25 Jul 16 |
Procuradores pedem ‘concurso
já’ A Associação dos
Procuradores do Estado de São Paulo (Apesp) afirma que a defesa judicial
do Estado, a orientação de gestores em licitações e a recuperação do
dinheiro público pode ficar ameaçada por conta do déficit de
profissionais. A entidade reúne os procuradores estaduais.O presidente da
Apesp, Marcos Nusdeo, diz que o quadro desfalcado provoca excesso de
trabalho nos procuradores, afetando as atribuições da função, como o
combate à sonegação e o controle da legalidade nas contratações públicas.
No cálculo da entidade, faltam 295 procuradores no Estado de São Paulo, de
um quadro total de 1.203, já incluindo os 170 cargos criados em lei
aprovada no ano passado. “É preciso realizar um concurso público o quanto
antes para que os processos sejam agilizados e o trabalho seja mais bem
distribuído”, aponta Marcos Nusdeo. Clique
aqui Fonte: Jornal da Cidade de Bauru, de
25/7/2016 |
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Governo de São Paulo
divulga quais casos judiciais causam riscos
fiscais Uma série de ações em
andamento no Judiciário causa preocupação ao governo de São Paulo para
fechar o caixa no futuro próximo. A gestão Geraldo Alckmin (PDSB) afirma
que, embora o Executivo tenha conseguido promover equilíbrio nas contas,
existem “passivos contingentes” de questões ainda sem decisão definitiva
no Judiciário. A lista com os temas mais temerosos foi divulgada
discretamente em anexo da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2017,
publicada na quinta-feira (21/7) no Diário Oficial do estado. Todos esses
processos podem gerar efeito colateral aos cidadãos, pois o governo
reconhece que, se houver grande ampliação no estoque da dívida pública, o
desequilíbrio “terá que ser compensado pelo incremento do esforço fiscal”,
ou seja, aumento da receita por meio de impostos, aliado à tentativa de
reduzir despesas. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
24/7/2016 |
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Governo deveria
vender só 'osso' da dívida, diz procuradora da
Fazenda Contrária ao projeto
que transforma os créditos a receber pelo governo de empresas e cidadãos
em títulos negociáveis no mercado financeiro, a PGFN (Procuradoria-Geral
da Fazenda Nacional), órgão do Ministério da Fazenda, quer permitir que
sejam vendidas apenas as dívidas de pior qualidade. O projeto, chamado de
securitização da dívida ativa da União, é uma das fontes de receitas que
permitirá ao governo do presidente interino, Michel Temer, cumprir a meta
de para 2017, que prevê um deficit de R$ 139 bilhões. Segundo a gestora da
dívida ativa, Anelize Almeida, a PGFN não quer vender o "filé-mignon" da
dívida, ou seja, a parte que poderia ser recuperada por meio da cobrança
de empresas devedoras ainda em atividade. Uma importante parte da dívida é
contra empresas falidas. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de
25/7/2016 |
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Sem dinheiro,
tribunais do trabalho adotam medidas para não
fechar Fonte: Portal G1, de
25/7/2016 |
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Estados não podem
aplicar taxa maior do que a Selic para dívida
tributária Débitos tributários estaduais não podem ter juros de mora superiores à taxa Selic, usada para calcular as correções das dívidas tributárias federais. Com esse entendimento, a Justiça de São Paulo concedeu liminar em Mandado de Segurança para que a Fazenda paulista recalcule as parcelas de um acordo de um Programa Especial de Parcelamento. No caso, uma empresa, representada pelo escritório Teixeira Fortes Advogados Associados, impetrou MS contra o cálculo dos juros de mora feito pela Secretaria de Fazenda de São Paulo para seu parcelamento. De acordo com os advogados, o fisco paulista baseou-se no artigo 96 da Lei estadual 6.374/89, com redação dada pela Lei estadual 13.918/09. Dessa forma, o órgão usou a taxa de 0,13% ao dia, o que dá 47,45% ao ano – mais que o triplo da Selic, que está em 14,25% ao ano. Clique aqui Fonte: Conjur, de 23/7/2016 |
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