08 Set 16 |
CNJ cria comitês estaduais de saúde para reduzir judicialização
O
Conselho
Nacional
de
Justiça
decidiu
criar
comitês
estaduais
para
tentar
resolver
a
excessiva
judicialização
da
saúde.
Esses
colegiados
locais
serão
formados
por
magistrados
de
primeiro
e
segundo
graus,
gestores
da
área
da
saúde
e
dois
integrantes
do
conselho
estadual
de
saúde.
Um
representará
os
usuários
do
sistema
público,
enquanto
o
outro,
os
do
sistema
privado. Também
participarão
dos
comitês
o
Ministério
Público,
a
Defensoria
Pública
e
advogados
públicos,
sendo
que
estes
podem
ser
substituídos
por
um
representante
da
Ordem
dos
Advogados
do
Brasil. A
ideia
de
criar
esses
grupos
vem
desde
2010,
quando
foi
instituída
a
Resolução
107/2010.
O
dispositivo
criou
o
Fórum
Nacional
do
Poder
Judiciário
para
a
Saúde
e
instituiu
os
comitês
estaduais
de
saúde
como
instâncias
adequadas
para
encaminhar
soluções
e
garantir
a
melhor
forma
de
prestação
jurisdicional
em
área
tão
sensível. Objetivos
e
formação Entre
as
atribuições
dos
comitês
está
a
de
auxiliar
os
tribunais
na
criação
dos
Núcleos
de
Apoio
Técnico
do
Judiciário.
Esses
grupos
serão
formados
por
profissionais
da
saúde
e
servirão
para
elaborar
pareceres
médicos
baseados
nas
evidências
dos
casos. Já
os
magistrados
que
irão
participar
desses
comitês
serão
indicados
pela
presidência
dos
tribunais.
Segundo
o
CNJ,
terão
preferência
aqueles
que
atuam
em
matéria
de
saúde
pública
ou
suplementar
ou
que
tenham
destacado
saber
jurídico
na
área. As
cortes
também
precisarão
criar
um
site
com
acesso
a
um
banco
de
dados,
a
ser
criado
e
mantido
pelo
CNJ,
com
pareceres,
notas
técnicas
e
julgados
na
área
da
saúde
para
consulta. Os
tribunais
estaduais
e
federais
devem
também
especializar
seus
servidores
em
comarcas
ou
seções
judiciárias
com
mais
de
uma
vara
de
fazenda
pública,
pois
uma
das
serventias
cuidará
da
matéria.
De
acordo
com
o
CNJ,
a
regra
deve
ser
seguida
pelas
cortes
que
contam
com
mais
de
uma
câmara
de
direito
público.
Com
informações
da
Assessoria
de
Imprensa
do
CNJ. Fonte: Conjur, de 7/9/2016
Família
pede
na
Justiça
que
SUS
dê
remédio
de
alto
custo
para
cadela Uma
família
de
São
Paulo
está
pedindo
na
Justiça
para
que
a
Secretaria
de
Estado
da
Saúde
forneça
gratuitamente
um
remédio
de
alto
custo
a
uma
cadela
de
estimação.
Jully,
uma
golden
retriever
de
cinco
anos,
sofre
de
anemia
hemolítica,
uma
doença
autoimune
em
que
o
organismo
destrói
os
glóbulos
vermelhos
do
sangue.
Para
controlá-la,
o
veterinário
prescreveu
uma
droga
imunossupressora,
usada
geralmente
por
pessoas
que
se
submetem
a
transplantes
–para
evitar
rejeição
do
órgão.
Na
ação
apresentada
em
junho
deste
ano,
o
advogado
Anderson
Costa,
que
também
é
o
dono
da
cadela,
argumenta
que
Jully
é
integrante
da
família
("tão
importante
quanto
os
outros
membros").
Para
sustentar
sua
reivindicação,
ele
se
ampara
no
artigo
196
da
Constituição
—que
diz
que
a
saúde
é
um
direito
de
todos
e
um
dever
do
Estado. Fonte: Folha de S. Paulo Online, de 7/9/2016
TCE
mira
linha
6
do
metrô
de
SP
e
vê
irregularidade
em
consórcio Suspensas
por
falta
de
dinheiro
do
parceiro
privado,
as
obras
da
linha
6-laranja
do
metrô
de
São
Paulo
são
alvo
de
questionamentos
do
Tribunal
de
Contas
do
Estado
(TCE).
