisco
reconhece.
Por
isso,
a
retificação
deverá
ser
feita",
diz. Jabour
também
destaca
que
a
adesão
ao
PEP
pode
ser
feita
por
meio
digital
ou
em
posto
fiscal.
O
prazo
vai
até
o
dia
15
de
dezembro.
O
vencimento
da
primeira
parcela
será
dia
21
para
as
adesões
entre
os
dias
1º
e
15.
E
dia
10
do
mês
seguinte
para
as
adesões
entre
o
dia
16
e
o
último
dia
do
mês. Fonte: Valor Econômico, de 19/11/2015
Assembleia
aprova
novas
alíquotas
de
ICMS
para
cerveja,
cigarro
e
medicamentos Alterações
na
Lei
do
ICMS
(Lei
6.374/1989)
foram
acolhidas
nesta
quarta-feira,
18/11,
pelo
Plenário
da
Assembleia,
com
a
aprovação,
por
55
votos
sim
e
seis
votos
não,
do
Projeto
de
Lei
1404/2015,
do
Executivo,
na
forma
de
uma
emenda
aglutinativa
que
estabeleceu
em
20%
o
ICMS
sobre
a
cerveja.
No
texto
original
do
PL
a
alíquota
subia
de
18%
para
23%.
As
outras
mudanças
no
imposto
foram
em
relação
ao
cigarro,
cuja
alíquota
aumentou
de
25%
para
30%,
e
nos
medicamentos
genéricos
em
que
foi
reduzida
de
18%
para
12%.
Deputados
da
oposição
se
colocaram
contra
o
reajuste
sobre
a
cerveja,
por
considerarem
que
o
aumento
irá
penalizar
o
consumidor
final,
mas
se
colocaram
a
favor
do
aumento
relativo
ao
cigarro
e
da
redução
nos
medicamentos
genéricos.
Barros
Munhoz
(PSDB)
rebateu
as
críticas,
destacando
que
os
aumentos
do
ICMS
sobre
a
cerveja
e
o
cigarro
são
para
equilibrar
as
contas
do
governo.
Na
segunda-feira,
o
governo
anunciou
que
seria
possível
reduzir
de
23%
para
20%
o
aumento
relativo
à
cerveja,
depois
de
conseguir
a
garantia
de
que
não
haverá
demissões
no
setor
e
que
o
volume
de
investimentos
no
Estado
ficará
estável.
A
partir
daí,
a
Assembleia
pode
elaborar
um
acordo
entre
os
líderes
partidários
que
culminou
na
emenda
aglutinativa
aprovada.
Fonte: site da Alesp, de 18/11/2015
Resolução
PGE-25,
de
18-11-2015 Institui
o
Programa
“Litigar
Menos
e
Melhor”
e
respectivo
Comitê
de
Gestão
e
Monitoramento Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 19/11/201 5 |
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