20 Jul 16 |
Tribunal de Contas pede explicações sobre possíveis fraudes
no HC O Tribunal de Contas do
Estado de SP cobrou, nesta terça-feira (19), explicações do Hospital das
Clínicas sobre possíveis irregularidades investigadas pelo Ministério
Público Federal e pela Polícia Federal na compra de marcapassos cerebrais
para o tratamento de pacientes com mal de Parkinson. Em despacho desta
terça, o conselheiro Antonio Roque Citadini cobra do hospital informações
sobre quem é o responsável por fazer os pedidos de compra do material,
quem autoriza as despesas, qual o critério para compra e uso dos
equipamentos, quais as fontes de recursos e o histórico de compra dos
marcapassos (quantos foram comprados e se há pesquisa de preços de
mercado). O hospital tem 15 dias para responder às requisições. O ofício
foi entregue aos responsáveis pela administração do hospital e será
publicado no "Diário Oficial" do Estado nesta quarta-feira (20). Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de
20/7/2016 |
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Estado não pode
rever contrato só porque ele se tornou
desvantajoso A revisão contratual
pela administração pública sem um debate técnico, baseada apenas em
informações unilaterais, elaboradas sob critérios diferentes daqueles
dispostos no acordo fere a estabilidade necessária aos contratos com o
governo. Assim entendeu a juíza Alexandra Fuchs de Araújo, da 6ª Vara da
Fazenda Pública de São Paulo, ao negar pedido do governo estadual para
anular termo aditivo de prorrogação de contrato de concessão de rodovia. A
ação, apresentada em conjunto com a Agência de Transporte do Estado de São
Paulo (Artesp), foi movida contra a Concessionária Tebe por causa de uma
recomposição do equilíbrio econômico-financeiro concedida no contrato de
concessão. Junto ao “reajuste” também foi determinada a prorrogação da
cessão em 84 meses. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
20/7/2016 |
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Associações pedem
que servidores do MP tenham direito a
advogar A Confederação dos
Servidores Públicos do Brasil (CSPB) e a Federação Nacional dos Servidores
dos Ministérios Públicos Estaduais (Fenasempe) ajuizaram, no Supremo
Tribunal Federal (STF),
Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 414), com
pedido de liminar, contra dispositivo da Lei 16.180/2006, de Minas Gerais,
e contra resolução do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) que
vedam o exercício da advocacia por servidores do Ministério Público. Para
as duas associações, as normas violam o livre exercício de qualquer
trabalho, ofício ou profissão, direito constitucional que deve ser
assegurado também aos servidores dos Ministérios Públicos estaduais e
federal, desde que observados os limites estabelecidos pelo Estatuto da
Advocacia (Lei Federal 8.906/1994). Clique
aqui Fonte: site do STF, de
20/7/2016 |
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Orientação da AGU é
ceder parte de órgão público apenas com
licitação A administração pública
deve fazer licitação na modalidade pregão, preferencialmente eletrônico,
sempre que for ceder parte de imóvel público para particular prestar
serviço de interesse do próprio órgão, como manter restaurante, barbearia
ou agência bancária para atender servidores. A orientação normativa,
aprovada no final do mês passado pela Câmara Nacional de Uniformização de
Entendimentos Consultivos, foi a primeira fixada pelo recém-criado
colegiado da Consultoria-Geral da União, órgão da Advocacia-Geral da
União. A Câmara recebeu a atribuição de uniformizar divergências que
eventualmente surgem entre unidades da própria CGU durante análise de como
orientar os gestores públicos assessorados. No caso avaliado durante a
primeira sessão deliberativa do colegiado, formado por 15 membros, havia
entendimentos conflitantes sobre a obrigatoriedade do pregão nas situações
discutidas. Clique
aqui Fonte: Assessoria de Imprensa da AGU, de
19/7/2016 |
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Jornada sobre
solução extrajudicial de litígios tem 231 propostas de
enunciados Os trabalhos da I
Jornada sobre Prevenção e Solução Extrajudicial de Litígios serão
subsidiados por 231 propostas de enunciados, produzidas por 141 autores
diferentes. O evento será realizado pelo Conselho da Justiça Federal com o
apoio do STJ nos dias 22 e 23 de agosto de 2016. Os enunciados podem ser
jurídicos ou de orientação à adoção de políticas públicas e privadas e
foram selecionados pela Comissão Científica do evento. Durante a jornada,
os enunciados serão submetidos a uma das três comissões de trabalho –
Mediação, Arbitragem e Outras formas de soluções de conflitos –, de acordo
com a pertinência temática da proposta. Clique
aqui Fonte: Migalhas, de
20/7/2016 |
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