07 Jun 16 |
Temer desiste de apoiar criação de 14 mil cargos e promete agir contra aumento para STF
Não
passarão
-
O
governo
interino
desistiu
de
criar
os
14
mil
novos
cargos
federais
aprovados
pela
Câmara
na
semana
passada.
Em
outra
ponta,
o
Planalto
também
prometeu
à
equipe
econômica
se
posicionar
contra
o
aumento
salarial
de
ministros
do
STF
manterá,
contudo,
o
apoio
ao
reajuste
dos
servidores
do
Judiciário,
já
acordado
anteriormente.
Com
isso,
Michel
Temer
busca,
de
um
lado,
evitar
o
efeito
cascata
de
aumentos
nos
Estados.
De
outro,
reforça
seu
juramento
pelo
ajuste
fiscal. Como
faz?
-
Renan
Calheiros
também
deu
uma
forcinha
ao
recuo
do
governo
em
relação
aos
14
mil
novos
cargos.
Avisou
que
a
medida
não
vingaria
no
Senado:
“Não
dá
para
defender
isso
com
milhões
de
brasileiros
desempregados”,
disse
ele
a
aliados. Colateral
-
Mas
há
um
dado
curioso:
se
o
reajuste
da
cúpula
do
STF
passar
no
Senado,
Temer
ganha
por
tabela.
Como
também
recebe
aposentadoria
de
procurador
em
SP,
seu
vencimento
seguiria
o
novo
teto,
ficando
maior. Fonte: Folha de S. Paulo, seção Painel, por Natuza Nery, de 7/6/2016
Senado
estuda
barrar
reajuste
de
servidor
que
afete
os
Estados Integrantes
da
base
do
governo
no
Senado
já
admitem
que
o
pacote
de
reajuste
para
o
funcionalismo
federal,
cujo
impacto
é
estimado
em
ao
menos
R$
58
bilhões
até
2019,
não
será
aprovado
integralmente
pela
Casa.
Senadores
tendem
a
barrar
especialmente
as
propostas
que
desencadeariam
o
chamado
"efeito
cascata",
aumentando
também
os
gastos
de
Estados
e
municípios,
como
a
que
eleva
os
salários
dos
ministros
do
STF
(Supremo
Tribunal
Federal)
de
R$
33,7
mil
para
R$
39,2
mil.
A
Câmara
aprovou
na
semana
passada
14
projetos
de
lei
que
aumentam
salários
de
diversas
categorias.
Os
reajustes,
porém,
precisam
ser
chancelados
pelo
Senado. ESTADOS
ESFAQUEADOS O
próprio
líder
do
governo
na
Casa,
senador
Aloysio
Nunes
(PSDB-SP),
diz
que
vai
avaliar
os
projetos
"um
a
um"
a
CAE
(Comissão
de
Assuntos
Econômicos)
e
que
o
Congresso
não
pode,
em
meio
à
crise,
"espetar
uma
faca
nos
governadores
que
já
mal
conseguem
pagar
as
contas
que
têm
hoje".
O
sinal
verde
do
governo
interino
de
Michel
Temer
para
a
aprovação
desse
megapacote
de
reajustes
já
havia
repercutido
mal
entre
partidos
como
o
PSDB
e
o
DEM
na
Câmara,
mas
o
desconforto
se
ampliou
no
Senado.
A
avaliação
é
que
aumentar
salários
num
momento
em
que
a
principal
bandeira
da
nova
gestão
é
o
controle
fiscal
envia
"sinais
trocados"
para
a
sociedade. A
série
de
reajustes
também
começou
a
ser
alvo
de
críticas
de
senadores
do
PT,
que
acusam
Temer
de
fazer
populismo
com
o
funcionalismo
público
acenando
com
aumento
de
salário
no
mesmo
período
em
que
diversas
carreiras
condenam
políticas
adotadas
pelo
interino.
Presidente
da
CAE,
a
senadora
Gleisi
Hoffmann
(PT-PR)
disse
na
tribuna
do
Senado
que
Temer
"liberou
geral"
desconsiderando
o
"impacto
perverso"
que
a
medida
terá
nas
contas
públicas.
