15 Set 16 |
DECRETO Nº 62.185, DE 14 DE SETEMBRO DE 2016
Altera
dispositivos
que
especifica
do
Decreto
nº
54.345,
de
18
de
maio
de
2009,
que
regulamenta
o
concurso
de
promoção
na
carreira
de
Procurador
do
Estado. Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 15/9/2016
STF
deve
decidir
sobre
fornecimento
de
medicamentos
de
alto
custo
para
o
SUS O
STF
discutirá
hoje
o
fornecimento
pelo
Estado
de
medicamentos
de
alto
custo
e
não
previsto
na
lista
dos
fármacos
fornecidos
pelo
SUS.
O
recurso
tem
relatoria
do
ministro
Marco
Aurélio
e
a
decisão
da
Corte
deve
ser
seguida
em
instâncias
inferiores
em
casos
idênticos.
Segundo
dados
do
Ministério
da
Saúde,
desde
2010,
apenas
no
âmbito
federal,
houve
um
aumento
de
500%
nos
gastos
com
aquisição
de
medicamentos,
próteses
e
realizações
de
cirurgias
determinadas
pela
Justiça,
ultrapassando
a
soma
de
2,1
bilhões.
No
Estado
de
São
Paulo,
a
Secretaria
de
Saúde
gastou
em
2015
1,2
bilhão
para
atender
demandas
judiciais
em
prol
de
79,5
mil
pessoas.
Esse
montante
seria
suficiente
para
custear
durante
um
ano
o
Hospital
das
Clínicas,
que
atende
35
mil
pessoas
por
dia.
A
expectativa
é
que
o
Supremo
defina
os
limites
da
responsabilidade
dos
entes
públicos
no
fornecimento
de
medicamentos
e
tratamentos
excepcionais
“conciliando
o
orçamento
público
com
a
eficácia
dos
direitos
fundamentais”,
disse
o
procurador
do
Estado
de
São
Paulo
e
diretor
da
Apesp,
Fabrizio
Pieroni. Fonte: Coluna Radar Online, Veja.com, de 15/9/2016
Estado
economiza
49%
em
compra
para
saúde Na
tentativa
de
evitar
fraudes
na
compra
de
órteses,
próteses
e
outros
dispositivos
médicos,
o
governo
do
Estado
de
São
Paulo
iniciou
um
projeto
para
centralizar
as
compras
desse
tipo
de
material
e,
na
primeira
experiência,
já
conseguiu
adquirir
os
itens
por
um
preço
49%
menor,
conforme
afirmou
ao
Estado
o
secretário
da
Saúde,
David
Uip.
A
iniciativa
faz
parte
de
uma
série
de
medidas
que
o
Estado
tenta
colocar
em
prática
para
coibir
a
atuação
da
chamada
máfia
das
órteses
e
próteses.
Pelo
esquema,
médicos
e
hospitais,
dos
setores
público
e
privado,
receberiam
comissões
de
fornecedores
para
privilegiar
o
uso
de
produtos
de
determinada
marca.
Em
alguns
casos
já
denunciados,
pacientes
foram
operados
sem
necessidade.
“As
compras
dos
dispositivos
geralmente
são
feitas
pelo
hospital.
Em
julho,
fizemos
esse
primeiro
projeto
de
centralizar
as
compras
e
conseguimos
a
redução
dos
preços”,
afirma
Uip.
O
secretário
não
informou
se
a
diferença
do
custo
pode
estar
vinculada
à
prática
de
fraudes,
mas
disse
que
os
casos
suspeitos
estão
sendo
encaminhados
para
a
Corregedoria-Geral
da
Administração. De
acordo
com
Uip,
o
controle
das
compras
é
difícil
pela
diversidade
de
materiais
e
especificações
técnicas
dos
itens
existentes.
“O
problema
não
se
restringe
à
ortopedia,
com
as
órteses
e
próteses.
Há
dispositivos
usados
em
cardiologia,
neurologia,
implantes
cocleares
(no
ouvido),
uma
infinidade
de
placas,
parafusos
e
cada
especialidade
tem
suas
especificações”,
diz.
Além
da
centralização
das
compras,
a
secretaria
iniciou,
em
abril,
auditorias
em
hospitais
conveniados
ao
Sistema
Único
de
Saúde
(SUS)
em
São
Paulo,
como
Santas
Casas
e
outras
unidades
filantrópicas.
Por
mês,
quatro
centros
médicos
são
sorteados
e
precisam
repassar
à
secretaria
dados
assistenciais,
financeiros,
econômicos
e
administrativos.
“Não
temos
a
confirmação
de
nenhuma
fraude
por
enquanto,
mas
há
uma
porção
de
coisas
sendo
investigada”,
diz
o
secretário. Setor
privado.
Assim
como
os
governos,
as
operadoras
de
planos
de
saúde
também
montaram
ofensivas
contra
a
máfia.
Na
semana
passada,
a
Associação
Brasileira
de
Planos
de
Saúde
(Abramge)
anunciou
que
entrará
com
ação
na
Justiça
americana
contra
empresas
americanas
fabricantes
de
dispositivos
médicos
cujas
filiais
brasileiras
participaram
do
esquema
das
órteses
e
próteses.
Segundo
Pedro
Ramos,
diretor
da
Abramge,
oito
empresas
serão
processadas,
cinco
delas
entre
as
dez
maiores
do
mundo.
A
primeira
é
a
Orthofix.
