05 Ago 16 |
Reuniões de Trabalho TJ-SP
O
presidente
do
Tribunal
de
Justiça
de
São
Paulo,
desembargador
Paulo
Dimas
de
Bellis
Mascaretti,
reuniu-se
hoje
(4),
no
gabinete
da
Presidência,
com
a
comitiva
de
Jacareí.
Estiveram
presentes
o
desembargador
Paulo
Celso
Ayrosa
Monteiro
de
Andrade;
o
juiz
coordenador
da
9ª
Região
Administrativa
(RAJ)
–
São
José
dos
Campos,
Flavio
Fenoglio
Guimarães;
o
juiz
diretor
do
fórum
de
Jacareí,
Paulo
Roberto
Cichitosi;
os
juízes
da
Comarca
de
Jacareí
Paulo
Alexandre
Ayres
de
Camargo,
Mauricio
Brisque
Neiva,
Otavio
Tioiti
Tokuda,
Fernando
Henrique
Pinto,
Fernanda
Ambrogi
e
Rosangela
de
Cassia
Pires
Monteiro.
Acompanharam
o
encontro
os
juízes
assessores
da
Presidência
Fernando
Figueiredo
Bartoletti
(chefe
do
Gabinete
Civil),
Fernando
Awensztern
Pavlovsky
e
Roberto
Chiminazzo
Júnior. Paulo
Dimas
reuniu-se
também
com
o
presidente
da
Associação
dos
Procuradores
do
Estado
de
São
Paulo,
Marcos
Fábio
de
Oliveira
Nusdeo
e
com
o
advogado
da
instituição,
João
Bosco
Faria.
Participou
da
reunião
o
juiz
assessor
chefe
do
Gabinete
Civil
da
Presidência,
Fernando
Figueiredo
Bartoletti. Na
terça-feira
(2),
Paulo
Dimas
se
reuniu
com
integrantes
do
Sindicato
União
para
tratar
de
assuntos
de
interesse
dos
servidores.
Acompanharam
o
encontro
o
presidente
do
sindicato,
Wagner
José
de
Souza;
o
secretário-geral,
Levy
Pereira;
o
1º
secretário,
Carlos
Rubi;
e
os
diretores
de
região
Marisa
Bueno
Azenha,
Maria
Cleide
Leme,
Nelcides
Pimenta,
Maria
Benedita
Santana,
Miguel
Martines
Filho,
Mara
Medeiros,
Eduardo
Labonia.
Jéssica
da
Veiga,
Danilo
Vigarini
e
Jefferson
Sposito.
Participaram
também
da
reunião
os
juízes
assessores
da
Presidência
Fernando
Figueiredo
Bartoletti
(chefe
do
Gabinete
Civil)
e
Fernando
Awensztern
Pavlovsky
e
a
secretária
de
Planejamento
de
Recursos
Humanos
(SPRH),
Lilian
Salvador
Paula.
Fonte: site do TJ-SP, de 4/8/2016
Fazenda
adota
postura
mais
dura
com
Estados O
Ministério
da
Fazenda
endureceu
sua
posição
em
relação
ao
projeto
de
lei
que
autoriza
a
renegociação
das
dívidas
com
o
Tesouro
Nacional.
A
pasta
informou
nesta
quinta-feira,
4,
ser
“inegociável”
o
dispositivo
que
proíbe
os
governos
estaduais
de
conceder
reajustes
ou
contratar
novos
funcionários
pelo
prazo
de
dois
anos.
Numa
versão
de
texto
substitutivo
que
circulou
no
Congresso
esta
semana,
esse
item
havia
sido
retirado.
Com
isso,
o
governo
reforça
os
pilares
do
ajuste
nas
contas
estaduais
com
dois
itens
dos
quais
não
abrirá
mão:
a
suspensão
temporária
de
aumentos
e
expansão
da
folha
e
a
submissão
dos
Estados
ao
teto
de
expansão
dos
gastos.
Eles
não
poderão
crescer,
de
um
ano
para
outro,
mais
do
que
a
inflação. Essa
reação
se
dá
num
momento
em
que
o
próprio
presidente
em
exercício,
Michel
Temer,
vem
avaliando
que
a
comunicação
sobre
o
assunto
está
ruim.
