13 Jul 16 |
Entidade estima que faltam quase 300 procuradores de Estado em SP
Cálculo
da
Associação
dos
Procuradores
do
Estado
de
SP
mostra
que
faltam,
ao
menos,
295
procuradores
na
atual
administração
estadual.
Com
exonerações
e
aposentadorias,
cerca
de
vinte
profissionais
deixam
seus
cargos
por
ano
sem
serem
repostos.
Segundo
a
entidade,
a
falta
desses
defensores
“prejudica
a
orientação
dos
gestores
em
licitações
e
contratos
e
a
recuperação
do
dinheiro
público”.
Lê-se:
com
menos
procuradores,
a
administração
fica
mais
susceptível
para
irregularidades
e
perda
de
recursos Fonte: Estado de S. Paulo, Coluna Direto da Fonte Online, por Sonia Racy, de 12/7/2016
Governo
consegue
aprovar
urgência
para
projeto
das
dívidas
dos
estados Uma
semana
depois
de
sofrer
derrota
em
plenário,
a
base
aliada
do
presidente
em
exercício,
Michel
Temer,
conseguiu
aprovar
nesta
terça-feira
(12)
regime
de
urgência
para
o
projeto
que
renegocia
as
dívidas
dos
estados
com
a
União.
Também
foi
aprovada
a
urgência
de
projeto
que
desobriga
a
Petrobras
de
participar
de
todos
os
projetos
do
pré-sal.
A
expectativa
é
que
os
projetos
sejam
votados
só
em
agosto.
No
último
dia
6
de
julho,
outro
requerimento
que
acelerava
a
tramitação
do
projeto
de
renegociação
da
dívida
dos
estados,
considerada
prioridade
pelo
governo,
foi
derrubado
por
quantidade
insuficiente
de
votos
–
recebeu
253
votos,
mas
precisava
de
257.
Na
ocasião,
o
deputado
Silvio
Costa
(PTdoB-
PE),
que
é
vice-líder
da
minoria
e
foi
vice-líder
do
governo
da
presidente
afastada
Dilma
Rousseff,
afirmou
que
o
resultado
da
votação
foi
a
primeira
"grande
derrota"
do
governo
Temer.
Mas,
na
sessão
desta
quarta,
o
requerimento
que
também
coloca
o
projeto
na
pauta
subsequente
do
plenário
foi
aprovado
por
335
votos
a
favor,
118,
contra
e
3
abstenções. Há
cerca
de
três
semanas,
o
presidente
da
República
em
exercício,
Michel
Temer,
recebeu
no
Palácio
do
Planalto
representantes
das
27
unidades
da
federação
para
discutir
a
dívida
e
anunciou
um
acordo,
que
propõe
adiar
até
2017
o
pagamento
da
dívida
e
alongar
por
mais
20
anos
as
parcelas
do
débito.
Em
contrapartida,
os
estados
se
comprometeriam
a
cortar
gastos
e
aumentar
a
contribuição
previdenciária
de
servidores,
entre
outros
pontos.
Não
há
porem
consenso
em
torno
do
texto
na
Câmara.
A
expectativa
é
que
o
relator
da
proposta,
deputado
Espiridião
Amin
(PP-SC)
exclua
contrapartidas
dos
estados. Exploração
do
pré-sal A
Câmara
também
aprovou
regime
de
urgência
para
o
projeto
de
lei
que
altera
as
regras
de
exploração
de
petróleo
na
camada
pré-sal
e
desobriga
a
Petrobras
de
participar
de
todos
os
projetos
na
área.
A
proposta
entrará
na
pauta
das
próximas
sessões
do
plenário.
Atualmente,
a
lei
vigente
obriga
que
a
estatal
tenha
uma
participação
mínima
de
30%
em
todos
os
consórcios
para
exploração
das
reservas
de
pré-sal.
De
acordo
com
o
projeto
que
teve
o
regime
de
urgência
aprovado,
esse
percentual
será
preservado,
mas
somente
em
empreendimentos
escolhidos
pela
Petrobras.
