19 Jul 16 |
Falta de procuradores pode ter favorecido esquema de fraudes no HC
A
Polícia
Federal
e
o
Ministério
Público
Federal
emitiram
nesta
segunda-feira
dois
mandados
de
busca
e
apreensão
em
alguns
setores
dos
Hospital
das
Clínicas,
em
São
Paulo,
além
de
conduzir
coercitivamente
um
diretor
da
entidade.
A
operação
Dopamina,
deflagrada
ontem,
busca
desarticular
um
esquema
de
desvio
de
recursos
públicos
na
compra
de
equipamentos
médicos
para
pacientes
que
sofrem
de
Mal
de
Parkinson. Entretanto,
a
falta
generalizada
de
procuradores
do
Estado
de
São
Paulo,
que
prejudica
a
defesa
judicial
do
Estado,
pode
ter
sido
preponderante
para
esse
esquema
de
corrupção. A
consultoria
jurídica
do
HC
ainda
não
foi
assumida
pela
PGE
por
falta
de
procuradores,
segundo
constata
a
Associação
dos
Procuradores
do
Estado
de
São
Paulo
(APESP). Cálculos
da
entidade
mostram
que
o
Estado
carece
de
295
procuradores
de
um
quadro
total
de
1
203.
Não
há
previsão
para
a
realização
de
novo
certame,
que
aguarda
apenas
a
autorização
do
governador
Geraldo
Alckmin. Fonte: Coluna Radar On-Line, Revista Veja, de 19/7/2016
PF
desarticula
esquema
de
fraude
em
compras
de
equipamentos
médicos A
Polícia
Federal
e
o
Ministério
Público
Federal,
deflagraram
na
manhã
desta
segunda-feira
(18)
a
operação
Dopamina,
para
desarticular
um
esquema
criminoso
de
desvio
de
recursos
públicos
na
compra
de
equipamentos
médicos
para
pacientes
que
sofrem
de
doença
de
Mal
de
Parkinson.
A
PF
estima
um
prejuízo
de
cerca
de
R$
18
milhões
aos
cofres
públicos.
O
nome
da
Operação
refere-se
ao
neurotransmissor
dopamina,
cuja
deficiência
está
relacionada
ao
Mal
de
Parkinson.
Estão
sendo
cumpridos
11
mandados
de
busca
e
apreensão
e
quatro
mandados
de
condução
coercitiva
nas
cidades
de
São
Pauloe
Rio
de
Janeiro.
Foram
realizadas
cerca
de
200
cirurgias,
entre
2009
a
2014,
que
teriam
gerado
um
prejuízo
de
cerca
de
R$
18
milhões
com
a
compra
de
neuroestimuladores
implantados
no
cérebro
dos
pacientes. Segundo
a
Polícia
Federal,
a
investigação
teve
início
após
relato
de
pacientes
do
SUS
(Sistema
único
de
Saúde)
que
eram
atendidos
pelo
Hospital
das
Clínicas
da
Faculdade
de
Medicina
da
Universidade
de
São
Paulo
estavam
sendo
induzidos
a
acreditar
que
havia
necessidade
de
realização
de
cirurgias
urgentes
para
implantes
de
equipamentos
para
estímulos
do
cérebro. De
acordo
com
o
Ministério
Público
Federal,
um
médico
cirurgião
do
Hospital
das
Clínicas
e
um
administrador
do
setor
orientavam
pacientes
a
ingressarem
com
ações
na
Justiça
para
a
obtenção
de
liminares,
indicando
a
urgência
da
cirurgia
para
a
realização
do
implante.
Há
mandado
de
condução
coercitiva
para
Waldomiro
Pazin,
presidente
do
Instituto
de
Psiquiatria
do
HC,
e
mandados
de
busca
e
apreensão
para
o
Núcleo
jurídico
do
HC
e
para
Divisão
de
Neurologia.
O
Hospital
das
Clínicas
informou,
por
meio
de
sua
assessoria
de
imprensa,
que
colabora
com
as
investigações. A
compra
dos
equipamentos
era
feita
sempre
da
mesma
empresa
fornecedora,
com
valores
superfaturados.
Equipamentos
que,
de
forma
regular,
custariam
cerca
de
R$
24
mil
chegavam
a
ser
comercializados
por
R$
115
mil.
A
Polícia
Federal
também
investiga
o
pagamento
de
propina
por
meio
de
contratos
fictícios
de
serviços
de
consultoria
médica,
supostamente
prestados
por
médicos
para
a
empresa
investigada
e
fornecedora
dos
equipamentos.