Segundo
auxiliares,
ele
acha
que
o
ministro
da
Fazenda,
Henrique
Meirelles,
deixou
a
questão
confusa.
Porém,
já
conseguiu
reverter
parte
do
estrago.
Depois
de
uma
semana
de
idas
e
vindas,
o
texto
do
projeto
de
lei
está
sendo
rearranjado.
“Estão
reorganizando
a
proposta”,
disse
o
presidente
da
Câmara
dos
Deputados,
Rodrigo
Maia
(DEM-RJ).
A
ideia,
disse
ele,
é
concluir
esse
trabalho
até
a
manhã
de
segunda-feira,
para
que
o
texto
possa
ser
votado
à
tarde.
O
relator
da
matéria,
deputado
Esperidião
Amin
(PP-SC),
informou
que
concluirá
seu
texto
substitutivo
na
segunda-feira.
E,
em
linhas
gerais,
ele
tende
a
se
reaproximar
da
proposta
original
do
governo. É
um
contraste
em
relação
ao
que
ocorria
nos
bastidores
na
última
terça-feira.
Naquele
dia,
foi
amarrado
um
texto
substitutivo
ao
projeto
de
lei
que,
segundo
comentavam
parlamentares
aliados
do
governo,
deixaria
Meirelles
muito
irritado.
Esse
texto
retirava
travas
ao
crescimento
do
gasto
de
pessoal
nos
Estados.
Entre
elas,
a
que
proíbe
reajustes
e
contratações
por
dois
anos,
agora
alçada
à
condição
de
inegociável.
Também
havia
sido
excluído
um
dispositivo
que
mandava
colocar
as
despesas
com
terceirizados,
auxílios,
indenizações
e
despesas
de
exercícios
anteriores
no
cálculo
da
folha
salarial.
Nesta
quinta-feira,
Amin
afirmou
que
os
gastos
com
terceirizados
serão,
sim,
incluídos
na
conta,
porque
essa
obrigação
já
consta
da
Lei
de
Responsabilidade
Fiscal
(LRF),
aprovada
em
2000.
Há
um
ponto
em
aberto,
segundo
o
relator:
a
inclusão
de
auxílios,
indenizações
e
despesas
de
exercícios
anteriores
na
folha
salarial.
Ele
aguarda
estimativas
de
impacto
dessa
medida
para
tomar
uma
decisão.
No
momento,
ele
está
inclinado
a
não
incluir.
“Hoje,
não
tenho
por
que
mudar
meu
entendimento,
mas
esses
três
precisam
de
análise
mais
precisa”,
disse.
“Quem
disse
que
houve
recuo
errou”,
frisou
o
deputado.
Amin
adiantou,
porém,
que
manterá
no
texto
a
previsão
de
que
os
gastos
com
inativos
e
aposentados
contarão
para
o
cálculo
de
despesas
com
pessoal.
Ele
afirmou
que
a
regra
que
limita
o
crescimento
de
gastos
à
inflação
do
ano
anterior
será
incluída,
sem
prazo
definido.
Fonte: Estado de S. Paulo, de 5/8/2016
Corregedoria
de
São
Paulo
nega
acesso
a
40%
das
investigações A
Corregedoria-Geral
da
Administração
(CGA),
que
fiscaliza
o
poder
Executivo
estadual,
não
permite
o
acesso
a
relatórios
de
40%
das
apurações
já
concluídas
e
demora
até
8
anos
para
encerrar
procedimentos.
Entre
o
material
tornado
público
pelo
órgão,
mais
da
metade
das
investigações
acabou
arquivada.
O
órgão
passou
a
divulgar
o
resultado
de
auditorias
na
internet
no
dia
3
de
junho,
após
pedidos
de
informações
feitos
pelo
Estado.
A
divulgação
de
investigações
concluídas
é
prática
de
órgão
similares
de
outras
esferas
de
governo,
como
a
Controladoria-Geral
da
União
(CGU,
agora
transformada
em
Ministério
da
Transparência)
e,
na
capital,
a
Controladoria-Geral
do
Município
(CGM).
