05 Mai 17 |
Votação da reforma deve ficar para o 2º
semestre Os 37 integrantes da
comissão especial da reforma da Previdência na Câmara votarão na
terça-feira os 11 destaques que podem modificar o texto principal do
projeto apresentado pelo relator Arthur Oliveira Maia (PPS-BA). O
presidente da comissão, deputado Carlos Marun (PMDB-MS), classificou a
invasão dos agentes penitenciários na sessão de quarta-feira, que acabou
encerrando os debates, como uma “interrupção indevida” e afirmou que os
deputados não podem ser “coagidos” por categorias. “Parlamentar não pode
ter temor. Se tiver, está na atividade errada”, afirmou. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de
5/4/2017 |
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Suspenso julgamento sobre filiação prévia de associado para efeitos de ação coletiva O Plenário do Supremo
Tribunal Federal (STF) iniciou, nesta quinta-feira (4), o julgamento de
processo em que se discute a adoção de marco temporal quanto à filiação em
associação para efeito da execução de sentença proferida em ação coletiva.
No Recurso Extraordinário (RE) 612043, com repercussão geral reconhecida,
a Associação dos Servidores da Justiça Federal no Paraná (Asserjuspar)
questiona acórdão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) que
considerou cabível a exigência de comprovação da filiação dos
representados até a data do ajuizamento da ação de conhecimento, deixando
de fora aqueles que tentarem ingressar posteriormente. Clique
aqui Fonte: site do STF, de
4/5/2017 |
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STJ resolve polêmica
sobre competência em causas de concessionárias de serviço
público Foi preciso um novo
conflito de competência ser julgado na Corte Especial do STJ para os
ministros definirem os liames de uma decisão recente, com relação à
competência – se da seção de Direito Público ou Privado – sobre litígio
envolvendo empresa concessionária de serviço público. Uma breve cronologia
dos fatos se faz necessária: em agosto, em causa que tratava da recusa da
concessionária de serviço de telefonia em adequar o plano contratado à
real necessidade de consumo da empresa usuária, a Corte decidiu que “o
conflito versa sobre o serviço público prestado, ainda que estejam em
discussão aspectos relativos ao contrato”. Clique
aqui Fonte: Migalhas, de
4/5/2017 |
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Defensoria pode
mover ação civil pública sobre patrimônio histórico, diz
TJ-SP A Defensoria Pública
tem legitimidade para propor ações civis públicas que buscam proteger
patrimônio de valor histórico, cultural, turístico e paisagístico, pois o
tema envolve direito difuso de toda a população, inclusive pessoas
hipossuficientes. Assim entendeu a 8ª Câmara de Direito Público do
Tribunal de Justiça de São Paulo ao determinar que o juízo de primeiro
grau analise pedido contra o asfaltamento de ruas em Presidente Venceslau
(SP). Clique
aqui Fonte: Conjur, de
4/5/2017 |
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