16 Set 16 |
Suspenso julgamento sobre acesso judicial a medicamentos de
alto custo sem registro na
Anvisa Fonte: site do STF, de
15/9/2016 |
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Câmara só vota nova
Previdência em 2017, diz Rodrigo
Maia O presidente da Câmara
dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que a proposta de reforma da
Previdência que o presidente Michel Temer promete enviar ao Congresso
neste mês só será votada em plenário em 2017. Segundo ele, mesmo que o
projeto chegue ao Legislativo no prazo prometido, o máximo que será
possível fazer até dezembro será concluir a análise inicial da proposta,
com a aprovação do texto pela comissão especial que a Câmara vai criar
para debater o assunto antes do plenário. Maia disse que sua prioridade
zero será a aprovação na Câmara da proposta de emenda à Constituição que
impõe um teto para o crescimento dos gastos públicos nos próximos anos,
encaminhada por Temer em junho. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de
16/9/2016 |
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BacenJud estuda como
aumentar efetividade de ordens judiciais a
bancos Representantes do
Conselho Nacional de Justiça (CNJ), do Banco Central do Brasil (Bacen) e
da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) discutiram, na manhã desta
quarta-feira (14/9), o funcionamento das mais recentes atualizações
realizadas no BacenJud, sistema criado pelo CNJ e pelo Banco Central para
dar mais efetividade às ordens judiciais emitidas pela Justiça ao Sistema
Financeiro Nacional. Atualmente, 98,5% dos pedidos de bloqueios de valores
ou de informações feitos pela Justiça brasileira às instituições
financeiras tramitam eletronicamente, pelo BacenJud. A mais recente
funcionalidade acrescentada ao sistema foi um meio de os magistrados
acessarem o BacenJud pela certificação digital. Segundo o conselheiro
Carlos Eduardo Dias, que representou o CNJ na reunião, trata-se de demanda
antiga dos magistrados brasileiros. Clique
aqui Fonte: Agência CNJ de
Notícias, de 15/9/2016 |
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Juiz afastado
preventivamente não perde auxílio-alimentação, decide
CNJ Juízes que respondem a
processo administrativo disciplinar no Conselho Nacional de Justiça e são
afastados preventivamente de suas funções devem receber normalmente o
pagamento dos auxílios moradia e alimentação, pois, caso contrário,
estariam sendo punidos de forma antecipada. Assim entendeu o Plenário do
CNJ ao avaliar pedido de um juiz do Pará que está fora da função desde
outubro de 2014 e queria voltar a receber os benefícios. O conselheiro
Rogério Nascimento, relator do processo, avaliou que a Resolução CNJ
135/2011 só assegurou o recebimento normal dos salários ao magistrado
afastado cautelarmente. Como o texto não menciona “demais auxílios” ou
“demais parcelas financeiras”, deixaria claro, segundo ele, que os
benefícios eram restritos a quem está em efetivo exercício. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
15/9/2016 |
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