23 Nov 16 |
Renegociação da dívida dos Estados volta a ter
contrapartidas As exigências feitas
aos Estados no projeto de renegociação das dívidas, e que foram derrubadas
durante a tramitação do projeto na Câmara, vão voltar. Segundo o ministro
da Fazenda, Henrique Meirelles, os governadores aceitaram formar um “pacto
federativo” para incluir novamente as contrapartidas no projeto, que está
no Senado. O relatório do senador Armando Monteiro (PTB-PE), entregue à
Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, voltou a incluir as exigências,
como a proibição de reajustes aos servidores estaduais por pelo menos dois
anos. Apesar de benéficas para o governo federal, as mudanças podem,
porém, atrasar a tramitação do projeto. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de
23/11/2016 |
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Governo libera R$ 5
bilhões para socorrer Estados e cobra
reformas O presidente Michel
Temer fechou acordo nesta terça-feira (22) com os governadores para
liberação de R$ 5,3 bilhões em socorro financeiro aos Estados. O dinheiro
é parte das multas arrecadadas com o programa de regularização de recursos
no exterior. Em troca, os Estados se comprometeram a adotar medidas de
controle de gastos, incluindo na área previdenciária. O acordo também
prevê a partilha do que for arrecadado na segunda etapa do programa de
repatriação, que ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de
23/11/2016 |
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Decisão impede
aumento no comprometimento de receitas do PR com
precatório Decisão do ministro
Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), impede a elevação do
percentual da receita do Paraná comprometida com o pagamento de
precatórios. A Reclamação (RCL) 24947, ajuizada no STF pelo estado,
questiona um ofício do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) ao governador
determinando a elevação desse percentual de 2% para mais de 6%. A liminar
concedida pelo ministro suspende qualquer processo administrativo de
sequestro de verbas públicas fundamentado em tal determinação do TJ-PR. Clique
aqui Fonte: site do STF, de
22/11/2016 |
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Juízes do Trabalho e
Federais negam
supersalários A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) e a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) divulgaram nota pública sobre a instituição de comissão no Congresso Nacional destinada a “investigar” casos de supersalários no âmbito dos três Poderes. Segundo as duas associações, os juízes do Trabalho e Federais não recebem acima do texto constitucional, tampouco acumulam, de forma ilegítima aposentadorias. A Anamatra e a Ajufe acrescentam ainda que os subsídios não vêm sendo recompostos, como prevê a Constituição Federal, desde 2005. Clique aqui Fonte: Blog do Fred, de
23/11/2016 |
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Teto é
teto A experiência ensina
que raramente é descabida a desconfiança diante da classe política. O
lodaçal revelado pela Lava Jato dá o mais recente exemplo a reforçar a
suspeita popular de que o ilícito é regra, não exceção, naquele meio.
Todavia, mesmo num cenário tão degradado, seria injusto não reconhecer
iniciativas positivas do Congresso, ainda que pesem dúvidas a respeito de
sua real motivação. Parece ser esse o caso da comissão instalada pelo
Senado no início do mês para investigar os casos de salários acima do teto
constitucional nos três Poderes. A Constituição determina que a
remuneração de ocupantes de cargos públicos não pode exceder o salário dos
ministros do Supremo Tribunal Federal (R$ 33.763). Na prática, milhares de
funcionários recebem acima desse valor. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, Editorial, de
23/11/2016 |
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Comunicado do
Conselho da PGE: Retificação do D.O. de
19-11-2016 Seção I, pág. 79:
Extrato da Ata da 65ª Sessão Ordinária - Biênio 2015/2016. Data da
Realização: 18-11-2016. Na planilha de avaliação do merecimento ref. ao
Concurso de Promoção na Carreira de Procurador do Estado (condições
existentes em 31-12-2015) do Nível III para o Nível IV, leia-se como segue
e não como constou Clique
aqui Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção
PGE, de 23/11/2016 |
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