14 Mar 17 |
Contra reforma da Previdência, ônibus e metrô podem parar nesta quarta
Protestos
contra
a
reforma
trabalhista
e
da
Previdência
podem
paralisar
o
sistema
de
transporte
público
de
São
Paulo
por
até
24
horas,
nesta
quarta-feira,
15.
Diversas
manifestações
de
movimentos
populares
e
centrais
sindicais
estão
previstas
para
o
Dia
Nacional
de
Paralisações.
O
Sindicato
dos
Motoristas
e
Trabalhadores
em
Transporte
Rodoviário
Urbano
de
São
Paulo
confirmou
a
interrupção
a
partir
da
0
hora
desta
quarta-feira.
A
orientação
é
para
motoristas
de
ônibus
da
frota
municipal
não
circularem
até
as
8
horas.
Segundo
a
categoria,
aproximadamente
9
milhões
de
pessoas
utilizam
os
coletivos
diariamente
na
capital
paulista.
Já
o
Sindicato
dos
Metroviários
de
São
Paulo
informou
que
os
serviços
devem
parar
a
partir
da
0
hora
desta
quarta-feira.
A
categoria
realiza
assembleia,
nesta
terça-feira,
14,
às
18h30,
para
decidir
se
haverá
a
paralisação.
No
último
encontro,
em
6
de
março,
sindicalistas
aprovaram
a
greve
de
24
horas
contra
a
reforma
da
Previdência.
"Ou
barramos
a
reforma
da
Previdência
ou
não
teremos
mais
aposentadoria",
diz
nota
da
categoria. Ainda
de
acordo
com
o
sindicato,
as
Linhas
1-Azul,
2-Verde,
3-Vermelha,
5-Lilás
e
15-Prata
transportam
diariamente
4
milhões
de
passageiros.
Somente
a
Linha
4-Amarela,
que
é
privatizada,
não
fará
parte
da
paralisação,
informou
a
concessionária
ViaQuatro,
que
administra
a
linha.
O
governador
Geraldo
Alckmin
(PSDB)
afirmou
na
manhã
desta
terça-feira
que
o
Estado
entrou
com
um
pedido
de
liminar
para
garantir
o
pleno
funcionamento
das
linhas
do
Metrô.
"Não
há
nenhuma
razão
para
paralisação
de
metroviários
e
professores",
disse
o
governador.
Os
funcionários
da
Companhia
Paulista
de
Trens
Metropolitanos
(CPTM)
também
devem
confirmar
nesta
terça-feira
se
participarão
ou
não
da
paralisação.
Protestos.
Também
estão
previstas
manifestações
em
avenidas
e
rodovias
da
capital
e
da
Grande
São
Paulo.
Movimentos
populares
e
centrais
sindicais
realizarão
protesto
em
frente
ao
Museu
de
Arte
de
São
Paulo
(Masp),
na
Avenida
Paulista,
na
região
central,
a
partir
das
16
horas
desta
quarta-feira. Fonte: Estado de S. Paulo, de 14/3/2017
Governo
tenta
convencer
base
sobre
reforma
da
Previdência Após
reunião
com
o
ministro
da
Casa
Civil,
Eliseu
Padilha,
para
discutir
a
reforma
da
Previdência,
o
líder
do
governo
na
Câmara,
deputado
Aguinaldo
Ribeiro
(PP-BA),
e
o
líder
do
governo
no
Congresso,
deputado
André
Moura
(PSC-SE),
reforçaram
que
vão
fazer
de
tudo
para
que
o
texto
original
da
proposta
enviada
pelo
presidente
Michel
Temer
seja
mantido
“como
está”
ou
que
haja
o
mínimo
possível
de
alterações. “A
ordem
é
essa”,
afirmou
Ribeiro,
após
ser
questionado
sobre
se
as
lideranças
vão
trabalhar
para
que
nada
seja
alterado.
