13 Set 16 |
Renan volta a defender desvinculação de salários da administração pública dos vencimentos do STF
O
presidente
do
Senado,
Renan
Calheiros,
informou
que
a
proposta
que
reajusta
em
16,38%
os
salários
dos
ministros
do
Supremo
Tribunal
Federal
(STF)
só
irá
à
votação
no
Plenário
depois
de
analisado
pela
Comissão
de
Assuntos
Econômicos
(CAE).
Na
última
quinta-feira
(8)
não
houve
acordo
para
que
o
PLC
27/2016
fosse
examinado
com
urgência
e
por
isso,
segundo
o
senador,
a
análise
não
será
acelerada. Além
disso,
o
presidente
do
Senado
voltou
a
defender
o
fim
da
vinculação
automática
entre
os
vencimentos
de
ministros
do
Supremo
Tribunal
Federal
e
outros
cargos
da
administração
pública.
Renan
Calheiros
disse
ainda
que
é
preciso
derrubar
uma
liminar
do
Conselho
Nacional
de
Justiça,
ratificada
em
2015,
que
estabelece
o
reajuste
automático
da
remuneração
da
magistratura
estadual,
em
obediência
ao
escalonamento
salarial
previsto
no
artigo
93
da
Constituição. -
O
que
precisa
acontecer
é
desvincular.
Em
segundo
lugar,
é
necessário
revogar
essa
liminar
do
CNJ.
Cada
estado
deve
votar
o
reajuste
do
judiciário
estadual
e
não
pode
haver
uma
indexação
a
partir
de
uma
decisão
do
parlamento
nacional
-
disse
Renan. Opinião Assim
como
com
qualquer
proposta
em
exame
no
Senado,
o
cidadão
pode
dar
sua
posição
sobre
o
projeto
que
aumenta
os
salários
dos
ministros
do
STF.
Até
18h
de
segunda-feira
havia
13
mil
opiniões.
Do
total,
11,5
mil
eram
contrárias
ao
reajuste. Fonte: Agência Senado, de 12/9/2016
Ministra
Cármen
Lúcia
assume
Presidência
do
STF
com
compromisso
perante
o
povo
brasileiro Na
sessão
solene
em
que
tomou
posse
como
presidente
do
Supremo
Tribunal
Federal
(STF),
a
ministra
Cármen
Lúcia
definiu
seu
compromisso
de
priorizar
os
cidadãos
brasileiros
durante
sua
atuação
à
frente
do
Poder
Judiciário.
“Minha
responsabilidade
é
fazer
acontecer
as
soluções
necessárias
e
buscadas
pelo
povo
brasileiro”,
afirmou.
O
discurso
começou
com
uma
interpretação
pessoal
do
protocolo.
“A
norma
protocolar
determina
que
os
registros
e
cumprimentos
se
iniciem
pela
mais
elevada
autoridade
presente”,
explicou
a
ministra.
“Inicio,
pois,
meus
cumprimentos,
dirigindo-me
ao
cidadão
brasileiro,
princípio
e
fim
do
Estado,
senhor
do
poder
da
sociedade
democrática,
autoridade
suprema
sobre
todos
nós,
servidores
públicos,
em
função
do
qual
há
de
labutar
cada
um
dos
ocupantes
dos
cargos
estatais”.
Para
a
nova
presidente
do
STF,
o
cidadão
brasileiro
está
“muito
insatisfeito
por
não
termos
o
Brasil
que
queremos,
mas
que
é
nossa
responsabilidade
direta
colaborar,
em
nosso
desempenho,
para
construir”. Sentimento
de
justiça Em
quase
40
anos
de
vida
profissional
no
Direito,
a
ministra
afirmou
que
o
Direito
é
produto
de
valores
culturais,
mas
a
justiça
é
“um
sentimento
que
a
humanidade
inteira
acalenta”
–
e
o
juiz
é
o
garantidor
desse
sentimento.
