12 Dez 16 |
CAE tenta de novo votar
reescalonamento das dívidas dos
estados
A Comissão de Assuntos
Econômicos (CAE) deverá fazer uma nova tentativa de votar a redução das
parcelas mensais das dívidas dos estados com a União, na reunião desta
terça-feira (13), às 10h. Esses descontos, escalonados, ficarão menores ao
longo do tempo, caindo de 94,73% em janeiro de 2017 para 5,26% em junho de
2018. A medida está prevista no Projeto de Lei da Câmara (PLC)
54/2016-Complementar, de iniciativa do Executivo, que suspende o pagamento
das parcelas devidas de julho a dezembro de 2016. O relator, senador
Armando Monteiro (PTB-PE), apresentou um substitutivo ao texto da Câmara,
em que introduz várias exigências como contrapartidas para a assinatura do
termo aditivo de renegociação. Clique
aqui Fonte: Agência Senado, de
10/12/2016 |
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Na
surdina Para conter
paralisações e ações dos agentes fiscais, Geraldo Alckmin enviou à
Assembleia Legislativa de SP, às vésperas do recesso, um projeto que
reorganiza a carreira e eleva de R$ 9.000 para R$ 12.000 o piso salarial
dos agentes. Nas contas da Secretaria da Fazenda, o acordo custará R$ 20
milhões aos cofres estaduais, mas é visto como uma vitória do governo. A
categoria pedia a alteração do teto salarial, o que traria impacto de R$
1,5 bilhão às contas do Estado. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, seção Painel,
por Natuza Nery, de 12/12/2016 |
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Metrô paulista não terá de indenizar mãe de adolescente
assassinado na escadaria de
estação Em decisão unânime, a
Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) afastou a
responsabilidade da Companhia do Metropolitano de São Paulo por latrocínio
ocorrido na escadaria de acesso a uma estação. A mãe da vítima, um
adolescente de 14 anos, ingressou com ação de indenização por danos
materiais e morais contra o Metrô. O Tribunal de Justiça de São Paulo
(TJSP) condenou a companhia ao pagamento de pensão vitalícia de um salário
mínimo por mês, além de indenização por danos morais no valor de R$ 350
mil. Clique
aqui Fonte: site do STJ, de
12/12/2016 |
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Procurador não pode ser acusado de improbidade por emitir parecer Procuradores municipais não podem ser condenados por improbidade administrativa por produzirem parecer técnico. O entendimento é do desembargador Alberto Ferreira de Souza, que suspendeu uma ação penal aceita pela 1ª Vara da Comarca de Juara (MT) contra os dois representantes jurídicos da cidade. A seccional mato-grossense da Ordem dos Advogados do Brasil, que representa os profissionais na ação, alegou na ação que os procuradores não têm competência nem atribuição legal para contratar servidores. Disse ainda que a aceitação da denúncia era nula porque os acusados não foram notificados a apresentar defesa prévia. Clique aqui Fonte: Conjur, de
11/12/2016 |
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