16 Jan 17 |
Facebook vira zona de caça a
caloteiro É difícil encontrar
quem não tenha visto nos jornais ou na televisão alguma reprodução das
fotos da jornalista Claudia Cruz, a mulher do ex-deputado federal Eduardo
Cunha, postadas no Facebook e que delatavam as viagens internacionais do
casal, regadas a gastos milionários com o cartão de crédito, e que levaram
procuradores da Lava Jato a associar as viagens a contas na Suíça. Por
mais que pareçam ostentação, as “delações” espontâneas pelas redes sociais
parecem ter virado febre e não se restringem ao mundo da política ou dos
famosos. Elas têm sido um dos pontos de partida para investigadores
privados correrem atrás do patrimônio oculto de caloteiros, que sumiram
com seus bens para evitar pagar empréstimos que pegaram nos bancos. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de
15/1/2017 |
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Procuradoria adere à
investigação de
desvios Uma das estratégias
mais comuns de empresários que querem fugir de dívidas é criar muitos
CNPJs, o número de registro dado a uma empresa. Quando fazem isso, dividem
seu patrimônio em diferentes empresas e impedem que seus credores consigam
encontrar o suficiente para honrar pagamentos. Mas esse tipo de estratégia
está menos eficaz a cada dia. E não só investigadores privados estão no
rastro dessas empresas, como também órgãos públicos começam a investir em
equipes de inteligência para investigar esses grupos. No ano passado, a
Procuradoria-geral do Estado (PGE) de São Paulo criou uma força-tarefa
para começar a investigar o patrimônio dos maiores devedores tributários e
vasculhar patrimônios ocultos. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de
15/1/2017 |
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STF julgou 37
recursos com repercussão geral em
2016 Em 2016, o Supremo
Tribunal Federal (STF) julgou o mérito de 37 recursos com repercussão
geral reconhecida, nos quais a solução dada pelo Tribunal deve ser
aplicada por outras instâncias em casos semelhantes. No total, esses
julgamentos representaram a liberação de pelo menos 90 mil processos
suspensos em outras instâncias do Judiciário à espera da decisão do STF.
Entre as questões decididas estão a constitucionalidade da incidência de
ICMS sobre assinatura básica de telefonia, a desaposentação, o desconto de
dias parados de servidores em greve, a possibilidade de execução da pena a
partir confirmação da condenação em segunda instância e a responsabilidade
civil objetiva do Estado pela morte de presos sob sua guarda. Clique
aqui Fonte: site do STF, de
13/1/2017 |
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Amplo acesso à
internet é fundamental para liberdade de expressão, diz presidente da
OAB A possibilidade de
fixar uma franquia para a banda larga de internet no País é vista com
preocupação pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio
Lamachia. Para ele, o ‘amplo acesso à internet é fundamental para a
liberdade de expressão’. Na semana passada, em entrevista ao site Poder
360, o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC)
Gilberto Kassab disse que o modelo de franquias de dados na banda larga
fixa pode se tornar uma realidade em 2017. Na sexta-feira, 13, o
presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Juarez
Quadros, afirmou que não tem planos de retomar as discussões sobre a
adoção de franquia em planos de banda larga fixa. Clique
aqui Fonte: Blog do Fausto Macedo, de
16/1/2017 |
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