02 Mai 17 |
Comissão especial deverá encerrar discussão da reforma da
Previdência na terça-feira A Comissão Especial da
Reforma da Previdência (PEC 287/16) adiou o final da discussão do
relatório do deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA). O presidente da
comissão, deputado Carlos Marun (PMDB-MS), disse que pretende terminar a
lista de inscritos na terça-feira (2) e votar o substitutivo até
quinta-feira (4). Marun justificou o adiamento da discussão desta
quinta-feira (27), quando não houve quórum para os debates, pela votação
da reforma trabalhista no Plenário da Câmara, que se estendeu até a
madrugada de hoje. Ele afirmou também que “o Plenário da Câmara estará
mais tranquilo nos próximos dias, o que vai permitir uma maior
concentração de deputados na comissão especial”. Clique
aqui Fonte: Agência Câmara, de
28/4/2017 |
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STF elabora
periódico com síntese dos julgamentos de repercussão
geral O Boletim Repercussão
Geral, produto elaborado pela Secretaria de Documentação do Supremo
Tribunal Federal (STF), noticia semestralmente à comunidade jurídica,
estudantes de Direito e público em geral o que foi analisado pelo STF
envolvendo o instituto da repercussão geral. O instrumento processual
incluído no ordenamento jurídico brasileiro pela Emenda Constitucional
45/2004 possibilita ao Supremo selecionar os Recursos Extraordinários que
serão analisados de acordo com os critérios de relevância jurídica,
política, social ou econômica. Uma vez constatada a existência de
repercussão geral, a decisão proveniente do julgamento do mérito da
questão poderá ser aplicada pelas instâncias inferiores, em casos
idênticos. Clique
aqui Fonte: site do STF, de
29/4/2017 |
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MG acaba com fundos
de depósitos judiciais e para de pagar
indenizações "Atenção: este depósito
foi repassado ao Estado por força da lei estadual 21.720/2015 e ao fundo
de reserva garantidor. O saldo ora apresentado é escritural e não
representa o valor existente na conta. O resgate pode ser prejudicado por
insuficiência no fundo de reserva". A mensagem acima tem aparecido para
pessoas que venceram processos com indenização na Justiça do estado de
Minas Gerais até outubro de 2015 e que vão às agências do Banco do Brasil
retirá-lo. A instituição afirma que o governo mineiro usou todo o dinheiro
que estava nas contas de depósito judicial. A estimativa é que existam 8
mil casos de pessoas nesta situação, num total de R$ 120 milhões a serem
recebidos. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
30/4/2017 |
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Os
sem-teto Para sustar a alta
galopante da dívida do governo, fixou-se, no ano passado, um teto para os
gastos federais, que daqui em diante não podem crescer acima da inflação.
Há outro teto imposto à administração pública, mais antigo, segundo o qual
os salários dos servidores não ultrapassarão os pagos aos ministros do
Supremo Tribunal Federal -hoje, R$ 33.763 mensais. A experiência com o
limite remuneratório, cujas primeiras versões datam dos anos 1990, ensina
que a burocracia estatal sempre busca meios de esquivar-se das tentativas
de conter sua expansão. No mais das vezes, com sucesso. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, Editorial, de
1º/5/2017 |
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