08 Set 16 |
CNJ cria comitês estaduais de saúde para reduzir
judicialização O Conselho Nacional de
Justiça decidiu criar comitês estaduais para tentar resolver a excessiva
judicialização da saúde. Esses colegiados locais serão formados por
magistrados de primeiro e segundo graus, gestores da área da saúde e dois
integrantes do conselho estadual de saúde. Um representará os usuários do
sistema público, enquanto o outro, os do sistema privado. Também
participarão dos comitês o Ministério Público, a Defensoria Pública e
advogados públicos, sendo que estes podem ser substituídos por um
representante da Ordem dos Advogados do Brasil. A ideia de criar esses
grupos vem desde 2010, quando foi instituída a Resolução 107/2010. O
dispositivo criou o Fórum Nacional do Poder Judiciário para a Saúde e
instituiu os comitês estaduais de saúde como instâncias adequadas para
encaminhar soluções e garantir a melhor forma de prestação jurisdicional
em área tão sensível. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
7/9/2016 |
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Família pede na Justiça que
SUS dê remédio de alto custo para
cadela Uma família de São
Paulo está pedindo na Justiça para que a Secretaria de Estado da Saúde
forneça gratuitamente um remédio de alto custo a uma cadela de estimação.
Jully, uma golden retriever de cinco anos, sofre de anemia hemolítica, uma
doença autoimune em que o organismo destrói os glóbulos vermelhos do
sangue. Para controlá-la, o veterinário prescreveu uma droga
imunossupressora, usada geralmente por pessoas que se submetem a
transplantes –para evitar rejeição do órgão. Na ação apresentada em junho
deste ano, o advogado Anderson Costa, que também é o dono da cadela,
argumenta que Jully é integrante da família ("tão importante quanto os
outros membros"). Para sustentar sua reivindicação, ele se ampara no
artigo 196 da Constituição —que diz que a saúde é um direito de todos e um
dever do Estado. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo
Online, de 7/9/2016 |
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TCE mira linha 6 do metrô de
SP e vê irregularidade em
consórcio Suspensas por falta de
dinheiro do parceiro privado, as obras da linha 6-laranja do metrô de São
Paulo são alvo de questionamentos do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Um relatório sobre a Parceria Público-Privada (PPP) do governo Geraldo
Alckmin (PSDB) para a construção do ramal ligando a Brasilândia, na zona
norte, ao centro da capital aponta irregularidade na alteração do controle
acionário do consórcio que executa a obra e nos pagamentos para as
desapropriações. Segundo o TCE, as transferências de ações das empresas da
concessionária Move São Paulo aconteceram sem a anuência prévia do
governo, descumprindo cláusula contratual. O consórcio foi constituído em
2013 pelas empresas Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC e pelo fundo de
investimentos Eco Realty e foi o único a apresentar proposta para a PPP da
linha 6, cujas obras tiveram início em abril de 2014, a um custo estimado
de R$ 9,6 bilhões, metade bancada pelo Estado. Clique
aqui Fonte: Portal Uol, de
7/9/2016 |
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Comunicado do Conselho da
PGE Pauta da 60ª Sessão
Ordinária - Biênio 2015/2016 Data da Realização:
09-09-2016 Horário 10:00H Clique
aqui Fonte: D.O.E, Caderno
Executivo I, seção PGE, de
7/9/2016 |
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Comunicado do Centro de
Estudos A Procuradora do Estado
Chefe do Centro de Estudos convoca os membros do Núcleo Temático sobre
Convênios para a próxima reunião, que ocorrerá no dia 14 de setembro,
quarta-feira, das 09h30 às 12h, no auditório do Centro de Estudos no
edifício sede da PGE, situado à Rua Pamplona, 227 - 3º andar. Na ocasião,
será discutido o tema Convênios e suas relações com contratos de gestão e
fundações de apoio, após exposição dos Procuradores do Estado Carolina
Adriana Mendes Martins e Fábio Augusto Daher Montes. Esta convocação não
abrange os Procuradores que estiverem em gozo de férias ou licença no
período. Clique
aqui Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção
PGE, de 7/9/2016 |
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