30 Set 16 |
Governo paulista cria força-tarefa para recuperar R$ 51
bilhões em dívidas Atuação da PGE-SP na cobrança dos cem maiores devedores do Estado ganha grande de destaque na capa da edição de hoje do jornal o Estado de São Paulo.
"Em meio à queda da
arrecadação tributária e à crise por que passam os Estados brasileiros, o
governo de São Paulo montou uma força-tarefa para tentar acelerar a
cobrança de R$ 51 bilhões que estão hoje em discussão com os cem maiores
devedores do Estado. O grupo é liderado pela Procuradoria-Geral e reúne
equipes da Polícia Civil, Ministério Público e Fazenda". Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de
30/9/2016 |
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SP cobra R$ 60
milhões de imposto na herança dos
Steinbruch A matriarca da família
Steinbruch, Dorothea, morreu em novembro do ano passado, deixando para os
filhos e netos a empresa Rio Purus Participações, uma das principais
acionistas da CSN, com patrimônio estimado de R$ 1,52 bilhão. A divisão da
herança foi feita pela Fundação Doire, com sede no Panamá, e o caso chamou
a atenção da força-tarefa criada pelo governo de São Paulo para
incrementar a arrecadação. Em março, os herdeiros foram informados que
teriam de pagar R$ 60 milhões a título de Imposto de Transmissão por Causa
Mortis e Doações (ITCMD), e estão agora tentando evitar o pagamento na
Justiça. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de
30/9/2016 |
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Presidente da APESP
declara apoio à candidata ao cargo de vereadora, Jussara
Delphino Na edição de hoje do
jornal Folha de S. Paulo, o Presidente da APESP, Marcos Nusdeo, declarou
seu apoio à candidata ao cargo de vereadora, Jussara Delphino (PV),
Procuradora do Estado de São Paulo, que em sua avaliação será uma
excelente parlamentar. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de
30/9/2016 |
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Estados avaliam
cobrar impostos sobre bens e recursos
repatriados Não é só o governo
federal que está de olho na Lei de Repatriação para melhorar seu caixa.
Estados também estão estudando tributar esses recursos para aumentar sua
arrecadação —especialmente em meio à crise fiscal que muitos enfrentam.
Segundo a lei, brasileiros com dinheiro ou bens não declarados no exterior
podem regularizá-los se pagarem 15% de Imposto de Renda e 15% de multa
sobre o valor mantido fora do país, desde que sua origem seja lícita. Até
agora, R$ 7 bilhões foram declarados dessa forma. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de
30/9/2016 |
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Comunicados do
Centro de Estudos Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção PGE, de 30/9/2016 |
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