“Guardar
e
fazer
garantir
a
satisfação
do
sentimento
de
justiça
de
cada
um
e
de
todos
os
brasileiros
como
juíza
constitucional
é
tarefa
tão
grata
quanto
difícil”,
afirmou.
“É
compromisso
que
não
tem
fim”. Transformação Para
a
ministra
Cármen
Lúcia,
o
cidadão
não
está
satisfeito,
hoje,
com
o
Poder
Judiciário.
“Para
que
o
Judiciário
nacional
atenda
a
legítima
expectativa
do
brasileiro
não
basta
mais
uma
vez
reformá-lo:
faz-se
urgente
transformá-lo”.
A
tarefa,
a
seu
ver,
deve
ser
levada
a
efeito
com
o
esforço
de
toda
a
comunidade
jurídica
e
com
a
compreensão
de
toda
a
sociedade.
“Os
conflitos
multiplicam-se
e
não
há
soluções
fáceis
ou
conhecidas
para
serem
aproveitadas”,
ressaltou. A
transformação,
segundo
a
ministra,
deve
de
ser
concebida
em
benefício
exclusivamente
do
jurisdicionado,
“que
não
tem
porque
suportar
ou
tolerar
o
que
não
estamos
sendo
capazes
de
garantir”.
Entre
os
pontos
que
merecem
atenção
está
a
diminuição
do
tempo
de
duração
dos
processos
sem
perda
das
garantias
do
devido
processo
legal,
do
amplo
direito
de
defesa
e
do
contraditório,
“mas
com
processos
que
tenham
início,
meio
e
fim,
e
não
se
eternizem
em
prateleiras
emboloradas”. Transparência A
presidente
afirmou
que
o
Supremo
construiu
sua
história
a
partir
dos
mandamentos
constitucionais,
e
“continuará
a
ser
assim”.
O
que
se
proporá
a
transformar
diz
respeito
ao
aperfeiçoamento
dos
instrumentos
de
atuação
jurisdicional,
e
cada
proposta
será
imediatamente
explicitada
à
sociedade.
“De
tudo
se
dará
ciência
e
transparência”,
afirmou.
“Os
projetos
nesse
sentido
serão
expostos,
breve
e
pormenorizadamente,
aos
cidadãos”. E
foi
ainda
ao
cidadão
que
a
ministra
endereçou
uma
última
garantia.
“O
trabalho
de
entregar
a
justiça
será
levado
a
efeito
com
a
intransigente
garantia
dos
princípios
constitucionais,
firmados
com
o
objetivo
expresso
de
construirmos
uma
sociedade
livre,
justa
e
solidária.
E
o
Judiciário,
nas
palavras
de
sua
chefe,
não
se
afastará
desse
encargo.
“A
tarefa
é
dificultosa,
mas
não
deixaremos
em
desalento
direito
e
ética
que
a
Constituição
impõe
que
resguardemos.
Porque
esse
é
nosso
papel” Fonte: site do STF, de 12/9/2016
Nova
presidente
do
STF,
Cármen
Lúcia
diz
ser
contra
o
foro
privilegiado Ministra
conversou
com
a
jornalista
Renata
LoPrete.
Ela
também
falou
sobre
o
aumento
do
STF,
impeachment
e
Lava
Jato. A
ministra
Cármen
Lúcia,
que
nesta
segunda-feira
(12)
tomou
posse
no
cargo
de
presidente
do
Supremo
Tribunal
Federal
(STF),
afirmou,
em
entrevista
exclusiva
à
jornalista
Renata
Lo
Prete,
da
GloboNews,
que
é
a
favor
do
fim
do
foro
privilegiado.
A
entrevista
foi
concedida
em
Brasília
antes
da
cerimônia
de
posse,
na
tarde
desta
segunda.
Cármen
Lúcia
também
reforçou
sua
posição
a
respeito
da
ilegalidade
do
caixa
dois,
e
contra
a
tentativa
de
políticos
de
tentarem
conseguir
uma
"anistia"
para
a
prática.