Um
relatório
sobre
a
Parceria
Público-Privada
(PPP)
do
governo
Geraldo
Alckmin
(PSDB)
para
a
construção
do
ramal
ligando
a
Brasilândia,
na
zona
norte,
ao
centro
da
capital
aponta
irregularidade
na
alteração
do
controle
acionário
do
consórcio
que
executa
a
obra
e
nos
pagamentos
para
as
desapropriações. Segundo
o
TCE,
as
transferências
de
ações
das
empresas
da
concessionária
Move
São
Paulo
aconteceram
sem
a
anuência
prévia
do
governo,
descumprindo
cláusula
contratual.
O
consórcio
foi
constituído
em
2013
pelas
empresas
Odebrecht,
Queiroz
Galvão,
UTC
e
pelo
fundo
de
investimentos
Eco
Realty
e
foi
o
único
a
apresentar
proposta
para
a
PPP
da
linha
6,
cujas
obras
tiveram
início
em
abril
de
2014,
a
um
custo
estimado
de
R$
9,6
bilhões,
metade
bancada
pelo
Estado. O
relatório
mostra
que
no
dia
9
de
dezembro
de
2014,
a
Odebrecht
transferiu
as
ações
no
consórcio
para
a
Little
Rock
Participações,
uma
holding
que
ela
havia
comprado
naquele
ano
e
hoje
leva
o
nome
OM
Linha
6
Participações.
Em
2015,
a
UTC
deixou
o
consórcio
e
transferiu
sua
parte
a
esta
nova
empresa
da
Odebrecht
e
para
a
Queiroz
Galvão,
que
também
já
havia
alterado
a
razão
social
na
concessionária. Todas
as
mudanças
foram
feitas
após
o
início
da
Operação
Lava
Jato,
em
março
de
2014,
na
qual
os
presidentes
das
três
empreiteiras
já
foram
presos
ou
condenados
por
pagar
propina
em
troca
de
contratos
públicos
no
escândalo
da
Petrobras. O
TCE
também
questiona
o
fato
de
o
governo
ter
desembolsado,
entre
2014
e
2015,
R$
592,3
milhões
em
recursos
do
Tesouro
(cofre
do
Estado)
para
pagar
as
desapropriações
de
imóveis
necessárias
para
a
construção
da
linha
de
metrô,
sendo
esses
recursos
cobertos
por
um
financiamento
no
valor
de
R$
690
milhões
da
Caixa
Econômica
Federal,
que
só
foi
firmado
no
dia
29
de
setembro
de
2015,
ou
seja,
após
os
repasses
à
concessionária.
No
mês
passado,
a
procuradora
Élida
Pinto,
do
Ministério
Público
de
Contas,
cobrou
providências
do
governo
sobre
as
falhas
apontadas
pelo
tribunal. Em
nota,
a
Move
São
Paulo
afirmou
que
as
modificações
no
quadro
societário
"respeitaram
o
contrato
e
as
leis
e
receberam
anuência"
do
governo,
que
"corroborou"
a
alteração
com
um
parecer
da
Procuradoria-Geral
do
Estado
(PGE).
Ainda
segundo
o
consórcio,
a
OM
Linha
6
é
uma
empresa
controlada
pelo
Grupo
Odebrecht
e,
por
isso,
"não
houve
alteração
no
controle
acionário". Já
a
secretaria
destacou
que
a
PGE
se
manifestou
a
favor
da
alteração
"porque
as
empresas
ingressantes
atendiam
os
requisitos
de
habilitação
e
qualificação
econômico-financeira
necessários
para
assumir
o
serviço"
e
o
pagamento
das
desapropriações
com
recursos
do
Tesouro
foi
feito
por
causa
da
demora
na
formalização
do
contrato
com
a
Caixa.
"Não
houve
prejuízo
ao
governo,
ao
cronograma
de
execução
das
obras
e,
principalmente,
àqueles
que
foram
desapropriados". Paralisação As
obras
da
linha
6
foram
suspensas
anteontem
por
tempo
indeterminado
pela
Move
São
Paulo,
que
alegou
dificuldade
na
obtenção
de
financiamento
de
R$
5,5
bilhões
com
o
Banco
Nacional
de
Desenvolvimento
Econômico
e
Social
(BNDES). "Por
conta
do
envolvimento
das
empresas
na
Lava
Jato
e
da
situação
econômica
do
País,
elas
estão
tendo
dificuldade
em
obter
o
financiamento.
