13 Fev 17 |
TJ-SP acolhe recurso da PGE em caso de
"planejamento sucessório" Por votação unânime, o
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP), no dia 06.02.2017, deu
provimento ao recurso de apelação interposto pela Fazenda do Estado de São
Paulo, representada pela Procuradoria Geral do Estado de São Paulo (PGE),
e denegou a segurança postulada por herdeiros da família Steinbruch, no
primeiro julgamento realizado pelo TJSP envolvendo o “planejamento
sucessório” praticado com o objetivo de não recolher o ITCMD – Imposto de
Transmissão Causa Mortis e Doação, decorrente do recebimento de mais de um
bilhão e meio de reais de uma fundação situada no Panamá, reconhecido
paraíso fiscal (autos nº 1026937-12.2016.8.26.0053). Clique
aqui Fonte: site da PGE SP, de
10/2/2017 |
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Verbas
remuneratórias reconhecidas após morte devem ser pagas a herdeiros, não a
cônjuge A 3ª turma do STJ
rejeitou o recurso da viúva pensionista de um procurador de Justiça que
buscava receber parcelas remuneratórias devidas ao procurador que só foram
reconhecidas após sua morte. A pensionista buscou a aplicação de regras do
direito previdenciário no caso, e não do direito sucessório. O casamento
foi regido pelo regime de separação dos bens, mas caso fossem aplicadas
regras previdenciárias, ela teria direito a parte das parcelas. Para o
relator do caso, ministro Sanseverino, o acórdão do TJ/RJ que rejeitou a
pretensão da viúva está correto ao afastar a incidência da lei 6.858/80,
que dispõe sobre o pagamento de valores devidos não recebidos em vida. Clique
aqui Fonte: Migalhas, de
11/2/2017 |
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Estado deve pagar
pensão alimentícia a filho de preso morto em
presídio Como é óbvio o dever do
poder público de proteger a integridade física de pessoas presas, a
administração responde por homicídios dentro da unidade prisional. Assim
entendeu o juiz Olavo Sá Pereira da Silva ao determinar que o estado de
São Paulo indenize em R$ 50 mil um adolescente que perdeu o pai e pague
ainda pensão alimentícia mensal no valor de um salário mínimo (R$ 880)
desde a data da morte até que o beneficiado complete 21 anos de idade. O
pai do menor foi encontrado morto por asfixia no banheiro da Penitenciária
Joaquim de Sylos Cintra, no interior do estado, em 2015. O laudo médico
pericial aponta que a morte ocorreu por homicídio, mas a autoria do crime
não foi elucidada. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
12/2/2017 |
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ADI questiona lei
cearense sobre cobrança do
IPVA O procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, ajuizou a Ação Direta de Inconstitucionalidade
(ADI) 5654, com pedido de liminar, no Supremo Tribunal Federal (STF),
contra normas do Ceará que dispõem sobre a cobrança do Imposto sobre a
Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Janot questiona a incidência
do tributo sobre aeronaves e embarcações e o critério utilizado para
diferenciar as alíquotas. De acordo com o procurador-geral, sucessivas
leis trataram da matéria ao longo dos anos, sendo a Lei 15.893/2015 a
última a modificar a regulação do IPVA no Ceará. Mas, desde a norma
original (Lei 12.023/1992), o estado exige o tributo sobre aeronaves e
embarcações. Clique
aqui Fonte: site do STF, de
10/2/2017 |
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A aplicação da ação
civil pública no STJ Instrumento processual
destinado à proteção de interesses difusos da sociedade, a ação civil
pública (ACP), prevista na Constituição Federal de 1988, foi regulamentada
pela Lei 7.347/85. Essencialmente, a norma trata da responsabilização por
danos morais e patrimoniais causados ao meio ambiente, ao consumidor, a
bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico,
urbanístico e paisagístico. Em 2011, a Lei 12.529 alargou o alcance da ACP
para as infrações cometidas contra a ordem econômica. Três anos depois, em
2014, também foi acrescentada à Lei 7.347 a proteção à honra e à dignidade
de grupos raciais, étnicos ou religiosos (Lei 12.966) e ao patrimônio
público e social (Lei 13.004). Clique
aqui Fonte: site do STJ, de
12/2/2017 |
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Comunicado do Centro
de Estudos Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção
PGE, de 11/2/2017 |
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