Ao
todo,
segundo
relatório
de
gestão
do
fim
do
ano,
ao
longo
de
2015
a
CGA
concluiu
254
procedimentos
de
investigação.
A
reportagem
pediu
acesso
a
todos.
Primeiro,
o
órgão
negou
acesso
à
totalidade
dos
procedimentos.
O
argumento
era
que
os
papéis
continham
informações
pessoais
dos
envolvidos.
Depois,
questionada
sobre
o
fato
de
a
gestão
Geraldo
Alckmin
(PSDB)
impedir
o
acesso
ao
conteúdo
das
investigações
contra
funcionários
do
governo,
o
órgão
liberou
parte
das
investigações.
O
critério
informado
foi
preservar
a
privacidade
dos
envolvidos,
uma
exigência
constitucional. Liberados.
Foram
liberados
154
procedimentos
(60%).
Entre
eles,
102
apontavam
recomendação
para
arquivamento,
ora
por
não
encontrar
ilicitudes,
ora
por
verificar
que
eventuais
falhas
administrativas
já
haviam
sido
sanadas.
Em
outros
52
procedimentos,
o
órgão
pediu
instauração
de
sindicâncias
contra
servidores.
Entre
o
material
divulgado,
havia
procedimentos
sobre
extravio
de
documentos,
cobranças
indevidas
por
parte
de
autoescolas,
fiscalizadas
pelo
Departamento
Estadual
de
Trânsito
(Detran),
venda
de
uniformes
escolas
gratuitos
em
colégios
do
Estado,
denúncia
de
abuso
sexual
por
parte
de
professor
da
rede
de
ensino
e
flagrante
de
motorista
trabalhando
sob
efeito
de
álcool.
Cerca
de
80%
dos
procedimentos
tinham
até
três
anos
de
duração,
mas
havia
ainda
um
procedimento
aberto
em
1996
e
três
abertos
em
2007.
Para
a
ONG
Transparência
Brasil,
“todo
órgão
da
administração
pública
deve
prestar
informações
sobre
suas
atividades
ao
cidadão”,
segundo
afirma
a
coordenadora
de
pesquisa
da
entidade,
Juliana
Sakai.
“Informações
de
interesse
público
devem
ser
prestadas
independentemente
de
solicitações,
ou
seja,
de
maneira
ativa,
conforme
a
própria
Lei
de
Acesso
à
Informação
determina.
Sem
acesso
aos
relatórios
das
suas
atividades,
não
é
possível
saber
se
a
Corregedoria
cumpre
seu
papel
como
órgão
de
controle
interno
da
administração
pública
no
sentido
de
melhorar
o
funcionamento
do
Estado”,
conclui.
O
argumento
da
CGA
para
restringir
o
acesso
a
parte
de
suas
investigações
é
que
os
relatórios
não
divulgados
teriam
informações
sigilosas
sobre
os
investigados,
como
dados
sobre
as
quebras
de
seus
sigilos
fiscais
ou
telefônicos.
“É
preciso
esclarecer
que
a
CGA
pode
divulgar
apenas
os
relatórios
que
não
contêm
informações
de
natureza
sigilosa,
como
é
o
caso
dos
procedimentos
envolvendo
a
análise
de
evolução
patrimonial,
que
é
protegida
pelo
sigilo
fiscal,
além
de
outros
com
segredo
de
Justiça”,
informa
o
órgão,
por
meio
de
sua
assessoria.
Já
ao
citar
o
volume
de
investigações
que
terminam
por
recomendar
o
arquivamento
dos
processos,
o
órgão
argumenta
que
“os
casos
em
que
o
arquivamento
ocorreu
após
o
saneamento
de
eventuais
falhas
revelam
a
atuação
preventiva
da
CGA,
na
medida
em
que
corrigiu
eventuais
equívocos
administrativos
antes
que
estes
se
transformassem
em
efetivo
prejuízo”.
A
Corregedoria
lembra,
ainda
por
meio
de
nota,
que
o
órgão
acompanha
as
investigações
dos
demais
departamentos
da
administração
pública.
A
ONG
Artigo
19,
ativista
pela
transparência
no
poder
público,
também
faz
críticas
à
posição
da
CGA
em
não
divulgar
todos
os
seus
procedimentos.