O
governo
Temer
afirmou
que,
como
esses
reajustes
já
estavam
previstos
no
Orçamento
e
na
meta
fiscal,
sua
aprovação
não
agravaria
ainda
mais
a
situação
das
contas
públicas
e
pacificaria
a
relação
do
Executivo
com
os
servidores
públicos. Fonte: Folha de S. Paulo, de 7/6/2016
TJ-SP
adere
às
atividades
do
Escritório
Digital
do
CNJ Nesta
segunda-feira
(6),
de
acordo
com
as
palavras
do
juiz
auxiliar
da
Presidência
do
Conselho
Nacional
de
Justiça
(CNJ)
e
responsável
pelo
projeto
Escritório
Digital,
Bráulio
Gabriel
Gusmão,
que
na
ocasião
representou
o
presidente
do
CNJ,
ministro
Enrique
Ricardo
Lewandowski,
“esse
é
um
momento
histórico
para
o
CNJ,
quando
o
maior
tribunal
do
país
adere
à
política
que
procura
dar
ao
usuário
uma
face
única
do
Judiciário,
oferecendo
à
advocacia
solução
tecnológica
de
interoperabilidade
de
sistemas”.
Os
conselheiros
do
CNJ
Bruno
Ronchetti
de
Castro
e
Arnaldo
Hosssepian
Salles
Lima
Junior
e
o
presidente
da
OAB
SP
compartilharam
da
mesma
opinião
sobre
o
benefício
que
o
Escritório
Digital
trará
aos
advogados.
Marcos
da
Costa
acrescentou
que
“quando
o
advogado
trabalha
com
segurança
isso
se
reverte
em
benefício
para
o
jurisdicionado”. A
informal
solenidade,
na
Presidência
da
Corte,
foi
aberta
pelo
presidente
do
Tribunal
de
Justiça
de
São
Paulo,
desembargador
Paulo
Dimas
de
Bellis
Mascaretti
e
encerrada
pelo
corregedor-geral
da
Justiça,
desembargador
Manoel
de
Queiroz
Pereira
Calças.
O
presidente
se
alegrou
com
mais
esse
avanço
no
processo
digital,
“os
sistemas
precisam
se
comunicar
para
que
os
peticionamentos
sejam
mais
ágeis”.
O
corregedor-geral
destacou
a
importância
de
uma
justiça
mais
eficiente
e
mais
rápida.
“Para
que
todos
encontrem
no
sistema
de
justiça
a
tutela
jurisdicional.” Escritório
Digital
–
O
TJSP
protagoniza
hoje
mais
um
capítulo
na
vanguarda
da
Justiça
brasileira
com
o
início
da
integração
com
o
Conselho
Nacional
de
Justiça
ao
aderir
à
plataforma
concebida
pelo
CNJ
em
parceria
com
a
OAB,
para
unificar
o
acesso
pelos
operadores
do
Direito
a
todos
os
processos
digitais
que
tramitam
no
Judiciário
do
país. A
solenidade
marcou
o
início
da
integração
do
SAJ
–
Sistema
de
Automação
do
Judiciário,
em
uso
no
TJSP,
com
o
Escritório
Digital,
plataforma
que
facilita
o
acompanhamento
dos
autos
gerenciados
pelos
diferentes
sistemas
em
uso
em
todas
as
esferas
da
Justiça.
O
TJSP
é
pioneiro
na
adesão
em
larga
escala.
Agora,
os
processos
digitais
de
quaisquer
competências
das
mais
de
duas
mil
unidades
judiciais
do
Estado
de
São
Paulo,
seja
de
primeiro
ou
segundo
graus,
estão
disponíveis
para
acesso
por
meio
da
plataforma.
O
feito
se
viabilizou
graças
à
aderência
da
Corte
ao
Modelo
Nacional
de
Interoperabilidade
(MNI),
que
estabelece
padrões
para
intercâmbio
das
informações
de
processos
judiciais
entre
os
diversos
órgãos
da
administração
pública.
O
cenário
atual,
de
uma
Justiça
integrada,
é
uma
das
consequências
da
adoção
dos
processos
digitais.
Desde
novembro
último,
o
TJSP
não
recebe
mais
ações
em
papel
e
está
100%
digital.
A
tecnologia
de
ponta
empregada
nessas
integrações
está
presente
também
no
Escritório
Digital.