Moura,
ao
se
deparar
com
a
mesma
pergunta,
respondeu:
“Queremos
aprovar
a
reforma
o
mais
próximo
possível
daquilo
que
foi
encaminhado
pelo
governo.”
Em
outro
momento,
Moura
disse
não
concordar
com
quem
diz
que
a
reforma
da
Previdência,
“do
jeito
que
está”,
não
será
aprovada. Embora
reconheçam
que
o
debate
é
“salutar”,
em
referência
aos
deputados
da
base
aliada
que
pretendem
apresentar
emendas
ao
texto
original,
ambos
os
líderes
ressaltaram
que
o
momento
não
é
de
negociar
pontos
da
reforma,
mas
de
tirar
dúvidas.
“Há
muitas
dúvidas
e
há
muita
falta
de
informação”,
afirmou
Ribeiro. Confiança.
Após
o
encontro,
do
qual
participaram
os
líderes
da
base
aliada,
Moura
saiu
em
defesa
de
Padilha,
que
estava
comandando
a
reunião,
em
seu
primeiro
dia
de
trabalho
depois
de
retornar
a
licença
de
21
dias.
“O
ministro
Padilha
tem
a
nossa
confiança”,
disse.
E
emendou,
salientando
que
falava
em
nome
de
todos
os
líderes
da
base:
“Eu
entendo
que
ele,
e
hoje
isso
foi
demonstrado
claramente,
tem
um
papel
fundamental
e
goza
da
confiança
de
todos
nós”.
Aguinaldo
Ribeiro
(PP-PB),
endossou
as
palavras
de
Moura.
“Contamos
com
o
apoio
indispensável
do
ministro
Padilha”,
declarou. Durante
sua
ausência
para
tratamento
de
saúde,
o
ministro
Eliseu
Padilha
foi
atingido
por
denúncias
de
delatores
na
Operação
Lava
Jato.
Se
viu
também
atacado
pelo
ex-assessor
do
presidente
Michel
Temer
José
Yunes,
que
disse
ter
sido
usado
como
“mula
involuntária”
por
Padilha,
no
recebimento
de
dinheiro
de
caixa
dois
de
campanha,
em
2014.
A
reunião
com
os
líderes,
presidida
por
Padilha,
durou
cerca
de
duas
horas
e
meia. Fonte: Estado de S. Paulo, Opinião, de 14/3/2017
Judiciário
participa
de
oficina
para
qualificação
de
decisões
judiciais
na
área
da
saúde A
Justiça
paulista
prestigiou
ontem
(13)
a
abertura
de
mais
uma
oficina
dos
Núcleos
de
Apoio
Técnico
do
Poder
Judiciário
(NAT-Jus),
realizada
no
Centro
de
Ensino
e
Pesquisa
do
Hospital
Sírio-Libanês.
Representantes
de
diversos
tribunais
dos
Estados
brasileiros
participaram
do
evento,
que
se
estenderá
até
quarta-feira
(15).
A
capacitação
é
realizada
pelos
profissionais
que
atuam
nos
Núcleos
de
Avaliação
de
Tecnologia
em
Saúde
(NATs)
existentes
no
Brasil
e
selecionados
pelo
projeto.
Ela
aborda,
entre
outros
temas,
a
elaboração
e
padronização
de
pareceres
e
notas
técnicas
que
servirão
de
subsídio
aos
tribunais
para
tomadas
de
decisão
em
relação
à
área
da
saúde.
Na
prática,
ao
se
deparar
com
uma
demanda
por
medicamentos
ou
tratamentos
de
saúde,
o
juiz
poderá
contar
com
a
consultoria
de
especialistas
para
auxiliá-lo. Ao
longo
de
três
anos,
o
Sírio-Libanês
investirá,
por
meio
do
Programa
de
Apoio
ao
Desenvolvimento
Institucional
do
Sistema
Único
de
Saúde,
cerca
de
R$
15
milhões,
para
criar
a
estrutura
da
plataforma.