Procurada
nesta
quarta
pelo
Estado,
a
Orthofix
afirmou
em
nota
oficial
que
“segue
os
mais
rígidos
padrões
éticos,
cumprindo
todas
as
regras
legais
e
não
tem
ou
teve
nenhum
envolvimento
com
a
máfia
das
órteses
e
próteses
no
Brasil”. O
objetivo
principal
da
ação,
de
acordo
com
Pedro
Ramos,
é
conseguir
um
acordo
com
a
empresa
para
a
mudança
de
postura
de
suas
filiais
que
impeçam
o
pagamento
de
comissões
a
médicos
e
hospitais.
A
Abramge
estima
que
a
máfia
das
órteses
e
próteses
deu
prejuízo
de
R$
3
bilhões
aos
planos
de
saúde
no
País,
uma
vez
que
os
preços
dos
materiais
chegam
muito
mais
altos
às
fontes
pagadoras
quando
incorporados
os
valores
das
comissões
ilegais. Fonte: Estado de S. Paulo, Opinião, de 15/9/2016
STF
disponibiliza
livro
sobre
aplicação
e
interpretação
de
súmulas
vinculantes O
site
do
Supremo
Tribunal
Federal
(STF)
disponibiliza
para
download
o
livro
"Súmulas
Vinculantes
–
Aplicação
e
Interpretação
pelo
STF".
A
publicação,
disponível
em
PDF,
Epub,
Mobi
e
MP3,
consolida
decisões
acerca
da
interpretação
e
da
aplicação
de
cada
súmula
vinculante
(SV)
editada
pelo
Supremo
em
casos
concretos.
Elaborada
pela
Secretaria
de
Documentação
do
Tribunal,
a
obra
tem
como
objetivo
facilitar
o
acesso
do
jurisdicionado,
dos
profissionais
do
Direito
e
dos
estudantes
à
evolução
da
jurisprudência
do
STF.
As
súmulas
vinculantes,
introduzidas
no
ordenamento
jurídico
brasileiro
pela
Emenda
Constitucional
45/2004,
são
instrumentos
que
buscam
pacificar
a
jurisprudência
do
Supremo
em
pequenos
enunciados
e
possuem
observância
obrigatória
em
relação
aos
demais
órgãos
do
Poder
Judiciário
e
da
Administração
Pública.
Esta
primeira
edição
do
livro
foi
organizada
com
os
julgados
do
Tribunal
publicados
no
Diário
da
Justiça
Eletrônico
(DJe)
até
28
de
abril
de
2016
e
apresenta,
além
do
texto
aprovado
até
a
SV
55,
os
dados
da
sessão
de
aprovação,
as
referências
legislativas,
precedentes
representativos
e
aplicação
e
interpretação
pelo
STF. Clique
aqui
para
acessar
as
opções
de
download. Fonte: site do STF, de 14/9/2016
STJ
aprova
súmulas
sobre
seguro
DPVAT
e
recuperação
judicial A
2ª
seção
do
STJ,
na
tarde
desta
quarta-feira,
14,
aprovou
duas
novas
súmulas.
A
primeira,
sobre
o
seguro
DPVAT,
foi
de
relatoria
do
ministro
Antonio
Carlos
Ferreira;
a
segunda,
que
trata
da
recuperação
judicial,
relatada
pela
ministra
Gallotti. Súmulas
aprovadas: A
correção
monetária
nas
indenizações
do
seguro
DPVAT
por
morte
ou
invalidez,
prevista
no
parágrafo
7,
artigo
5º
da
lei
6.194/74
redação
dada
pela
lei
11.482/07
incide
desde
a
data
do
evento
danoso. A
recuperação
judicial
do
devedor
principal
não
impede
prosseguimento
das
ações
e
execuções
ajuizadas
contra
terceiros
devedores
solidários
ou
coobrigados
em
geral
por
garantia
cambial
real
ou
fidejussória. As
súmulas
foram
aprovadas
por
decisão
unânime. Fonte: Migalhas, de 14/9/2016
Assédio
em
vagão
do
Metrô
gera
dever
de
indenizar A
14ª
Câmara
de
Direito
Privado
manteve
sentença
que
condenou
a
Companhia
do
Metropolitano
de
São
Paulo
(Metrô)
a
indenizar
passageira
que
sofreu
assédio
dentro
de
uma
composição.
O
valor
foi
fixado
em
R$
15
mil
a
título
de
danos
morais.
Consta
dos
autos
que
ela
viajava
em
um
dos
vagões
da
empresa
quando
foi
assediada
por
um
homem,
razão
pela
qual
ajuizou
ação
pleiteando
indenização.
Ao
analisar
o
recurso,
o
desembargador
Carlos
Abrão
afirmou
que
ficou
configurada
a
falha
na
prestação
do
serviço
e,
portanto,
cabível
a
indenização.
“Embora
o
dano
decorra
inegavelmente
de
ato
de
terceiro,
não
é
menos
certo
que
apenas
a
ré
era
capaz
de
impedi-lo,
na
medida
em
que
somente
ela
controla
o
fluxo
de
passageiros
e
exerce
a
vigilância
em
suas
estações
e
composições.”
Os
desembargadores
Maurício
Pessoa,
Thiago
de
Siqueira,
Lígia
Araújo
Bisogni
e
Melo
Colombi
também
integraram
a
turma
julgadora.
Apelação
n°
1012929-20.2015.8.26.0100. Fonte:
site
do
TJ
SP,
de
14/9/2016 |
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