A
proposta
original
é
de
autoria
do
senador
licenciado
José
Serra
(PSDB-SP),
atual
ministro
das
Relações
Exteriores.
O
texto
já
passou
pelo
Senado
e,
se
for
aprovado
sem
modificações
na
Câmara,
poderá
seguir
para
sanção. 'Recesso
branco' Como
haverá
“recesso
branco”
nas
duas
últimas
semanas
de
julho,
as
duas
propostas
só
devem
ser
apreciadas
em
agosto.
Mais
cedo,
nesta
terça,
a
Câmara
aprovou
requerimento
para
cancelar
as
sessões
de
votação
da
Casa
entre
os
dias
18
e
31
de
julho.
Na
quarta-feira,
o
plenário
da
Câmara
deverá
focar
na
eleição
do
novo
presidente
da
Casa.
Pela
Constituição
Federal,
deputados
e
senadores
têm
direito
a
um
recesso
de
meio
de
ano
que
vai
do
dia
18
ao
dia
31
de
julho,
mas
desde
que
tenham
votado
a
Lei
de
Diretrizes
Orçamentárias
(LDO)
para
o
ano
seguinte,
que
traz
uma
previsão
com
as
receitas
e
despesas.
Quando
isso
não
acontece,
a
praxe
nos
últimos
anos
tem
sido
não
marcar
nenhuma
votação
no
período,
o
que
libera
os
parlamentares
para
as
férias
extraoficiais,
o
chamado
“recesso
branco”.
A
LDO
de
2017
ainda
não
foi
aprovada. Fonte: Portal G1, de 13/7/2016
Senado
aprova
pacote
de
reajuste
salarial
para
servidores
públicos O
Senado
aprovou
nesta
terça-feira
(12)
o
pacote
de
oito
projetos
que
reajusta
os
salários
de
diversas
categorias
do
funcionalismo.
Os
textos
seguem
para
sanção
presidencial. As
propostas
beneficiam
servidores
da
Câmara
dos
Deputados,
do
Tribunal
de
Contas
da
União,
da
Advocacia-Geral
da
União,
da
Polícia
Federal,
do
Banco
Central,
da
Educação,
da
Cultura,
do
Desenvolvimento
Agrário
e
de
ex-territórios
federais,
além
de
outras
40
carreiras
como
agentes
penitenciários,
médicos
e
técnicos
de
hospitais
públicos
e
soldo
dos
militares. No
caso
do
TCU,
o
reajuste
será
de
31,32%
em
quatro
parcelas
pagas
até
2019
para
cargos
efetivos
e
funções
comissionadas.
Já
os
servidores
da
Câmara
dos
Deputados
deverão
receber
um
aumento
médio
de
5%
também
até
2019. Para
os
militares
das
Forças
Armadas,
o
reajuste
será
de
25,5%
nos
próximos
três
anos.
Os
servidores
do
magistério
federal
e
de
carreiras
ligadas
à
Educação,
como
o
Fundo
Nacional
de
Desenvolvimento
(FNDE)
e
do
Instituto
Nacional
de
Estudos
e
Pesquisas
Educacionais
Anísio
Teixeira
(Inep),
o
aumento
médio
será
de
20%
pagos
ao
longo
dos
próximos
quatro
anos. Até
o
fim
da
votação,
os
senadores
não
sabiam
informar
qual
é
o
impacto
atualizado
do
pacote
para
os
cofres
da
União.
De
acordo
com
alguns
congressistas,
o
ministério
do
Planejamento
ainda
não
concluiu
os
cálculos
mas
a
estimativa
é
de
que
fiquem
em
torno
de
R$
53
bilhões
até
2019. De
acordo
com
o
líder
do
governo
no
Senado,
Aloysio
Nunes
Ferreira
(PSDB-SP),
o
aumento
salarial
é
menor
do
que
a
inflação
prevista
para
os
próximos
três
anos
e,
por
isso,
os
reajustes
permanecerão
dentro
do
centro
da
meta
de
inflação
de
4,5%.