"Ilícito
é
ilícito,
anistia
só
pode
ser
concedia
quando
tiver
uma
causa
social
que
justifique
as
circunstâncias
nas
quais
ela
comparece.
Eu
não
acho
que
a
sociedade
brasileira
de
alguma
forma
vá
aceitar
esse
tipo
de
conduta",
afirmou
a
nova
presidente
do
STF. Salários
do
Judiciário Durante
a
entrevista,
a
ministra
também
respondeu
a
outras
perguntas
polêmicas,
como
o
aumento
do
salário
dos
ministros
do
Supremo,
que
tem
um
efeito
cascata
de
bilhões,
porque
será
aplicado
automaticamente
a
instâncias
inferiores
do
Judiciário.
Nesse
caso,
Cármen
Lúcia
explicou
que
ainda
não
tomou
uma
posição
e
que,
antes
de
se
pronunciar,
vai
buscar
informações
sobre
os
motivos
pelos
quais
o
ex-presidente
do
STF,
ministro
Ricardo
Lewandowski,
aceitou
o
reajuste.
"Chegando
à
presidência,
eu
vou
primeiro
me
assenhorar
de
todos
os
dados
relativos
a
isso,
exatamente
por
causa
das
consequências
que
já
se
puseram
publicamente,
como
sendo
extremamente
graves,
nefastas,
em
uma
hora
de
muitas
dificuldades
para
o
Brasil",
afirmou
ela.
A
presidente,
porém,
não
descartou
uma
possibilidade
de
rever
essa
posição.
"Minha
primeira
providência
é
verificar
todos
os
dados,
esclarecer
para
juízes
e
para
a
população
o
que
está
acontecendo,
sempre
com
toda
a
abertura
e
transparência
dizer
qual
é
a
posição
que
eu
passarei
a
adotar,
junto
com
os
outros
ministros,
evidentemente." Impeachment A
nova
presidente
do
Supremo
também
evitou
expressar
uma
posição
definitiva
sobre
o
fatiamento
do
julgamento
do
impeachment
de
Dilma
Rousseff
–
outros
ministros
do
STF
já
criticaram
publicamente
a
decisão
tomada
em
sessão
do
Senado
para
que
o
afastamento
da
presidente
não
a
impeça
de
exercer
funções
públicas.
"O
que
o
tribunal
fará
é
submeter
isso
ao
plenário,
uma
vez
que
é
uma
matéria
que,
se
foi
conduzida
pelo
presidente
do
Supremo
Tribunal,
na
condição
de
quem
coordenava
e
presidia
a
sessão,
também
apresentou
motivos
que
precisam
de
ser
agora
resolvidos
de
maneira
definitiva,
decisiva,
pelo
plenário
do
Supremo.
Assim
que
os
relatores
dessas
ações
se
liberarem,
se
declararem
habilitados,
eu
imediatamente
pautarei
para
que
isso
seja
devidamente
resolvido." Lava
Jato Indagada
sobre
o
andamento
do
julgamento
dos
processos
relacionados
ao
Petrolão
e
à
Lava
Jato,
em
comparação
com
o
julgamento
do
Mensalão,
Cármen
Lúcia
explicou
que
o
processo
anterior
foi
investigado
de
forma
distinta
pelo
Ministério
Público,
mas
que,
no
Supremo,
o
julgamento
receberá
"o
mesmo
empenho"
dos
ministros.
"No
primeiro
caso,
em
2005,
quando
foi
apresentada
a
denúncia
que
gerou
a
ação
penal,
quando
foi
recebida,
isto
aconteceu
num
prazo
curto,
mas
a
instrução,
que
foi
alongadíssima,
e
que
era
um
caso
com,
inicialmente,
40
denunciados,
foi
de
2007,
data
de
recebimento,
até
a
data
do
julgamento,
que
foi
de
2012",
lembrou
ela.
