18 Out 16 |
Temer busca nome de fora para assumir comando do
Cade O Planalto decidiu
buscar nomes de fora do Cade (Conselho Administrativa de Defesa Econômica)
para assumir o comando do órgão, que julga casos de cartel e autoriza
fusões e aquisições no país. O advogado Roberto Pfeiffer é um dos mais
cotados. Ex-conselheiro do Cade e ex-diretor do Procon-SP, ele foi
indicado para o posto pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.
Pfeiffer é procurador do Estado, atualmente lotado na secretaria da
Justiça de Geraldo Alckmin. Segundo um auxiliar de Temer, a indicação foi
bem-vista e sua nomeação não está descartada. A decisão final, porém, não
foi tomada. "O processo é lento", resume. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de
16/10/2016 |
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Judiciário custou R$
387 para cada cidadão em 2015 No ano de 2015, o custo
da Justiça por habitante foi de R$ 387 – R$ 91 a mais que em 2009, quando
custava R$ 295. Os dados são do relatório Justiça em números, divulgado
nesta segunda-feira, 17, pelo CNJ. De acordo com o relatório, as despesas
somaram R$ 79 bilhões, e equivalem a 1,3% do PIB nacional, ou a 2,6% dos
gastos totais da União, dos Estados, do DF e dos municípios. Os gastos são
relativos a despesas com pessoal, despesas de capital e outras despesas
correntes. A Justiça Estadual, segmento que compreende 80% dos processos
em tramitação, representa 56,4% do custo. Em seguida, a Justiça do
Trabalho é responsável por 20,8% dos gastos do Judiciário. Clique
aqui Fonte: Migalhas, de
17/10/2016 |
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"Não é hora de
aumentar remuneração dos juízes", diz Cármen
Lúcia A presidente do Supremo
Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, ministra Cármen Lúcia,
declarou nesta segunda-feira (17/10) ser desfavorável à proposta de
aumentar o salário da magistratura brasileira. Em entrevista ao programa
Roda Viva, da TV Cultura, ela disse que juízes devem ter boas condições de
trabalho e ser bem remunerados, mas afirmou que “não é hora” de discutir o
reajuste, em período de crise econômica. “Nenhum bom juiz brasileiro quer
que o aumento de sua remuneração seja à custa de 12 milhões de
desempregados.” O projeto de lei que aumenta os subsídios dos membros do
Supremo foi aprovado em agosto na Comissão de Constituição, Justiça e
Cidadania (CCJ) do Senado e teve pedido para tramitar em regime de
urgência. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
18/10/2016 |
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Liminar antecipa ao
ES aplicação de acordo com União sobre dívidas dos
estados O ministro Edson
Fachin, do Supremo Tribunal Federal, determinou a aplicação cautelar dos
termos dos ajustes negociados entre a União e os governadores relativos à
renegociação das dívidas dos estados, em favor do Estado do Espírito
Santo, que foram firmados em junho deste ano. A decisão, proferida na Ação
Cautelar (AC) 4261, baseou-se no princípio da isonomia e na necessidade de
tratamento uniforme a todos os entes federativos. A questão foi tratada no
Mandado de Segurança (MS) 34023, impetrado pelo Estado de Santa Catarina e
estendido aos demais estados que impetraram mandados de segurança no STF,
nos quais foram concedidas liminares que impediam a União de aplicar
sanções por inadimplência. Clique
aqui Fonte: site do STF, de
17/10/2016 |
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Justiça precisaria
de três anos para zerar estoque atual, afirma
relatório A Justiça brasileira
precisaria de três anos para zerar o estoque de processos em tramitação no
país, de acordo com estimativa do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Para
que esse resultado fosse alcançado, no entanto, nenhum novo processo
poderia dar entrada nesse período, e os antigos não poderiam voltar a
tramitar. O CNJ divulgou nesta segunda-feira (17) o relatório anual
"Justiça em Números", que mostra aumento de 19,4% no estoque de processos
entre 2009 e 2015, para 73,9 milhões. O estudo mostra ainda que em 2015,
pela primeira vez desde 2010, houve queda no número de processos novos em
relação ao ano anterior, de 5,5%, para 27,3 milhões. O número de processos
finalizados (28,5 milhões) foi igual ao do ano anterior. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de
18/10/2016 |
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STF teme ter que
reduzir despesa para compensar gastos de outras
cortes O STF (Supremo Tribunal
Federal) teme ser obrigado a cortar na própria carne para cumprir o teto
de gastos proposto pelo governo, tendo que compensar despesas altas de
outras cortes que não cumprirem o limite. A ministra Cármen Lúcia dividiu
a preocupação com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em reunião em
que estavam também Gilmar Mendes, presidente do TSE (Tribunal Superior
Eleitoral), Ives Gandra Martins Junior, presidente do TST (Tribunal
Superior do Trabalho), e Laurita Vaz, presidente do STJ (Superior Tribunal
de Justiça). Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, Coluna da
Mônica Bergamo, de 18/10/2016 |
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Comunicado do Centro
de Estudos Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção
PGE, de 18/10/2016 |
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