A
nova
realidade
facilita
a
vida
dos
advogados,
defensores,
procuradores
e
magistrados,
e,
sobretudo,
democratiza
a
Justiça
e
aproxima
o
cidadão
da
satisfação
dos
seus
direitos. Além
do
presidente
Paulo
Dimas,
participaram
da
cerimônia
que
marcou
o
início
da
integração
do
TJSP
com
o
Escritório
Digital
do
CNJ,
os
desembargadores
Manoel
de
Queiroz
Pereira
Calças
(corregedor-geral
da
Justiça)
e
José
Carlos
Gonçalves
Xavier
de
Aquino
(decano),
o
juiz
auxiliar
da
Presidência
do
CNJ,
responsável
pelo
projeto
Escritório
Digital,
Bráulio
Gabriel
Gusmão,
os
conselheiros
do
CNJ
Bruno
Ronchetti
de
Castro
e
Arnaldo
Hosssepian
Salles
Lima
Junior,
o
presidente
e
o
vice
da
Ordem
dos
Advogados
Seção
São
Paulo,
respectivamente,
Marcos
da
Costa
e
Fabio
Romeu
Canton
Filho,
o
presidente
da
238ª
Subseção
da
OAB
Nossa
Senhora
do
Ó
e
presidente
da
Comissão
de
Processo
Eletrônico,
Rodolfo
Ramer
da
Silva
Aguiar,
José
Eduardo
Eredia,
representando
o
secretário
da
Comissão
de
Processo
Eletrônico,
os
juízes
assessores
da
Presidência
Tom
Alexandre
Brandão
e
Aléssio
Martins
Gonçalves,
os
juízes
assessores
da
Corregedoria-Geral
da
Justiça
Airton
Pinheiro
de
Castro,
Rodrigo
Marzola
Colombini
e
Renato
Hasegawa
Lousano,
integrantes
da
Softplan
e
os
servidores
da
Secretaria
de
Tecnologia
da
Informação.
Fonte: site do TJ SP, de 6/6/2016
Licença-paternidade
de
20
dias
no
Judiciário Os
tribunais
e
demais
órgãos
do
Poder
Judiciário
poderão
assegurar
aos
seus
magistrados
e
servidores
o
direito
à
licença-paternidade
de
20
dias
após
o
parto
ou
a
adoção
de
uma
criança,
informa
a
assessoria
de
imprensa
do
Conselho
Nacional
de
Justiça
no
noticiário
reproduzido
a
seguir. *** O
direito
foi
assegurado
por
meio
de
uma
liminar
concedida
pelo
conselheiro
Bruno
Ronchetti,
do
Conselho
Nacional
de
Justiça
(CNJ),
que
reconhece
a
possibilidade
de
prorrogação
da
licença,
com
base
nos
direitos
dos
trabalhadores
e
na
importância
das
políticas
públicas
voltadas
à
proteção
da
primeira
infância. A
liminar
foi
dada
em
um
pedido
de
providências
formulado
pela
Associação
dos
Magistrados
Brasileiros
(AMB),
pela
Associação
dos
Juízes
Federais
do
Brasil
(Ajufe)
e
pela
Associação
Nacional
dos
Magistrados
da
Justiça
do
Trabalho
(Anamatra).
As
associações
sustentam
que
a
extensão
de
cinco
para
20
dias
da
licença,
que
já
é
assegurada
aos
servidores
públicos,
trabalhadores
da
iniciativa
privada
e
servidores
e
membros
do
Ministério
Público
Federal,
também
deveria
ser
aplicada
à
magistratura.
De
acordo
com
o
pedido,
alguns
tribunais
têm
negado
esse
direito,
sob
a
justificativa
de
que
não
há
regulamentação
da
matéria. Evolução
legislativa
–
A
licença-paternidade
foi
garantida
no
artigo
7º
da
Constituição
Federal
a
todos
os
trabalhadores
urbanos
e
rurais,
direito
estendido
aos
servidores
ocupantes
de
cargos
públicos.
Neste
ano,
com
a
publicação
do
Marco
Regulatório
da
Primeira
Infância
(Lei
n.
13.257/2016),
que
dispõe
sobre
políticas
públicas
voltadas
às
crianças
com
até
seis
anos,
tornou-se
possível
a
prorrogação
da
licença-paternidade,
totalizando
20
dias,
para
trabalhadores
de
empresas
que
aderirem
ao
Programa
Empresa
Cidadã. Instituído
pela
Lei
n.
11.770,
de
2008,
o
programa
Empresa
Cidadã
estimula
a
prorrogação
da
licença-maternidade
mediante
concessão
de
incentivo
fiscal
–
pelo
programa,
as
empresas
puderam
estender
a
licença-maternidade,
inclusive
nos
casos
de
adoção,
de
120
para
180
dias.