Ele
destacou
também
que
não
há
gastos
novos
aprovados
nestes
projetos. "A
aplicação
dos
reajustes
dos
vencimentos
se
desdobrará
em
três
anos,
seguindo
uma
prática
que
vem
desde
o
início
do
governo
Lula.
Nessa
negociação,
o
reajuste
não
ultrapassará
4,5%,
que
é
a
meta
da
inflação
a
que
aspiramos
chegar,
ou
seja,
o
centro
da
meta
da
inflação.
Não
haverá
nenhum
acréscimo
ao
gasto
que
ultrapasse
o
centro
da
meta
projetada
para
os
três
anos",
explicou
Aloysio. Para
que
as
propostas
pudessem
seguir
direto
para
sanção
presidencial
e
não
tivessem
que
ser
analisadas
novamente
pela
Câmara,
o
presidente
interino,
Michel
Temer,
se
comprometeu
a
vetar
qualquer
artigo
que
possibilite
a
criação
de
cargos
ou
gratificações
e
a
transferência
de
carreiras.
Apenas
uma
das
propostas
chegava
a
criar
mais
de
14
mil
postos. O
compromisso
foi
ratificado
em
plenário
pelo
líder
do
governo
na
Casa,
senador
Aloysio
Nunes
Ferreira
(PSDB-SP).
"Fizemos
um
acordo
para
que
o
governo
vete
esses
pontos
porque
não
podemos
arcar
com
esse
tipo
de
gasto
no
momento
em
que
o
país
enfrenta
uma
crise
econômica",
disse. O
tucano
reafirmou
que
os
reajustes
foram
negociados
ainda
pela
presidente
Dilma
Rousseff,
atualmente
afastada
de
seu
cargo,
e
está
dentro
das
previsões
para
a
meta
fiscal
deste
e
do
próximo.
Ao
assumir
o
comando
interino
do
país,
Michel
Temer
manteve
o
acordo. Na
semana
passada,
o
Senado
aprovou
outros
dois
projetos
que
reajustaram
em
41,5%
os
salários
dos
servidores
do
poder
Judiciário
e
de
12%
para
os
funcionários
do
Ministério
Público
da
União.
Os
senadores
também
aprovaram
outra
proposta
que
reajuste
os
salários
dos
servidores
da
Casa. Faltam
ainda
mais
três
propostas
do
pacote
serem
analisadas
pelo
Senado.
Apesar
da
forte
rejeição
dentro
do
Congresso,
a
Comissão
de
Constituição
e
Justiça
pode
analisar
nesta
quarta
(13)
o
projeto
que
trata
do
aumento
salarial
para
os
ministros
do
Supremo
Tribunal
Federal
dos
atuais
R$
33,7
mil
para
R$
39,2
mil,
elevando
o
teto
remuneratório
do
funcionalismo
público. De
acordo
com
Aloysio,
é
provável
que
o
aumento
seja
deixado
de
lado
já
que
ele
gera
um
impacto
bilionário
para
Estados
e
municípios
que
terão
que
reajustar
diversos
salários
vinculados.
"Como
que
a
gente
vai
mandar
uma
bomba
dessas
para
os
Estados
que
hoje
já
não
conseguem
pagar
suas
contas?
Não
é
o
momento
de
fazer
isso
agora",
afirmou O
Senado
também
pode
analisar
o
aumento
salarial
para
o
Ministério
Público
Federal
e
para
a
Defensoria
Pública
da
União.
Fonte:
Folha
de
S.
Paulo,
de
13/7/2016
Aumento
para
servidores
aprovado
no
Senado
inclui
honorários
para
AGU O
Senado
aprovou
nesta
terça-feira
(12/7)
oito
projetos
que
preveem
reajustes
salariais
para
servidores
públicos
civis
e
militares
da
União.
Entre
eles
está
PLC
36/2016,
que
reajusta
os
salários
de
várias
categorias
e
disciplina
o
pagamento
de
honorários
advocatícios
para
os
advogados
da
União.