O
banco
de
dados
previstono
Termo
de
Cooperação
firmado
entre
o
Conselho
Nacional
de
Justiça
(CNJ)
e
o
Ministério
da
Saúde
está
a
cargo
do
Comitê
Executivo
do
Fórum
Nacional
do
Judiciário
para
a
Saúde,
do
CNJ,
supervisionado
pelo
conselheiro
e
procurador
de
Justiça
Arnaldo
Hossepian.
O
conselheiro
explicou
a
importância
de
estarem
todos
compromissados
para
que
o
projeto
traga
benefícios
efetivos
ao
contribuinte.
“Se
assim
não
for,
não
há
razão
de
existir
esse
encontro
e,
tampouco
o
trabalho
que
pretendemos
desenvolver.
Peço
aos
senhores
que
entrem
nessa
causa
conosco
porque,
se
a
ação
não
sensibilizar
o
magistrado,
estará
fadada
ao
insucesso”,
concluiu.
O
conselheiro
também
destacou
os
principais
pontos
da
Resolução
nº
238,
do
CNJ,
aprovada
em
setembro
de
2016,
e
que
dispõe
sobre
a
criação
e
a
manutenção
de
comitês
estaduais
de
saúde. A
conselheira
e
desembargadora
federal
Daldice
Maria
Santana
de
Almeida
esclareceu
que,
se
todos
trabalharem
em
cooperação,
a
redução
da
litigiosidade
será
um
ganho
para
toda
a
sociedade.
“Penso
que
a
saúde
seja
uma
questão
de
desequilíbrio
de
poder.
De
um
lado,
estão
os
que
precisam
de
remédio
e,
de
outro,
a
administração,
que
precisa
atender
a
todo
mundo.
Nós
temos
o
poder
de
resolver
conflitos
–
e
não
de
vencê-los.
A
teoria
dos
jogos
também
pode
ser
aplicada
à
saúde.
Devemos
todos
ser
colaboradores,
são
valores
que
precisam
ser
empoderados”,
concluiu. A
diretora
do
Departamento
de
Atenção
Especializada
e
Temática
da
Secretaria
de
Atenção
à
Saúde,
Maria
Inez
Pordeus
Gadelha,
e
a
diretora
do
Departamento
de
Gestão
e
Incorporação
de
Tecnologias
em
Saúde,
Clarice
Petramale,
detalharam
o
termo
de
cooperação
aos
participantes
do
evento.
O
sistema
criado
pelo
CNJ
para
que
os
juízes
solicitem
informações
técnicas
referentes
às
ações
que
envolvem
temas
ligados
à
saúde
também
foi
abordado
pelo
coordenador
da
Seção
de
Administração
de
Segurança
da
Informação
do
CNJ,
Francisco
Gonçalves
de
Araújo
Filho.
Já
a
operacionalização
do
projeto
no
âmbito
do
Hospital
Sírio-Libanês
ficou
a
cargo
do
professor
Luiz
Fernando
Lima
Reis. O
integrante
do
Conselho
de
Administração
e
diretor
do
Centro
de
Diagnóstico
do
Hospital
Sírio-Libanês,
Giovanni
Guido
Cerri,
explicou
que
é
possível
fazer
com
que
a
saúde
funcione
melhor
para
o
cidadão
sem
onerar
o
sistema
público.
“Precisamos
avançar
muito
nessa
área,
extremamente
crítica,
e
fazer
com
que
os
recursos
sejam
multiplicados
da
melhor
forma
possível.
Por
isso
essa
reunião
é
tão
importante
e
conta
com
a
união
de
todas
as
forças
interessadas”,
disse. Para
o
juiz
assessor
da
Presidência
do
TJSP
e
coordenador
do
Comitê
Estadual
de
Saúde,
Sylvio
Ribeiro
de
Souza
Neto,
a
ação
é
um
importante
passo
para
o
julgamento
de
ações
relativas
à
saúde.