Os
investigados
podem
ser
responsabilizados
pelos
crimes
de
associação
criminosa,
peculato,
corrupção
e
estelionato
contra
União,
cujas
penas
podem
chegar
até
doze
anos
de
prisão. Fonte: Portal G1, de 18/7/2016
Investigação
aponta
fraude
em
compra
de
material
para
cirurgia
no
HC A
Polícia
Federal
realizou
na
manhã
desta
segunda-feira
(18)
uma
operação
conjunta
com
o
Ministério
Público
Federal
em
São
Paulo
para
desarticular
um
esquema
de
desvio
de
recursos
públicos
na
compra
de
equipamentos
para
implante
em
pacientes
com
o
mal
de
Parkinson. As
fraudes,
apontam
as
investigações,
aconteciam
no
Hospital
das
Clínicas
da
Faculdade
de
Medicina
da
USP,
mantido
pelo
governo
Alckmin
(PSDB).
O
prejuízo
aos
cofres
públicos,
de
acordo
com
a
polícia,
pode
chegar
a
até
R$
18
milhões. De
acordo
com
as
investigações
do
Núcleo
de
Combate
à
Corrupção
e
Improbidade
Administrativa,
pacientes
com
mal
de
Parkinson
eram
orientados
por
um
neurocirurgião
e
um
diretor
do
hospital
a
procurarem
a
Justiça
para
conseguirem
marcapassos
cerebrais. Com
decisões
judiciais,
o
hospital
adquiria
equipamentos
sem
a
necessidade
de
licitação,
que
custavam
cerca
de
quatro
vezes
mais
que
o
preço
real. Foram
alvos
de
condução
coercitiva
(quando
o
investigado
é
levado
para
depor
e
depois
liberado)
o
diretor
administrativo
do
setor
de
neurocirurgia
do
hospital,
Waldomiro
Pazin,
o
médico
cirurgião
Erich
Fonoff
–responsável
por
75%
das
cirurgias
investigadas–,
Vitor
Dabbah,
dono
da
empresa
Dabasons,
responsável
por
importar
os
equipamentos,
e
Sandra
Ferraz,
funcionária
da
empresa. Os
beneficiados
com
as
decisões
tinham
quadros
semelhantes
ou
até
menos
graves
que
outras
pessoas
que
estavam
na
fila
para
conseguir
o
exame,
segundo
as
investigações. O
esquema
funcionou
entre
2009
e
2014,
quando
foram
realizadas,
com
ordem
judicial,
154
cirurgias
de
implante
para
tratamento
de
Parkinson
com
recursos
do
SUS
(Sistema
Único
de
Saúde).
Neste
período,
não
houve
licitação
para
compra
de
marcapassos
de
maneira
regular
e
82
pessoas
não
conseguiram
operar
de
maneira
regular. Segundo
o
Ministério
Público
Federal,
cada
marcapasso,
que
deveria
custar
cerca
de
R$
27
mil
com
licitação,
saía
a
R$
117
mil
sem
o
certame,
mais
de
quatro
vezes
mais.
Com
as
154
cirurgias,
o
prejuízo
para
o
SUS
passa
dos
R$
13
milhões. Para
a
Polícia
Federal,
o
dano
aos
cofres
públicos
pode
chegar
aos
R$
18
milhões
com
a
realização
de
cerca
de
200
cirurgias
que
estão
sendo
apuradas. MANDADOS Batizada
de
Dopamina,
a
operação
cumpriu
11
mandados
de
busca
e
apreensão
em
vários
locais
de
São
Paulo,
entre
eles
o
Hospital
das
Clínicas,
e
quatro
mandados
de
condução
coercitiva.
A
Procuradoria
havia
pedido
a
prisão
temporária
dos
quatro
investigados,
mas
a
restrição
de
liberdade
foi
substituída
por
condução
coercitiva
pelo
juiz. Segundo
as
investigações,
Erich
Fonoff
recebia
notas
fiscais
da
empresa
por
prestação
de
serviços,
que
podem
indicar
o
recebimento
de
propina,
de
acordo
com
as
investigações.
Além
disso,
era
ele
o
responsável
por
emitir
laudos
anexados
aos
processos
que
iam
para
decisão
do
juiz. Os
pacientes
eram
orientados
a
procurar
a
Justiça
em
suas
cidades
ou
Estados
natais,
segundo
a
procuradora
da
República
Thaméa
Danelon,
responsável
pela
operação,
"porque
seria
um
modo
de
não
concentrar
tudo
no
Estado
de
São
Paulo,
para
não
ficar
muito
à
vista." Segundo
a
polícia,
se
todas
as
compras
fossem
feitas
com
licitação
e
sem
o
sobrepreço,
poderiam
ter
sido
feitas
600
cirurgias
em
vez
de
pouco
mais
de
150.