O
projeto
beneficia
servidores
do
Banco
Central,
das
carreiras
do
ciclo
de
gestão
e
do
Instituto
de
Pesquisa
Econômica
Aplicada
(Ipea),
por
exemplo. O
pagamento
de
honorários
advocatícios
pelo
ganho
de
causa
a
favor
da
União
será
composto
pelos
honorários
de
sucumbência
fixados
nas
ações:
100%
dos
encargos
legais
sobre
créditos
de
autarquias
e
fundações
e
até
75%
do
encargo
legal
dos
demais
débitos.
Os
honorários
serão
pagos
aos
integrantes
das
carreiras
de
Advogado
da
União,
de
Procurador
Federal,
de
Procurador
da
Fazenda
Nacional
e
de
Procurador
do
Banco
Central,
assim
como
aos
ocupantes
dos
cargos
integrantes
de
quadros
suplementares
em
extinção
da
área
jurídica. Aprovados,
os
oito
projetos
seguem
agora
para
sanção
presidencial.
De
acordo
com
o
senador
Aloysio
Nunes
(PSDB-SP),
foi
feito
um
acordo
das
lideranças
com
o
governo
para
que
os
projetos
fossem
aprovados
na
forma
como
vieram
da
Câmara
dos
Deputados
e
para
que,
posteriormente,
Temer
vete
todos
os
dispositivos
que
impliquem
criação
de
cargos
e
transposição
de
carreira. Servidores
da
Câmara Umas
das
propostas
aprovadas,
o
PLC
30/2016,
trata
da
remuneração
dos
servidores
integrantes
do
quadro
de
pessoal
da
Câmara
dos
Deputados. Pela
proposta,
o
reajuste
será
escalonado
da
seguinte
forma:
5,5%,
a
partir
de
1º
de
janeiro
de
2016;
5%,
a
partir
de
1º
de
janeiro
de
2017,
aplicados
sobre
as
remunerações
vigentes
em
31
de
dezembro
de
2016;
4,8%,
a
partir
de
1º
de
janeiro
de
2018,
aplicados
sobre
as
remunerações
vigentes
em
31
de
dezembro
de
2017;
4,5%,
a
partir
de
1º
de
janeiro
de
2019,
aplicados
sobre
as
remunerações
vigentes
em
31
de
dezembro
de
2018.
O
reajuste
será
estendido
a
proventos
de
aposentadoria
e
pensões
sujeitas
a
reajustes
com
base
na
remuneração
do
servidor
ativo. Já
o
PLC
31/2016,
de
autoria
do
Tribunal
de
Contas
da
União,
aumenta
a
remuneração
dos
servidores
do
órgão
de
maneira
escalonada
entre
2016
e
2019.
O
texto
foi
aprovado
na
forma
de
um
substitutivo
da
Comissão
de
Finanças
e
Tributação
da
Câmara
dos
Deputados
para
adequar
o
reajuste
aos
parâmetros
acertados
com
o
Ministério
do
Planejamento. Carreiras
federais O
PLC
35/2016
trata
do
salário
de
diversas
carreiras
federais.
Serão
beneficiados,
entre
outros,
servidores
das
agências
reguladoras,
do
Inmetro,
do
Instituto
Nacional
da
Propriedade
Industrial
(INPI).
O
projeto
também
cria
as
carreiras
de
Analista
em
Defesa
Econômica
e
Analista
Administrativo
para
o
Conselho
Administrativo
de
Defesa
Econômica
(Cade).
A
estimativa
de
gastos
nestes
reajustes
é
de
R$
118,6
milhões
em
2016;
de
R$
566
milhões
em
2017
e
de
R$
173
milhões
em
2018.
O
benefício
será
para
cerca
de
24
mil
servidores
civis
ativos
e
11
mil
aposentados
e
instituidores
de
pensão. Forças
Armadas Os
senadores
também
aprovaram
o
PLC
37/2016,
que
aumenta
a
remuneração
dos
militares
das
Forças
Armadas
em
até
25%
até
2019,
em
quatro
parcelas.
