03 Abr 17 |
São Paulo vai vender imóveis
públicos Para reforçar o caixa,
o governo do Estado de São Paulo vai criar um fundo imobiliário para a
venda de propriedades que passaram às mãos do poder público ao longo dos
anos e agora estão sem uso. A ideia é contratar empresas com experiência
em venda e aluguel e começar a ofertar as unidades em cerca de seis meses,
mesmo em um momento em que o mercado imobiliário ainda patina. A primeira
leva de imóveis a serem negociados vai incluir propriedades com menos
pendências de documentação, para que as vendas sejam mais fáceis. A lista
inicial dos ativos tem cerca de 300 imóveis de diferentes características.
Há unidades residenciais, prédios comerciais, galpões e terrenos. A
maioria deles está localizada na região metropolitana de São Paulo, mas há
também opções em cidades do interior e propriedades rurais. O valor
estimado pelo governo dessa lista inicial é de R$ 1,5 bilhão. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de 1º/4/2017 |
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PGR: Norma que
autoriza uso de depósitos judiciais pelo Executivo é
inconstitucional O procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, propôs ADIn pedindo a declaração de
inconstitucionalidade de dispositivo da EC 94/16 que possibilita aos
estados e municípios utilizarem parte dos depósitos judiciais para o
pagamento de precatórios. O relator é o ministro Luís Roberto Barroso.
Para Janot, o uso desses valores pela fazenda pública, sem o consentimento
dos depositários, cria uma nova forma de empréstimo compulsório. Diante
disso, a norma viola a divisão de função entre os poderes, além dos
direitos fundamentais de propriedade dos titulares dos depósitos, de
acesso à Justiça e à razoável duração dos processos. Clique
aqui Fonte: Migalhas, de
2/4/2017 |
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Incide ICMS na venda
de jogos de videogame a terceiros, decide
TJ-SP Empresas que importam
jogos de videogame desenvolvidos para terceiros indeterminados devem pagar
ICMS na operação, pois se aplica o conceito de compra e venda, que é fato
gerador do imposto. Com esse entendimento, a 5ª Câmara de Direito Público
do Tribunal de Justiça de São Paulo rejeitou recurso de uma empresa do
setor que queria ficar isenta do pagamento. A autora alegava que, como
importa jogos e os licencia no Brasil, suas operações deveriam se
enquadrar no licenciamento de software, e não na revenda de mercadorias. O
juízo de primeiro grau, porém, deu vitória à Fazenda estadual, decisão
mantida de forma unânime pelo colegiado. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
1º/4/2017 |
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O essencial da
reforma Com a proximidade da
principal batalha parlamentar de Michel Temer (PMDB), espera-se que seu
governo seja mais bem-sucedido na negociação política da reforma da
Previdência do que foi no esclarecimento público de sua proposta. Cabe a
ressalva de que o tema sempre inspirará controvérsia, em qualquer lugar do
mundo. Aqui, com o agravante de que a propaganda oficial em defesa do
projeto foi barrada por liminar judicial. Fato é que prosperam, em
expressivas camadas da sociedade, teses frágeis sobre a sustentação do
sistema previdenciário, amparadas em falácias contábeis ou na esperança
fantasiosa de que um surto de crescimento econômico possa corrigir, pela
via da receita, os desequilíbrios hoje evidentes. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, Editorial, de
2/4/2017 |
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