"A
técnica
agora
do
Ministério
Público
foi,
para
cara
grupo,
de
pessoas
que
tinham,
de
alguma
forma,
que
ser
investigados,
e
que
tinham
os
mesmos
fatos
na
base,
entregar
ou
conferir
aquele
agrupamento,
a
uma
circunstância
processual
específica.
Por
isso
nós
temos
muitos
inquéritos.
E
alguns
vão
andar
mais
rapidamente
do
que
outros." A
ministra
afirmou
ainda
que,
ao
contrário
de
outras
instâncias,
como
a
do
Paraná,
onde
já
houve
diversas
condenações,
no
STF
há
apenas
onze
juízes,
e
nenhum
deles
pode
ser
dedicar
a
apenas
um
caso,
por
maior
importância
que
ele
possa
ter
para
a
sociedade.
"Para
o
Brasil
esse
processo
é
simbólico,
mas
para
o
outro
é
a
vida",
afirmou
ela,
em
referência
à
grande
quantidade
de
casos
de
habeas
corpus
de
pessoas
presas
que
chegam
à
última
instância
da
Justiça. Fonte: Portal G1/Globonews, de 12/9/2016
Olha
o
troco
Após
Cármen
Lúcia
sinalizar
que
pode
abandonar
o
projeto
de
reajuste
do
Judiciário,
a
Frentas,
entidade
que
representa
magistrados
e
procuradores,
chamou
reunião
para
discutir
uma
reação
à
ministra.
Ficou
decidido,
no
entanto,
que
nada
será
dito
até
que
a
presidente
do
STF
se
declare
oficialmente
contra
a
proposta. Fonte: Folha de S. Paulo, seção Painel, por Natuza Nery, de 13/9/2016
Grace
Mendonça
é
a
primeira
mulher
a
assumir
o
comando
da
Advocacia-Geral
da
União Grace
Maria
Fernandes
Mendonça
é
a
primeira
mulher
a
assumir
oficialmente
o
cargo
de
advogada-geral
da
União.
Nascida
em
17
de
outubro
de
1968,
é
natural
de
Januária
(MG),
casada
e
tem
três
filhas.
É
bacharel
em
Direito
pela
Associação
de
Ensino
Unificado
do
Distrito
Federal,
especialista
em
Direito
Processual
Civil
e
mestranda
em
Direito
Constitucional.
Foi
professora
titular
de
Direito
Constitucional,
Processual
Civil
e
Direito
Administrativo
na
Universidade
Católica
de
Brasília
entre
os
anos
de
2002
e
2015. Antes
de
ingressar
na
AGU,
em
2001,
foi
assessora
do
subprocurador-geral
da
República
(1995
a
2001)
e
advogada
da
Companhia
Imobiliária
de
Brasília
-
TERRACAP
(1992
a
1995).
Desde
2003,
a
advogada
da
União
está
no
comando
da
Secretaria-Geral
de
Contencioso
(SGCT),
órgão
responsável
por
representar
judicialmente
a
União
no
Supremo
Tribunal
Federal
(STF). À
frente
da
SGCT,
obteve
diversas
vitórias
em
defesa
da
União
e
de
relevantes
políticas
públicas,
tendo
sustentado
na
tribuna
do
STF
em
mais
de
60
processos.
Entre
eles,
destaque
para
defesa
da
constitucionalidade
da
Lei
Maria
da
Penha.
Recentemente,
também
atuou
nas
ações
relacionadas
às
dívidas
dos
Estados
e
à
minirreforma
eleitoral.
Defendeu,
ainda,
a
constitucionalidade
da
legislação
referente
aos
campos
eletromagnéticos,
bem
como
a
obrigatoriedade
de
matrícula
de
portadores
de
necessidades
especiais
em
escolas
privadas.