"Com
os
valores
desviados,
poderiam
ter
sido
adquiridos
mais
de
400
kits
de
marcapassos
e
eletrodos.
Sem
os
atos
de
corrupção
investigados,
muito
mais
gente
poderia
ter
sido
operada",
afirma
Danelon. Não
há
indícios
de
que
os
beneficiados
pelas
cirurgias
soubessem
das
fraudes. Segundo
o
delegado
Milton
Fornazari
Junior,
chefe
da
Delegacia
de
Repressão
a
Corrupção
e
Crimes
Financeiros
em
SP,
da
Polícia
Federal,
as
irregularidades
só
cessaram
em
2014
porque
uma
empresa
americana
que
fornecia
os
materiais
detectou
a
irregularidade. 'MUITO
MAIS
GANANCIOSOS' Na
visão
da
procuradora
Danelon,
as
fraudes
chamam
atenção
pela
ganância
dos
envolvidos. "Embora
não
seja
um
valor
tão
expressivo,
comparando-se
com
a
Lava
Jato,
os
valores
estão
em
torno
de
R$
13
milhões,
mas
em
termos
do
valor
que
era
superfaturado,
eles
foram
muito
mais
gananciosos.
Por
exemplo,
na
Lava
Jato,
o
valor
do
superfaturamento
era
em
torno
de
30%.
Nesse
caso,
constata-se
que
está
em
torno
de
300%",
diz
a
procuradora. "A
corrupção
que
ocorreu
no
âmbito
da
saúde,
que
é
considerada
uma
das
corrupções
mais
graves,
por
conta
das
consequências
que
afetam
pessoas
que
estão
em
extrema
vulnerabilidade,
dependendo
do
Sistema
Único
de
Saúde
e
são
preteridas
por
conta
da
corrupção." A
Operação
Dopamina
tem
esse
nome
em
referência
à
disfunção
do
neurotransmissor
dopamina,
cuja
deficiência
está
relacionada
ao
mal
de
Parkinson. OUTRO
LADO Em
nota,
o
Hospital
das
Clínicas
informou
que
colabora
com
as
investigações
desde
fevereiro
e
que
entregou
todos
os
documentos
e
forneceu
todas
as
informações
solicitadas.
O
hospital
diz
que
o
MPF
pediu
sigilo
sobre
o
caso,
e
que
abrirá
apuração
das
possíveis
irregularidades. O
advogado
do
diretor
administrativo
Waldomiro
Pazin,
Paulo
Azevedo
Marques,
afirmou
que
só
vai
se
pronunciar
após
ter
acesso
aos
detalhes
da
investigação. A
defesa
do
neurocirurgião
Erich
Fonoff
afirma
que
ele
"mantém
relacionamento
técnico
e
científico
com
diversas
empresas
do
segmento
neurocirúrgico",
mas
que,
"como
médico
cirurgião,
ele
nunca
deteve
poder
para
influenciar
o
processo
de
compra
de
equipamentos
no
Hospital
das
Clínicas." A
defesa
da
Dabasons
disse
que
"a
empresa
não
vende
produtos
superfaturados
nem
para
o
SUS
nem
para
qualquer
outro
órgão
público",
e
que
aguarda
o
acesso
ao
conteúdo
das
investigações
para
realizar
uma
sindicância
interna.
Fonte: Folha de S. Paulo, de 19/7/2016
Aplicativo
do
Tribunal
de
Contas
de
SP
transforma
cidadão
em
fiscal O
Tribunal
de
Contas
de
SP
lançou
nesta
semana
o
"Fiscalize
com
o
TCE/SP",
um
aplicativo
para
celulares
e
tablets
que
permitirá
ao
cidadão
enviar
informações
à
instituição
para
auxiliar
na
fiscalização
do
uso
do
dinheiro
público. Por
meio
do
aplicativo,
usuários
do
sistema
público
de
saúde
ou
da
rede
pública
de
ensino,
por
exemplo,
poderão
encaminhar
reclamações,
fotos
e
vídeos
sobre
as
condições
do
serviço
oferecido.