O
impacto
financeiro
do
projeto
será,
em
2016,
de
R$
2,8
bilhões.
Já
em
2017,
o
impacto
será
de
R$
3,5
bilhões.
Em
2018
e
no
ano
seguinte,
o
impacto
financeiro
será
de
R$
3,8
bilhões
em
cada
ano. O
PLC
34/2016,
por
sua
vez,
reajusta
em
cerca
de
20%,
ao
longo
de
quatro
anos,
os
salários
do
magistério
federal
e
de
carreiras
ligadas
à
área
de
Educação,
como
do
Fundo
Nacional
de
Desenvolvimento
da
Educação
(FNDE)
e
do
Instituto
Nacional
de
Estudos
e
Pesquisas
Educacionais
Anísio
Teixeira
(Inep). Foi
aprovado
ainda
o
PLC
38/2016,
que
reajusta
a
remuneração
de
várias
carreiras,
como
a
dos
servidores
da
Superintendência
da
Zona
Franca
de
Manaus
(Suframa).
O
projeto
também
cria
diversos
cargos
de
provimento
efetivo
em
vários
órgãos
da
administração
federal.
Um
deles
é
o
de
Analista
Técnico
de
Pessoal
e
de
Logística. A
proposta
aprovada
pelos
senadores
também
altera
a
tabela
de
remuneração
de
várias
funções
comissionadas
em
órgãos
do
Executivo,
modifica
regras
sobre
requisição
e
cessão
de
servidores
e
cria
a
Vantagem
Pecuniária
Específica
para
os
policiais
militares
e
do
corpo
de
bombeiros
dos
extintos
territórios
federais.
Os
valores
variam
conforme
o
posto
ou
a
patente.
Também
vai
á
sanção
o
PLC
33/2016,
que
aumenta
a
remuneração
de
diversas
carreiras
do
Poder
Executivo.
Com
informações
da
Assessoria
de
Imprensa
do
Senado.
Fonte: Conjur, de 12/7/2016
Palestras
de
juízes
terão
cachê
sigiloso
e
sem
limite Juízes,
desembargadores
ou
ministros
de
Tribunal
Superior
deverão
publicar
na
internet
convites
para
ministrar
palestras,
informando
data,
local
e
tema.
Mas
não
serão
obrigados
a
revelar
o
valor
da
remuneração,
não
havendo
limite
para
o
recebimento
de
dinheiro. É
o
que
informa
reportagem
de
Ricardo
Mendonça,
do
jornal
“Valor
Econômico“,
nesta
terça-feira
(12). Segundo
o
jornal,
a
decisão
foi
tomada
pelo
Conselho
Nacional
de
Justiça
no
último
dia
14
de
junho.
A
proposta
original
de
resolução
incluía
a
divulgação
dos
valores
na
internet,
mas
“a
retirada
desse
dispositivo
foi
feita
a
pedido
do
presidente
do
órgão,
o
também
presidente
do
STF,
Ricardo
Lewandowski”. O
CNJ
entendeu
que
as
palestras
são
equivalentes
ao
exercício
do
magistério
e
o
ministro
Lewandowski
alegou
que
a
divulgação
de
valores
pode
representar
risco
à
segurança
dos
magistrados. Reportagem
do
editor
deste
Blog,
publicada
na
Folha
em
maio
de
2015
revelou
que
o
governo
de
Minas
Gerais
(PT)
convidou
os
ministros
Luiz
Fux,
do
STF,
e
Luís
Felipe
Salomão,
do
STJ,
para
palestra
de
uma
hora
sobre
o
novo
Código
de
Processo
Civil,
oferecendo
R$
40
mil
como
remuneração
a
cada
um. Os
ministros
alegaram
que
a
remuneração
é
permitida
pela
Loman
–e
que
o
valor
previa
outras
cinco
palestras.