Na
AGU,
também
já
exerceu
os
cargos
de
adjunta
do
advogado-Geral
da
União
e
de
coordenadora-geral
do
gabinete
do
advogado-geral
da
União,
além
de,
interinamente,
o
cargo
de
advogada-geral
da
União. Fonte: site da AGU, de 9/9/2016
CPTM
é
condenada
na
Justiça
por
trem
superlotado O
STJ
(Superior
Tribunal
de
Justiça)
condenou
a
CPTM
a
pagar
indenização
de
R$
16,5
mil,
por
danos
morais,
a
um
advogado
que
viajou
em
um
trem
superlotado.
A
empresa,
do
governo
Geraldo
Alckmin
(PSDB),
vai
recorrer.
O
episódio
ocorreu
em
2
de
fevereiro
de
2012,
às
18h30
–tradicional
horário
de
pico
na
rede
de
trem
e
do
metrô.
A
ação
judicial
foi
movida
pelo
advogado
Felippe
Mendonça,
38,
morador
da
capital
paulista.
Ele
diz
que
embarcou
na
estação
Pinheiros,
da
linha
9-esmeralda,
sentido
Grajaú,
e
que
a
composição
lotou
já
na
estação
seguinte. A
partir
de
então,
disse
ter
visto
funcionários
da
CPTM
(Companhia
Paulista
de
Trens
Metropolitanos)
empurrando
mais
gente
para
dentro
do
vagão.
Ele
usou
seu
celular
para
registrar
toda
a
situação
em
fotos
e
vídeos,
que
foram
anexados
ao
processo.
O
advogado
diz
que,
como
foi
"impossível
continuar
no
trem",
teve
que
descer
na
estação
Morumbi,
uma
antes
do
seu
destino
final
(Granja
Julieta).
Ele
entrou
com
a
ação
judicial
no
dia
seguinte. Em
julho
de
2012,
perdeu
em
primeira
instância.
Interpôs
recurso
e,
em
agosto
de
2013,
uma
decisão
do
Tribunal
de
Justiça
lhe
deu
ganho
de
causa.
O
STJ
confirmou
a
decisão
no
último
dia
2,
depois
de
recurso
da
CPTM.
A
superlotação
no
sistema
metroferroviário
é
alvo
de
queixas
frequentes
de
usuários
–em
2011,
por
exemplo,
conforme
reportagem
da
Folha,
6
das
12
linhas
das
duas
redes
tinham
média
nos
picos
superior
a
seis
passageiros
por
metro
quadrado,
limite
considerado
aceitável
por
parâmetros
internacionais. 'ESMAGADAS' "As
pessoas
não
podem
ser
empurradas
ou
esmagadas
em
um
trem.
Que
usem
os
celulares
para
fazer
provas",
defende
Mendonça.
O
valor
da
causa
foi
de
R$
15
mil,
além
de
R$
1.500
de
honorários
–como
ele
advogou
em
causa
própria,
poderá
ficar
com
tudo.
Mendonça
diz
que
vai
defender
um
cliente
em
uma
ação
similar
à
dele
em
breve.
Para
Silvio
Luis
Ferreira
da
Rocha,
chefe
do
departamento
de
direito
público
da
PUC-SP
(Pontifícia
Universidade
Católica),
a
indenização
da
CPTM
a
Mendonça
poderá
ter
desdobramentos.
"Não
acho
que
o
caso
vai
gerar
automaticamente
uma
condenação
em
massa,
mas
é
possível.
Talvez
sejam
mais
adequadas
ações
coletivas
da
Defensoria
Pública",
disse. RECURSO A
CPTM
informou
que
ainda
tentará
reverter
a
decisão
judicial
por
meio
de
recurso
e
"que
não
comentará
caso
sob
análise
da
Justiça".
A
companhia
afirmou
à
reportagem
que
"está
modernizando
a
infraestrutura
das
seis
linhas,
as
estações
e
substituindo
todos
os
trens
antigos
por
novos".
Ainda
de
acordo
com
a
CPTM,
o
transporte
sobre
trilhos
é
"a
melhor
opção
para
os
deslocamentos
na
capital
e
Grande
São
Paulo".
Fonte:
Folha
de
S.
Paulo,
de
13/9/2016 |
||
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