16 Nov 16 |
STF tem “encontro marcado” com o
auxílio-moradia O ministro Luís Roberto
Barroso pediu, nesta segunda-feira (14), a inclusão na pauta do Supremo
Tribunal Federal do julgamento sobre o auxílio-moradia. Caberá à
presidente Cármen Lúcia decidir quando o assunto será julgado pelo
plenário. Diante da demora do ministro Luiz Fux para liberar o julgamento
da liminar que garantiu, em setembro de 2014, o auxílio-moradia dos
juízes, Barroso decidiu levar o assunto para a pauta do plenário em outro
processo, informa o site “Jota“. Segundo aquele informativo, já haveria
votos suficientes para derrubar o pagamento do benefício. Clique
aqui Fonte: Blog do Fred, de
14/11/2016 |
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PGEs conseguem
bloqueio de recursos para os Estados no
STF Em decisão liminar, a
ministra Rosa Weber determina que a União reserve, em conta judicial,
parte do imposto arrecadado com a repatriação de dinheiro não declarado
para o Piauí, Pernambuco e Acre. Outros 17 governadores aguardam decisão
semelhante. A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF),
determinou que a União reserve, em uma conta judicial, parte do imposto
arrecadado com a repatriação de dinheiro ilegal depositado no exterior. A
decisão, publicada nesta quinta-feira (11), ainda é temporária e atende
pedido de liminar dos governadores de três estados: Piauí, Pernambuco e
Acre.Outros 17 Estados também entrara com coes no STF exigindo o mesmo
direito e ainda aguardam a posição do Supremo. Clique
aqui Fonte: site da Anape, de
12/11/2016 |
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Ministra Cármen
Lúcia se reúne com presidentes dos Tribunais de
Justiça Nesta segunda-feira
(14), a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho
Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, teve a terceira reunião
com presidentes dos Tribunais de Justiça (TJs) estaduais desde a sua
posse, em setembro. Os temas discutidos foram: compilação das resoluções
do CNJ, judicialização da saúde, concursos públicos para juízes,
priorização da primeira instância do Judiciário, segurança dos magistrados
e melhoria na gestão dos processos. Clique
aqui Fonte: site do STF, de
14/11/2016 |
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Para Defensoria do
Rio, mudar valor da RPV interfere em direito
adquirido Reduzir de 40 para 15
salários mínimos as Requisições de Pequeno Valor (RPVs) e aplicar isso aos
processos que estão em curso interfere em direito adquirido e é
inconstitucional. Foi o que concluiu a Defensoria Pública do Estado em uma
análise sobre a proposta enviada pelo Poder Executivo à Assembleia
Legislativa fluminense, dentro do pacote de austeridade, na última
sexta-feira (4/11). As RPVs
são dívidas dos estados oriundas de condenações na Justiça. O teto de 40
salários mínimos foi estabelecido no Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias, mas pode ser alterado por lei estadual ou federal. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
13/11/2016 |
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