“A
iniciativa
do
CNJ
é
muito
proveitosa
para
possibilitar
a
interlocução
entre
os
operadores
do
Direito,
médicos,
farmacêuticos
e
enfermeiros,
com
vistas
ao
melhor
funcionamento
das
ações
que
versam
sobre
saúde
pública
e
suplementar”,
enfatizou.
Nestas
terça
e
quarta-feiras,
os
integrantes
dos
tribunais
serão
divididos
em
grupos
para
elaborar
notas
técnicas,
baseadas
em
casos
reais,
e
um
parecer
técnico.
Em
breve
será
agendada
nova
oficina. Fonte: site do TJ SP, de 13/3/2017
Aumento
salarial
de
servidor
obtido
na
Justiça
tem
de
respeitar
limites
da
LRF Os
aumentos
salariais
de
servidores
públicos
precisam
levar
em
conta
a
Lei
de
Responsabilidade
Fiscal,
inclusive
aqueles
determinados
pela
Justiça
do
Trabalho.
Nesta
segunda-feira
(13/3),
o
Tribunal
Superior
do
Trabalho
decidiu
que
as
sentenças
trabalhistas
em
dissídios
coletivos
são
obrigadas
a
respeitar
os
limites
de
gastos
imposto
pela
lei
aos
governos
e
autarquias. A
Seção
Especializada
em
Dissídios
Coletivos
(SDC)
decidiu,
por
5
votos
a
2,
que
as
decisões
que
determinam
aumento
salarial
têm
caráter
constitutivo
e
não
condenatório.
Ou
seja:
elas
não
estão
entre
as
exceções
de
gastos
previstas
pela
a
Lei
de
Responsabilidade
Fiscal
(Lei
Complementar
101/2000),
por
isso,
precisam
ficar
dentro
dos
limites
previsto
anualmente.
Assim,
governos
e
autarquias
não
precisam
dar
aumentos
que
poderão
quebrar
seus
caixas. O
caso
julgado
era
sobre
a
validação
do
dissídio
coletivo
dos
empregados
da
Companhia
Urbanizadora
da
Nova
Capital
do
Brasil
(Novacap).
Os
trabalhadores
cobram
que
a
companhia
pague
os
dissídios
combinados
em
acordo
coletivo,
mas
a
empresa
alega
que
isso
faria
com
que
a
LRF
fosse
desrespeitada. O
julgamento
começou
quase
que
despercebido,
mas
é
estratégico.
Com
a
vitória
da
Novacap,
as
empresas
públicas
e
os
órgãos
do
Estado
podem
invocar
os
limites
previsto
pela
LRF
para
descumprir
decisão
ou
acordo
que
determinou
aumento
salarial. A
divergência
vencedora
foi
aberta
pelo
ministro
Emmanoel
Pereira,
que
foi
designado
redator
para
o
acórdão.
Ao
acompanhar
a
divergência
e
dar
maioria
para
a
tese
vencedora,
o
presidente
do
TST,
ministro
Ives
Gandra
da
Silva
Martins
Filho
afirmou
que
a
sentença
em
dissídio
é
“criação
de
direito”,
por
isso
não
pode
ser
tratada
como
as
decisões
condenatórias,
que
determinam
a
execução
de
um
direito
já
garantido. Após
apontar
problemas
como
a
falta
de
reajuste
para
os
próprios
servidores
da
Justiça
do
Trabalho,
o
ministro
foi
enfático:
“Os
estados
estão
quebrados
e
não
podem
fabricar
recursos”.