A
assessoria
de
imprensa
do
governo
informou
que
não
haveria
“outros
eventos
semelhantes”. Eliana
Calmon,
ex-corregedora
nacional
de
Justiça,
viu
“superfaturamento”.
“Não
se
paga
isso
nem
no
Estado
nem
na
iniciativa
privada”,
disse,
na
ocasião. Fux
alegou
que
decidiu
“cancelar
o
curso
programado”,
ao
ser
informado
pela
reportagem
que
o
evento
seria
pago
pelo
governo
do
Estado. “Fizemos
a
primeira
palestra,
sem
nada
receber,
e
cancelamos
o
desdobramento”,
afirmou
Salomão. A
Casa
Civil
e
a
Codemig
não
forneceram
cópias
dos
atos
da
contratação. Em
2015,
reportagem
de
Ricardo
Mendonça,
também
publicada
na
Folha,
revelou
que
quatro
ministros
do
Tribunal
Superior
do
Trabalho
receberam
dinheiro
do
Bradesco
para
palestrar
no
banco
desde
2013,
mas
não
se
declararam
impedidos
em
processos
que
tinham
a
instituição
como
parte. Fonte: Blog do Fred, de 12/7/2016
Comunicado
do
Centro
de
Estudos A
Procuradora
do
Estado
Chefe
do
Centro
de
Estudos
e
Diretora
da
Escola
Superior
da
Procuradoria
Geral
do
Estado
comunica
que
no
dia
04-08-2016,
das
9h30
às
12h,
o
Centro
de
Estudos
realizará,
em
seu
auditório,
localizado
na
Rua
Pamplona,
227,
3º
andar,
nesta
Capital,
Workshop
sobre
o
sistema
de
Teletrabalho,
com
a
seguinte
programação: 1
–
Procuradoria-Geral
da
Fazenda
Nacional Humberto
Costa
de
Sousa
Junior
–
Procurador
da
Fazenda
Nacional
–
Divisão
de
Assuntos
Estratégicos
da
PGFN 2
–
Procuradoria-Geral
Federal Marina
Brito
Battilani
–
Procuradora
Federal
–
Coordenadora
do
Escritório
de
Trabalho
Remoto
da
Procuradoria-Regional
Federal
da
3ª
Região 3
–
Corregedoria
da
PGE Paulo
Sergio
Montez
–
Corregedor-Geral
Adjunto 4
–
Conselho
da
PGE Danilo
Gaiotto
–
Conselheiro
eleito,
representante
do
nível
II 3
–
APESP
–
Associação
dos
Procuradores
do
Estado
de
São
Paulo Marcos
Fabio
de
Oliveira
Nusdeo
–
Presidente Para
fins
de
organização
do
evento
e
levando
em
consideração
a
capacidade
do
auditório
do
Centro
de
Estudos,
estão
abertas
100
vagas
aos
Procuradores
do
Estado
de
São
Paulo
classificados
nas
unidades
da
Capital,
para
participar
presencialmente
do
workshop.
Os
pedidos
deverão
ser
encaminhados
ao
Serviço
de
Aperfeiçoamento
do
CE,
até
as
17h
do
dia
29-07-2016,
por
meio
do
sistema
informatizado,
acessível
na
área
restrita
do
site
da
PGE/SP,
área
do
Centro
de
Estudos,
Cursos/Consulta
Cursos/buscar.
Caso
o
número
de
interessados
supere
o
número
de
vagas
disponíveis,
será
procedida
a
escolha
por
sorteio,
realizado
no
sistema
informatizado
de
inscrição.
Não
haverá
emissão
de
certificados
por
não
se
tratar
de
curso
de
capacitação
e/ou
treinamento
de
Procuradores.
Haverá
transmissão
via
“streaming”,
com
acesso
na
área
restrita
da
página
da
Procuradoria
Geral
do
Estado
de
São
Paulo
na
internet.
As
eventuais
perguntas
serão
encaminhadas
aos
participantes
Fonte:
D.O.E,
Caderno
Executivo
I,
seção
PGE,
de
13/7/2016 |
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