Isso
é
muito
preocupante",
disse
Pelissioni.
Ele
afirmou
ainda
que
vai
amanhã
ao
banco
para
tentar
ajudar
o
consórcio
e
espera
resolver
o
problema
até
o
fim
do
ano. Segundo
o
secretário,
a
entrega
de
15
km
e
15
estações
da
linha
6
ainda
está
mantida
para
maio
de
2021.
As
informações
são
do
jornal
"O
Estado
de
S.
Paulo". Fonte: Portal Uol, de 7/9/2016
Comunicado
do
Conselho
da
PGE Pauta
da
60ª
Sessão
Ordinária
-
Biênio
2015/2016 Data
da
Realização:
09-09-2016 Horário
10:00H Hora
do
Expediente I
-
Comunicações
da
Presidência II
-
Relatos
da
Secretaria III
-
Momento
do
Procurador IV
-
Momento
Virtual
do
Procurador V
-
Momento
do
Servidor VI
-
Manifestações
dos
Conselheiros
Sobre
Assuntos
Diversos Ordem
do
Dia Processo:
18575-766089/2016 Interessada:
Corregedoria
da
PGE Assunto:
Confirmação
na
carreira
de
Procurador
do
Estado
de
Gabriela
Japiassu
Viana
e
Priscila
Aparecida
Ravagnani Relatora:
Conselheira
Maria
Bernadete
Bolsoni
Piton Processo:
18575-574642/2016 Interessado:
Claudio
Henrique
de
Oliveira
e
Outros Assunto:
Proposta
de
alteração
do
decreto
de
regulamentação
da
GAE Relator:
Conselheiro
Sergio
Seiji
Itikawa Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 7/9/2016
Comunicado
do
Centro
de
Estudos A
Procuradora
do
Estado
Chefe
do
Centro
de
Estudos
convoca
os
membros
do
Núcleo
Temático
sobre
Convênios
para
a
próxima
reunião,
que
ocorrerá
no
dia
14
de
setembro,
quarta-feira,
das
09h30
às
12h,
no
auditório
do
Centro
de
Estudos
no
edifício
sede
da
PGE,
situado
à
Rua
Pamplona,
227
-
3º
andar.
Na
ocasião,
será
discutido
o
tema
Convênios
e
suas
relações
com
contratos
de
gestão
e
fundações
de
apoio,
após
exposição
dos
Procuradores
do
Estado
Carolina
Adriana
Mendes
Martins
e
Fábio
Augusto
Daher
Montes.
Esta
convocação
não
abrange
os
Procuradores
que
estiverem
em
gozo
de
férias
ou
licença
no
período. CONVOCADOS Anna
Cândida
Alves
Pinto
Serrano Anna
Carolina
Seni
Peito
Casagrande Carolina
Adriana
Mendes
Martins Carolina
Pellegrini
Maia
Rovina Edson
Marcelo
Veloso
Donardi Elizabete
Matsushita Fabio
Augusto
Daher
Montes Fernanda
Amaral
Braga
Machado Flávia
Della
Coletta
Depiné Francisco
de
Assis
Miné
Ribeiro
Paiva Hilda
Sabino
Siemons Inês
Maria
Jorge
dos
Santos
Coimbra Jéssica
Helena
Rocha
Vieira
Couto José
Fabiano
de
Almeida
Alves
Filho Márcia
de
Oliveira
Ferreira
Aparício Maria
Christina
Menezes Maria
de
Lourdes
D’Arce
Pinheiro Maria
Helena
Marques
Braceiro
Daneluzzi Maria
Silvia
de
Albuquerque
Gouvêa
Goulart Michelle
Manaia
Sanjar Patrícia
Helena
Massa Raquel
Barbosa Renata
Santiago
Pugliese Rogério
Augusto
da
Silva Telma
de
Freitas
Fontes Vera
Wolff
Bava
Moreira Fonte:
D.O.E,
Caderno
Executivo
I,
seção
PGE,
de
7/9/2016 |
||
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