Assim,
explicou,
qualquer
pagamento
que
ultrapasse
a
Lei
de
Responsabilidade
Fiscal
faz
com
que
o
reajuste
de
uma
categoria
termine
com
o
Estado
deixando
de
pagar
todas
as
outras
categorias. Assim,
o
TST
manteve
a
decisão
do
Tribunal
Regional
do
Trabalho
do
Distrito
Federal,
que
considerou
que
a
Justiça
não
pode
conceder
aumento
além
do
previsto
na
LRF,
pois,
segundo
Ives
Gandra,
isso
seria
“mudar
a
regra
do
jogo
durante
a
partida”,
com
risco
de
quebrar
o
Estado. Processo
296-96.2015.5.10.0000 Fonte: Conjur, de 14/3/2017
CNS
questiona
incidência
de
ICMS
sobre
operações
com
software A
Confederação
Nacional
de
Serviços
(CNS)
ajuizou,
no
Supremo
Tribunal
Federal
(STF),
a
Ação
Direta
de
Inconstitucionalidade
(ADI)
5659
com
o
objetivo
de
excluir
a
incidência
do
Imposto
sobre
Circulação
de
Mercadorias
e
Serviços
(ICMS)
sobre
as
operações
com
programas
de
computador.
A
ação
está
sob
relatoria
do
ministro
Dias
Toffoli,
que
já
determinou
que
se
aplique
ao
caso
o
rito
abreviado
previsto
no
artigo
12
da
Lei
9.868/1999,
para
que
a
matéria
seja
julgada
diretamente
no
mérito
pelo
Plenário
do
Supremo. A
entidade
pede
a
declaração
de
inconstitucionalidade
do
Decreto
46.877/2015,
de
Minas
Gerais,
bem
como
a
inconstitucionalidade
parcial,
sem
redução
de
texto,
mediante
interpretação
conforme
a
Constituição,
do
artigo
5º
da
Lei
6.763/1975
e
do
artigo
1º
(incisos
I
e
II)
do
Decreto
43.080/2002,
de
Minas
Gerais,
bem
como
do
artigo
2º
da
Lei
Complementar
Federal
87/1996. A
legislação
questionada,
diz
a
CNS,
fez
com
que
empresas
prestadoras
de
serviços
de
processamento
de
dados
e
serviços
de
informática,
como
as
filiadas
aos
sindicatos
e
federações
vinculadas
à
autora,
passassem
a
ser
submetidas
ao
recolhimento
do
ICMS
sobre
as
operações
com
programas
de
computador. De
acordo
com
a
CNS,
as
operações
com
software
jamais
poderiam
ser
tributadas
pelo
ICMS,
sobretudo
em
razão
de
já
estarem
arroladas
no
âmbito
de
incidência
do
Imposto
sobre
Serviços
de
Qualquer
Natureza
(ISS),
conforme
definido
pela
Lei
Complementar
116/2003.
De
acordo
com
essa
norma,
explica
a
entidade,
tanto
a
elaboração
de
programas
de
computador
quanto
seu
licenciamento
ou
cessão
de
direito
de
uso
são
considerados
serviços
e,
como
tais,
pertencem
ao
campo
de
incidência
do
ISS,
cuja
competência
para
arrecadação
é
única
e
exclusiva
dos
municípios
e
do
Distrito
Federal. Assim,
entende
a
Confederação,
é
evidente
a
invasão
de
competência
promovida
pelo
Estado
de
Minas
Gerais,
tendo
em
vista
que
a
Constituição
Federal,
ao
definir
as
regras
para
o
ICMS,
excluiu
do
seu
campo
de
incidência
os
serviços
eleitos
categoricamente
em
lei
complementar
como
suscetíveis
de
exigência
do
ISS
pelos
municípios.
Por
entender
que
a
bitributação
é
expressamente
vedada
pela
Constituição
Federal,
a
qual
não
permite
a
mais
de
um
ente
público
tributar
o
mesmo
fato
gerador,
a
entidade
pede
ao
STF
a
suspensão
das
normas
mineiras
que
exijam
a
incidência
de
ICMS
sobre
operações
com
softwares.
Fonte: site do STF, de 13/3/2017
Comunicado
do
Conselho
da
PGE Extrato
da
Ata
da
4ª
Sessão
Ordinária
-
Biênio
2017/2018 Data
da
Realização:
10/03/2017 Clique
aqui
para
o
anexo Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 14/3/2017
Comunicado
do
Centro
de
Estudos Fonte:
D.O.E,
Caderno
Executivo
I,
seção
PGE,
de
14/3/2017 |
||
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