“Se
os
procedimentos
com
acesso
negado
ainda
estivessem
em
andamento,
poderia
resultar
em
prejulgamentos”,
diz
Joara
Marchezini,
oficial
de
acesso
à
informação
da
entidade.
“A
Lei
de
Acesso
à
Informação
coloca
dados
gerenciais
para
acompanhamento
dos
órgãos.
Eles
deveriam
estar
na
transparência
ativa.
A
negativa
ao
acesso
de
parte
do
material
devia
vir
com
informações
objetivas
sobre
o
motivo
da
recusa.”
Ações.
Segundo
informa
a
CGA,
além
dos
procedimentos
investigados,
o
órgão
também
faz
acompanhamento
de
ações
e
procedimentos
do
governo,
para
prevenir
o
desperdício
de
recursos
públicos.
“As
ações
da
CGA
geraram
economia
de
cerca
de
R$
121,5
milhões
ao
Estado
em
2015.
Entre
as
principais
operações
está
a
Asclépio,
que
permitiu
que
o
Estado
deixasse
de
gastar
R$
66
milhões
com
a
compra
de
remédios
de
alto
custo
a
partir
de
pedidos
judiciais”,
segundo
informa
o
órgão.
A
nota
cita
ainda
um
programa
de
monitoramento
de
contratos
terceirizados
que
gerou
uma
economia
de
R$
18
milhões,
segundo
o
órgão. Fonte: Estado de S. Paulo, de 5/8/2016
Hospital
público
indenizará
por
sequestro
de
recém-nascida A
juíza
de
Direito
Simone
Gomes
Rodrigues
Casoretti,
da
9ª
vara
cível
da
Fazenda
Pública
de
SP,
julgou
procedente
ação
de
indenização
movida
por
uma
mãe
cuja
filha
recém-nascida
foi
sequestrada
durante
algumas
horas
por
adolescente
que
se
passou
por
enfermeira
no
hospital
público. A
magistrada
concluiu
que
o
dano
moral
é
indenizável
em
face
do
sofrimento
experimentado
pela
autora
em
razão
da
subtração
de
sua
filha,
“somente
concretizada
porque
houve
omissão
e
falha
no
serviço
de
fiscalização
dos
estagiários
que
frequentavam
o
local”. No
caso,
a
sequestradora
estava
vestida
de
jaleco,
com
identificação
–
crachá
com
nome
–
e
retirou
a
criança
para
suposto
exame.
O
hospital
não
tem
câmeras,
não
exerce
controle
de
saída
dos
funcionários
e
estagiários. “Os
danos
morais
são
perceptíveis
e
é
absurda
a
argumentação
da
ré,
alegando
tratar-se
de
mero
dissabor,
afastado
pela
devolução
da
criança
anteriormente
subtraída;
também
é
absurda
a
afirmação
de
que
a
recém-nascida
somente
foi
encontrada/devolvida
em
razão
da
pulseira
de
identificação
em
seu
tornozelo;
na
verdade,
a
devolução
ocorreu
porque
a
sogra
da
adolescente
acompanhava
o
caso
na
televisão
e
desconfiou
do
súbito
e
conveniente
aparecimento
de
uma
criança
em
seu
lar;
a
tornozeleira
somente
confirmou
a
forte
suspeita
e
agilizou
a
devolução
(que,
aliás,
só
ocorreu
em
razão
da
honestidade
da
tal
sogra,
pois,
fosse
ela
cúmplice,
de
nada
adiantaria
a
identificação
passiva,
sem
ligação
com
algum
serviço
de
localização
ou
similar).” A
julgadora
afastou
eventual
responsabilidade
da
empresa
de
segurança
denunciada,
pois
não
tinha
o
dever
de
fiscalização
e
identificação
das
pessoas
que
entravam
ou
saíam
do
hospital.
