09 Nov 16 |
Estado de SP identifica fraude de R$ 36 milhões em ações na
área da saúde O secretário estadual
da Saúde, David Uip, afirmou nesta segunda-feira, 7, que o governo do
Estado já identificou quatro esquemas de fraudes em ações judiciais da
saúde - uma delas com prejuízo estimado de R$ 36 milhões. A revelação foi
feita após a pasta firmar um acordo com o Ministério Público Estadual de
São Paulo justamente para que os promotores auxiliem a Corregedoria Geral
do Estado no trabalho de investigação de possíveis irregularidades em
demandas judiciais por tratamentos e medicamentos. Clique
aqui Fonte: UOL Notícias, de
8/11/2016 |
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Novo portal do TJ-SP
será apresentado na sessão do Órgão
Especial Quer conhecer o novo portal do Tribunal de Justiça de São Paulo, que entra no ar no próximo sábado (12)? Então acompanhe a transmissão do Órgão Especial (OE) desta quarta-feira (9), às 13h30. No início da sessão, o presidente da Corte, desembargador Paulo Dimas, apresentará aos integrantes do OE as mudanças no site, que buscam aprimorar a comunicação com a sociedade. Na ocasião, será exibido vídeo sobre as principais alterações, entre elas o novo layout, mais leve, intuitivo e com foco no cidadão. Clique aqui Fonte: site do TJ SP, de
8/11/2016 |
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Ministra Cármen
Lúcia recebe governadores para discutir ação sobre repatriação de
recursos A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, recebeu nesta terça-feira (8) um grupo de governadores e representantes de 23 estados e do Distrito Federal para discutir processos referentes à Lei de Repatriação de Capitais (Lei 13.254/2016). Eles argumentam que a lei prejudica as finanças estaduais ao concentrar parte do valor arrecadado nos cofres federais de forma inconstitucional. Chegaram ao Supremo até o momento pedidos de pelo menos 22 estados questionando a legislação. Os governos estaduais sustentam que a lei permite a repatriação de ativos condicionada ao pagamento de uma alíquota de Imposto de Renda de 15% e, sobre este valor, uma multa de 100%. Contudo, a lei não prevê que o valor arrecadado pela multa seja destinado ao Fundo de Participação dos Estados. Clique aqui Fonte: site do STF, de
8/11/2016 |
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Indenização por
desapropriação deve levar cobertura vegetal em
conta Em caso de desapropriação de terra para reforma agrária, só cabe indenização pela cobertura vegetal separada da reparação global pelo valor do imóvel quando o antigo proprietário demonstrar o potencial de exploração econômica das plantas. Com esse entendimento, a 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça rejeitou, por maioria, pedido de indenização de ex-dono de uma área desapropriada pelo Estado.De acordo com o ministro Sérgio Kukina, cujo voto foi acompanhado pela maioria do colegiado, a jurisprudência do STJ se consolidou no sentido de que a indenização é paga aos proprietários em valor global do terreno, salvo nas hipóteses em que ficar comprovada a efetiva e lícita exploração econômica da cobertura vegetal. Clique aqui Fonte: Assessoria de Imprensa do STJ, de
8/11/2016 |
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Desconto em salário
de servidor grevista deve ser parcelado, diz 2ª Turma do
STJ Não é razoável
descontar salário de servidor em greve em uma única parcela. O
entendimento é da 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, que ressaltou
tratar-se de verba alimentar e, por isso, deve ser em alguma medida
preservada. O STJ recorreu ao artigo 46, caput e parágrafo 1º, da Lei
8.112/90, segundo o qual as reposições e indenizações ao erário serão
previamente informadas ao servidor, podendo ser parceladas, a pedido do
interessado. O dispositivo também garante que o valor de cada parcela não
poderá ser inferior a 10% da remuneração, provento ou pensão. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
8/11/2016 |
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OAB debate criação
do regime jurídico de advogado de empresa
estatal Nesta terça-feira, 8, o
Conselho Pleno da OAB discutiu a proposta de anteprojeto de lei que e
estrutura o regime jurídico do advogado de empresa estatal. O relator, o
conselheiro Federal Vinícius José Marques Gontijo, apresentou na reunião
do Conselho a proposta (v. abaixo) com as modificações que entendeu
necessárias para valorização dos advogados de empresas estatais e a
preservação das prerrogativas dos profissionais. O conselheiro Ibaneis
Rocha, ex-presidente da OAB/DF, destacou o fato da categoria viver em
verdadeiro “limbo”, relatando a situação dos profissionais que atuam em
empresas como o BB, Petrobras e outras. Clique
aqui Fonte: Migalhas, de
9/11/2016 |
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