Conforme
a
legislação,
o
Programa
Empresa
Cidadã
também
pode
ser
estendido
às
servidoras
da
administração
pública. Outro
avanço
significativo
no
tema
foi
o
Decreto
n.
8.737,
de
2016,
que
instituiu
o
Programa
de
Prorrogação
da
Licença-Paternidade
para
os
servidores
públicos
da
União,
das
autarquias
e
das
fundações
públicas
federais.
Posteriormente,
por
meio
de
portarias,
o
benefício
foi
estendido
também
aos
membros
e
servidores
do
Ministério
Público
Federal
e
aos
servidores
do
Conselho
Nacional
do
Ministério
Público.
Da
mesma
forma,
o
presidente
do
Supremo
Tribunal
Federal
(STF)
e
do
CNJ,
ministro
Ricardo
Lewandowski,
prorrogou
a
licença-paternidade,
por
meio
da
Resolução
n.
576/2016,
aos
servidores
do
Supremo. Proteção
–
Ao
estender
o
direito
à
licença-paternidade
de
20
dias
aos
magistrados
e
servidores,
o
conselheiro
Bruno
Ronchetti
considera,
em
sua
liminar,
que
a
proteção
à
paternidade,
assim
como
à
maternidade,
é
um
direito
fundamental
e,
portanto,
merecedor
de
ampla
proteção
e
máxima
eficácia.
O
relator
ressaltou,
na
liminar,
o
parecer
do
relator
do
Projeto
de
Lei
n.
6.989/2013
–
que
deu
origem
à
norma
que
instituiu
o
Marco
Regulatório
da
Primeira
Infância
–,
no
que
diz
respeito
à
importância
da
convivência
da
criança
com
a
figura
paterna,
da
criação
de
vínculo
com
o
pai
e
do
suporte
que
ele
pode
dar
à
mãe
no
cuidado
do
filho. Conforme
o
parecer,
o
pediatra
e
psicanalista
Donald
Winnicoh
chamou
a
atenção
para
o
fato
de
que
a
presença
do
companheiro
dá
à
mãe
maior
segurança
e
a
libera
de
algumas
ações
para
ficar
mais
livre
para
seu
bebê.
Assim,
de
acordo
com
o
documento,
a
extensão
do
direito
é
uma
resposta
a
demandas
crescentes
na
sociedade
e,
ao
mesmo
tempo,
uma
possibilidade
de
abrir
espaço
a
uma
convivência
familiar
integradora
e
estabilizadora
das
relações
intrafamiliares. Fonte: Blog do Fred, de 6/6/2016
Votação
em
2º
turno
da
DRU
é
prioridade
nesta
semana,
diz
líder
do
governo A
votação
em
segundo
turno
da
proposta
que
recria
a
Desvinculação
de
Receitas
da
União
(DRU)
e
das
leis
de
responsabilidade
das
estatais
e
dos
fundos
de
pensão
é
a
prioridade
do
governo
nesta
semana.
Segundo
o
líder
do
governo
na
Câmara,
deputado
Andre
Moura
(PSC-SE),
a
inclusão
das
matérias
na
pauta
será
discutida
com
o
Colégio
de
Líderes. Andre
Moura
destacou
que
o
presidente
interino,
Michel
Temer,
pediu
prioridade
nas
votações,
uma
vez
que
é
esperada
a
chegada
de
duas
medidas
provisórias
que
hoje
estão
no
Senado
e
que
podem
vir
a
trancar
as
votações
do
Plenário
da
Câmara
dos
Deputados. A
recriação
da
DRU
foi
aprovada
pela
Câmara
na
semana
passada,
em
primeiro
turno.
Trata-se
da
Proposta
de
Emenda
à
Constituição
(PEC)
4/15,
que
recria
o
mecanismo
fiscal
com
vigência
retroativa
a
1º
de
janeiro
de
2016
e
validade
até
2023.
O
texto
permite
ao
governo
realocar
livremente
30%
das
receitas
obtidas
com
taxas,
contribuições
sociais
e
de
intervenção
sobre
o
domínio
econômico
(Cide),
que
hoje
são
destinadas,
por
determinação
constitucional
ou
legal,
a
órgãos,
fundos
e
despesas
específicos. Estatais O
líder
do
governo
disse
que
a
votação
dos
projetos
sobre
a
responsabilidade
das
estatais
(PL
4918/16)
e
sobre
regras
dos
fundos
de
pensão
(PLP
268/16)
é
um
pedido
de
Temer.
