28 Set 16 |
Petição on-line por medicamentos caros alcança 280 mil
assinaturas Grupos representantes de pessoas com doenças raras chegam nesta quarta-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) com mais de 280 mil assinaturas coletadas em uma petição no site Change.org (...) Para o diretor da Associação dos Procuradores do Estado de São Paulo (Apesp), Fabrizio Pieroni, o fornecimento de remédios caros pelo poder público esbarra nos limites financeiros dos próprios governos: — Decisões judiciais extravagantes e irracionais passaram a proliferar em todo o país, determinando o custeio de medicamentos e tratamentos extremamente caros, sem qualquer consideração a respeito da política pública e legislação em vigor. O Brasil não tem recursos suficientes para bancar o tratamento milionário de algumas pessoas sem colocar em risco a saúde de milhões de outras. Clique aqui Fonte: O Globo, de 28/9/2016 |
||||
Supremo deve definir alternativas para acesso a remédios de
alto custo O Supremo Tribunal
Federal retoma nesta quarta (28) um julgamento para decidir se os Estados
devem ou não fornecer medicamentos de alto custo fora da lista do SUS ou
até sem registro no Brasil a pacientes que recorrem à Justiça para
obtê-los. Diante do impasse, representantes dos governos esperam que seja
adotada ao menos alguma solução intermediária que possibilite a diminuição
do impacto das ações nas contas públicas. Já associações de pacientes
pedem que a decisão não inviabilize a análise de outras ações ou bloqueie
acesso aos remédios por quem não têm outra opção de tratamento. Ministros
do Supremo ouvidos pela Folha consideram que esse tema é um dos mais
delicados que passaram pelo plenário recentemente. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de
28/9/2016 |
|||||
Governo cobra Petrobras, BB
e Caixa por gastos bilionários com
advogados O Ministério da
Transparência, Fiscalização e Controle vai notificar 24 estatais para que
elas expliquem a terceirização de serviços jurídicos. Os contratos
investigados, que somam cerca de R$ 2,2 bilhões e vencem em 2016, foram
feitos nos governos da presidente Dilma Rousseff. A maioria das
contratações desses serviços de advocacia e consultoria foi firmada por
inexigibilidade ou com dispensa de licitação. Os atuais gestores jurídicos
terão 15 dias para responder a perguntas sobre os critérios dos editais.
Também serão questionados se há remuneração mesmo sem a produção de peças
e sobre a composição do departamento jurídico de cada estatal. Petrobras,
BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BR Distribuidora,
Eletrobras, Telebras, Infraero e Embrapa estão entre as empresas
notificadas. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, Coluna da Mônica Bergamo, de
28/9/2016 |
|||||
PGR questiona foro por
prerrogativa de função a delegado de São
Paulo Por entender que o
estado de São Paulo ultrapassou os limites de auto-organização previstos
na Constituição Federal, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot,
questionou no Supremo Tribunal Federal dispositivo da Constituição
paulista que concede foro por prerrogativa de função a delegado de polícia
nos casos de infrações penais comuns e crimes de responsabilidade. De
acordo com o procurador-geral, o artigo 74, inciso II, da Constituição
paulista, contraria dispositivos da Carta Magna quanto às limitações à
capacidade de auto-organização dos estados-membros (artigo 25),
competência dos estados-membros para, em sua constituição, disciplinar a
competência dos tribunais de justiça (artigo 125, parágrafo 1º), bem como
o controle externo da atividade de policial pelo Ministério Público
(artigo 129, inciso VII). Clique
aqui Fonte: Conjur, de
27/9/2016 |
|||||
Ministra Cármen Lúcia
pautará CNJ por eficiência e
transparência Em sua primeira sessão
plenária como presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a ministra
Cármen Lúcia, que também preside o Supremo Tribunal Federal (STF),
anunciou que pretende pautar sua gestão no órgão colegiado, durante o
biênio 2016-2018, na racionalidade, na eficiência e na transparência. A
238ª Sessão Ordinária do CNJ teve início por volta das 9h desta
terça-feira (27/9). A ministra anunciou que, juntamente com os demais
conselheiros do CNJ, pretende definir os programas e ações prioritários,
além de estudar a eficácia de todas as resoluções já editadas ao longo dos
10 anos de atividades do Conselho – 258 no total – a fim de atualizar e
dar maior clareza aos normativos que estão em vigor. Clique
aqui Fonte: Agência CNJ de
Notícias, de 27/9/2016 |
|||||
STF nega pedido de promotora
para estender aposentadoria para 75
anos Uma promotora de
Justiça aposentada compulsoriamente aos 70 anos não conseguiu se
beneficiar da LC 152/15 – que elevou para 75 a idade máxima para
aposentadoria de agentes públicos – e voltar ao cargo. Ao negar liminar em
MS, o ministro Dias Toffoli, do STF, afirmou que a aposentadoria é regida
pela legislação vigente ao tempo da obtenção do benefício e destacou o
pronunciamento do Supremo na análise da ADIn 5.316, que trata da questão.
Na ação, a promotora conta que foi aposentada compulsoriamente no cargo,
vinculado ao MP/DF, em 24/11/15. Contudo, em 3 de dezembro do mesmo ano
entrou em vigor a LC 152/15, que elevou para 75 anos a idade para
aposentadoria compulsória de servidores, membro do Poder Judiciário, do
Ministério Público, das Defensorias Públicas e dos Tribunais e Conselhos
de Contas. Clique
aqui Fonte: Migalhas, de
27/9/2016 |
|||||
|
|||||
O Informativo Jurídico é uma publicação diária da APESP, distribuída por e-mail exclusivamente aos associados da entidade, com as principais notícias e alterações legislativas de interesse dos Procuradores do Estado, selecionadas pela C Tsonis Produção Editorial. Para deixar de receber o Informativo Jurídico, envie e-mail para apesp@apesp.org.br; indicando no campo assunto: “Remover Informativo Jurídico”.
|