Todos
os
dados
serão
georreferenciados,
o
que
permitirá
ao
TCE/SP
saber
a
data,
a
hora
e
o
local
exato
de
onde
foi
enviada
a
informação. "Esse
aplicativo
ajuda
a
concretizar
uma
das
principais
linhas
estratégicas
do
Tribunal
de
Contas
do
Estado
de
São
Paulo,
que
é
buscar
uma
maior
aproximação
com
a
sociedade
civil
e
incentivar
o
cidadão
a
ser
um
fiscal
do
dinheiro
público
em
seu
cotidiano",
afirmou
o
presidente
do
TCE/SP,
Conselheiro
Dimas
Eduardo
Ramalho. As
informações
recebidas
através
da
ferramenta
serão
enviadas
diretamente
ao
sistema
de
inteligência
artificial
da
instituição
para
análise
e
cruzamento,
podendo
subsidiar
as
ações
de
fiscalização
ordinárias
e
extraordinárias. O
Fiscalize
com
o
TCE/SP
foi
concebido
pela
equipe
de
informática
do
próprio
Tribunal
e
está
disponível
gratuitamente
na
loja
Google
Play
para
aparelhos
que
utilizam
o
sistema
Android.
Celulares
que
utilizam
iOS
poderão
baixá-lo
a
partir
de
agosto
na
Apple
Store. Fonte: Migalhas, de 18/7/2016
Comunicado
do
Centro
de
Estudos A
Procuradora
do
Estado
Chefe
do
Centro
de
Estudos
e
Diretora
da
Escola
Superior
da
PGE
COMUNICA
aos
Procuradores
do
Estado
que
estão
abertas
50
(cinquenta)
vagas
para
participação
no
XLII
Congresso
Nacional
dos
Procuradores
dos
Estados
e
do
Distrito
Federal,
promovido
pela
Associação
dos
Procuradores
do
Estado
do
Espírito
Santo,
a
ser
realizado
no
Centro
de
Convenções
de
Vitória,
localizado
na
Rua
Constante
Sodré,
157
-
Santa
Lúcia
–
Vitória/ES,
no
período
de
11
a
14
de
outubro
de
2016,
com
a
seguinte
programação
(nos
termos
informados
no
site
do
Congresso
nesta
data):
TEMÁTICA
GERAL
DO
CONGRESSO:
Advocacia
de
Estado
e
Políticas
Públicas
11
de
outubro 14:00
-
18:00
-
Credenciamento
19:00
-
Solenidade
de
Abertura
(Salão
Penedo)
21:00
-
Coquetel
de
Abertura
(Salão
Vitória)
12
de
outubro
11:30
-
12:30
-
Conferência
de
Abertura
O
POSICIONAMENTO
DA
ADVOCACIA
PÚBLICA
NO
ESTADO
BRASILEIRO:
ÓRGÃO
DE
ESTADO
OU
DO
PODER
EXECUTIVO?
CONFERENCISTA:
Carmen
Lúcia
Antunes
Rocha
Ministra
do
STF
Doutora
em
Direito
de
Estado
pela
USP
e
Professora
da
PUC/MG.
14:30
-
16:30
-
Painel
1
O
NOVO
CÓDIGO
DE
PROCESSO
CIVIL
E
O
PAGAMENTO
DE
HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS
AOS
ADVOGADOS
PÚBLICOS
DEBATEDORES:
Clovis
Beznos
Doutor
em
Direito
pela
PUC/SP,
Professor
da
PUC/SP,
Procurador
Aposentado
do
Estado
de
São
Paulo
e
Advogado
Otávio
Luiz
Rodrigues
Júnior
Doutor
em
Direito
pela
USP,
Professor
da
USP,
Advogado
da
União,
autor
do
parecer
que
orientou
a
modificação
do
entendimento
da
AGU
sobre
o
pagamento
de
honorários
advocatícios
aos
advogados
públicos
federais
Marcello
Terto
e
Silva
Presidente
da
ANAPE
17:00
-
19:00
-
Painel
2
O
NOVO
CÓDIGO
DE
PROCESSO
CIVIL
E
A
FAZENDA
PÚBLICA
EM
JUÍZO
DEBATEDORES:
Leonardo
José
Carneiro
da
Cunha
Doutor
em
Direito
pela
PUC/SP,
Professor
da
UFPE
e
Procurador
do
Estado
de
Pernambuco
Rodrigo
Reis
Mazzei
Doutor
em
Direito
pela
FADISP,
Professor
da
UFES,
Diretor
da
ESA/OABES
e
Advogado
Samuel
Meira
Brasil
Júnior
Doutor
em
Direito
pela
USP,
Professor
da
Faculdade
de
Direito
de
Vitória,
Desembargador
do
Tribunal
de
Justiça
do
Espírito
Santo.