“O
presidente
Michel
Temer
demonstra,
acima
de
tudo,
compromisso
e
responsabilidade
com
este
momento
difícil
que
atravessa
o
País,
em
especial
as
estatais
e
os
fundos.
Ele
nos
pediu
prioridade
para
que
as
matérias
sejam
votadas”,
disse
Moura. O
PL
4918/16
tem
origem
em
uma
comissão
mista
e
trata
do
estatuto
jurídico
da
empresa
pública,
da
sociedade
de
economia
mista
e
de
suas
subsidiárias,
no
âmbito
da
União,
dos
estados,
do
Distrito
Federal
e
dos
municípios.
Incluem-se
no
projeto
todas
as
estatais
que
explorem
atividade
econômica
de
produção
ou
comercialização
de
bens
ou
de
prestação
de
serviços,
ainda
que
a
atividade
econômica
esteja
sujeita
ao
regime
de
monopólio
da
União
ou
seja
de
prestação
de
serviços
públicos. Fundos
de
pensão Já
o
PLP
268/16,
de
autoria
do
Senado,
altera
a
Lei
dos
Fundos
de
Pensão
(Lei
Complementar
108/01)
para
aprimorar
os
dispositivos
de
governança
das
entidades
fechadas
de
previdência
complementar
vinculadas
à
União,
aos
estados,
ao
Distrito
Federal
e
aos
municípios
e
a
suas
autarquias,
fundações,
sociedades
de
economia
mista
e
outras
entidades
públicas. Nesta
segunda-feira
(6),
Andre
Moura
se
reuniu,
entre
outros,
com
o
ministro
Geddel
Vieira
Lima
(Secretaria
de
Governo);
com
o
presidente
do
Incra,
Leonardo
Góes;
e
com
o
ministro
interino
do
Planejamento,
Dyogo
Oliveira.
Segundo
o
líder,
as
conversas
giraram
em
torno
das
propostas
de
prioridade
do
governo. Fonte: Agência Câmara, de 7/6/2016
Resolução
PGE-22,
de
06-06-2016 Constitui
Comissão
com
a
finalidade
de
elaborar
estudos
objetivando
viabilizar
a
contratação
de
sistema
de
tecnologia
voltado
ao
combate
de
fraudes
estruturadas O
Procurador
Geral
do
Estado, Considerando
a
necessidade
de
se
conferir
maior
eficácia
e
eficiência
na
recuperação
de
créditos,
de
natureza
tributária
e
não
tributária,
inscritos
em
dívida
ativa,
e Considerando
a
sugestão
apresentada
em
relatório
elaborado
em
maio
de
2016,
por
integrantes
da
Subprocuradoria
Geral
da
Área
do
Contencioso
Tributário-Fiscal,
resolve: Artigo
1º
-
Fica
instituída
comissão
com
a
finalidade
de
elaborar
estudos
objetivando
viabilizar
a
contratação
de
sistema
de
TI,
voltado
ao
combate
de
fraudes
estruturadas
–
ferramenta Big
Data. Artigo
2º
-
A
comissão
será
integrada
pelos
seguintes
Procuradores
do
Estado,
sob
a
coordenação
do
primeiro
nominado: I
–
Alessandro
Rodrigues
Junqueira
–
R.G.
28.376.108-8 II
–
Virgílio
Bernardes
Carbonieri
–
R.G.
17.503.527-1 III
–
Renato
Peixoto
Piedade
Bicudo
–
R.G.
14.459.640-4 IV
–
André
Rodrigues
Junqueira
–
R.G.
44.074.728-4 V
–
Rafael
Carvalho
de
Fassio
–
R.G.
34.258.276-8 VI
–
Fabio
Trabold
Gastaldo
–
R.G.
23.474.667-1 Artigo
3º
-
A
comissão
deverá
apresentar
relatório
final
no
prazo
de
2
meses,
a
contar
da
data
da
publicação
desta
resolução. Artigo
4º
-
Esta
resolução
entra
em
vigor
na
data
de
sua
publicação. Fonte:
D.O.E,
Caderno
Executivo
I,
seção
PGE,
de
7/6/2016 |
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