“Era
responsável,
tão
somente,
pela
vigilância
patrimonial.” O
hospital
pagará
indenização
por
dano
moral
no
valor
aproximado
de
R$
100
mil
e
também
pelo
dano
material
de
R$
300. Fonte: Migalhas, de 4/8/2016
Gestão
da
informação
no
PJe
foi
tema
de
projeto
do
TRT2 O
desafio
de
coordenar
cinco
projetos
de
forma
paralela
durante
a
Maratona
PJe
movimentou
a
equipe
de
tecnologia
da
informação
do
Tribunal
Regional
do
Trabalho
da
2ª
Região
(TRT2).
A
competição
foi
iniciada
em
2015
e
concluída
em
março
deste
ano.
Entre
as
soluções
de
melhoria
para
o
sistema
Processo
Judicial
Eletrônico
(PJe)
no
desafio
proposto
pelo
Conselho
Nacional
de
Justiça
(CNJ),
um
dos
temas
escolhidos
pela
Corte
trabalhista
de
São
Paulo
foi
a
gestão
da
informação,
conforme
consta
do
projeto
Indexação
e
Recuperação
de
Informações
no
PJe. A
equipe
formada
por
Alexandre
Arakaki,
Bruno
Gonçalves,
Carlos
da
Silva,
Marcio
Milan
e
Ramon
Chiara
conta
que
o
projeto
surgiu
de
uma
brecha
de
oportunidade.
“O
tribunal
estava
avançando
no
processo
de
renovação
do
serviço
de
pesquisa
utilizado
e
pareceu
oportuno
apresentar
uma
solução
que
atendesse
tanto
à
demanda
do
regional
quanto
a
recomendação
federal
para
uso
de
sistemas
abertos
em
todas
as
oportunidades
cabíveis”.
Segundo
o
grupo,
outra
vantagem
do
sistema
aberto
é
a
evolução
das
soluções
sem
interrupções,
pois
a
eliminação
dos
processos
de
licitação
torna
a
gestão
dos
serviços
de
informática
mais
natural
e
progressiva. Voltado
a
servidores,
magistrados,
advogados
e
jurisdicionados,
o
projeto
do
TRT2
consiste
de
um
sistema
satélite
de
recuperação
de
informação
para
otimizar
o
desempenho
de
buscas
textuais
em
processos
e
documentos
por
meio
de
qualquer
dado
de
referência,
expandindo
capacidade
de
pesquisa
dentro
e
fora
do
PJe.
Segundo
Carlos
da
Silva,
atualmente
os
tribunais
usam
técnicas
diferentes
para
internet/intranet
e
outra
para
o
PJe.
“Com
a
implantação
da
solução,
unificamos
as
ferramentas
de
indexação
e
pesquisa,
ao
mesmo
tempo
que
tornamos
disponíveis
praticamente
todos
os
campos
possíveis”,
conta. Velocidade
-
Um
dos
resultados
paralelos
esperados
do
sistema
é
o
aumento
da
velocidade
geral
do
PJe,
pois
a
solução
desonera
o
sistema
atual
e
delega
a
pesquisa
para
uma
ferramenta
especializada.
Outro
benefício
indireto
é
a
possibilidade
de
federalizar
as
pesquisas
a
partir
de
tribunais
superiores,
que
poderiam
concentrar
e
coordenar
pesquisas
dos
regionais
subordinados.
De
modo
semelhante,
o
CNJ
poderia
fornecer
uma
pesquisa
com
alcance
sobre
todos
os
órgãos
julgadores
subordinados. Os
testes
da
solução
envolveram
cerca
de
300
mil
documentos
indexados
para
a
construção
da
base
de
soluções,
e
depois
da
curadoria
dos
dados
usados
como
alvo
de
pesquisa,
o
serviço
de
indexação
é
concluído
em
vinte
dias
úteis.
Segundo
a
equipe
do
TRT2,
participar
da
Maratona
PJe
foi
uma
experiência
revigorante
e
deve
fazer
parte
do
calendário
regular
do
CNJ.
“Eventos
como
a
Maratona
PJe
são
extremamente
saudáveis,
oxigenam,
motivam
e
mantém
os
envolvidos
atualizados
com
novas
tecnologias,
em
especial
as
focadas
na
melhoria
dos
serviços
oferecidos
aos
jurisdicionados”,
avalia
Carlos
da
Silva. Fonte:
Agência
CNJ
de
Notícias,
de
4/8/2016 |
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