13
de
outubro
14:30
-
16:30
-
Painel
3
O
NOVO
CÓDIGO
DE
PROCESSO
CIVIL
E
RESPONSABILIDADE
DE
PROCURADORES
POR
OPINAMENTO
JURÍDICO
DEBATEDORES:
José
dos
Santos
Carvalho
Filho
Mestre
em
Direito
do
Estado
pela
UFRJ,
Professor
de
Direito
Administrativo,
Direito
Constitucional
e
Teoria
Geral
do
Estado.
Márcio
Cammarosano
Doutor
em
Direito
pela
PUC/SP,
Professor
da
PUC/SP,
Procurador
Aposentado
do
Município
de
Santo
André
e
Advogado
Flávio
Cheim
Jorge
Doutor
em
Direito
pela
PUC/SP,
Professor
da
Universidade
Federal
do
Espírito
Santo
e
Advogado
17:30
-
18:30
-
Conferência
de
encerramento
A
AUTONOMIA
TÉCNICA
DA
ADVOCACIA
PÚBLICA
E
O
CONTROLE
DA
JURIDICIDADE
DA
ATIVIDADE
ADMINISTRATIVA
CONFERENCISTA:
Carlos
Mário
da
Silva
Velloso
Ministro
Aposentado
do
STF,
Professor
Emérito
da
UNB
e
da
PUC-Minas,
Advogado.
14
de
outubro
09:00
–
12:00
–
Plenária
-Assembleia
Geral
da
ANAPE
(Salão
Penedo)
Observação:
os
temas
das
palestras
e
os
palestrantes
poderão
ser
modificados
sem
prévio
aviso
(*)
Palestrantes
confirmados
Os
pedidos
de
inscrição
deverão
ser
encaminhados
ao
Serviço
de
Aperfeiçoamento
do
CE,
até
o
dia
15
de
agosto
de
2016,
às
17h,
por
meio
do
sistema
informatizado,
acessível
na
área
restrita
do
site
da
PGE/SP,
área
do
Centro
de
Estudos,
Cursos/Consulta
Cursos/buscar.
Caso
o
número
total
de
interessados
supere
o
número
de
vagas
oferecidas,
será
realizado
sorteio
em
sessão
pública
nas
dependências
da
sede
do
Centro
de
Estudos,
às
17h30
daquela
data.
O
Centro
de
Estudos
arcará
com
as
despesas
de
inscrição,
bem
como
com
o
pagamento
de
diárias
e
reembolso
de
transporte
terrestre,
nos
termos
da
Resolução
PGE
nº
08,
de
12
de
maio
de
2015
e
do
Decreto
n.º
48.292,
de
2.12.2003.
Os
sorteados
e
inscritos
pelo
Centro
de
Estudos
que
tiverem
suas
teses
admitidas
pela
Diretoria
Executiva
da
Comissão
Científica,
nos
termos
do
Regimento
Interno
do
Congresso,
disponível
no
sítio
eletrônico
http://www.congressoprocuradores.com.br/2016/
até
o
limite
de
20
tesistas,
poderão
solicitar
a
emissão
de
bilhete
aéreo
ao
Serviço
de
Aperfeiçoamento
do
Centro
de
Estudos,
até
o
dia
01
de
setembro,
às
13h,
desde
que
devidamente
comprovada
a
admissão.
No
caso
de
co-autoria
deverá
ser
indicado
o
autor
que
receberá
o
benefício.
Se
o
número
de
solicitações
de
bilhetes
aéreos
de
participantes
tesistas
for
superior
a
vinte,
será
procedida
a
escolha
por
sorteio
no
próprio
dia
01
de
setembro,
às
13h30.
O
pedido
de
afastamento
dos
inscritos
e
eventuais
suplentes
será
encaminhado
pelo
Centro
de
Estudos
ao
Conselho
da
PGE
nos
termos
da
Deliberação
CPGE
n.º
9,
de
2.2.2006.
Os
participantes
deverão
apresentar
ao
Serviço
de
Aperfeiçoamento
o
certificado
de
participação
e
o
relatório
das
atividades
no
prazo
de
10
dias
úteis
a
contar
do
encerramento
do
evento,
sob
pena
de
restituição
dos
valores
despendidos,
por
meio
do
sistema
eletrônico
de
inscrições,
item
“relatório
cursos
externos”.
Fonte:
D.O.E,
Caderno
Executivo
I,
seção
PGE,
de
19/7/2016 |
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