11 Jul 16 |
ANAPE e APESP em atuação conjunta na Câmara dos Deputados
garantem avanços O 1º Vice-presidente da
ANAPE, Telmo Lemos Filho, e o Presidente da APESP, Marcos Nusdeo,
cumpriram agenda, nas últimas terça e quarta-feiras (5 e 6/07), em
Brasília, oportunidade na qual fizeram intenso corpo-a-corpo com os
deputados federais para impedir graves retrocessos presentes desde a
origem no PLP 257/2016, que trata do refinanciamento da dívida dos
Estados, do DF e dos Municípios e exige deles contrapartidas. Relator do
projeto, o deputado Esperidião Amin (PP/SC) apresentou substitutivo à
proposta original e suprimiu algumas medidas graves com reflexos sobre a
qualidade dos serviços públicos e sobre a autonomia dos Estados, DF e
Municípios. Clique
aqui Fonte: site da Anape, de
8/7/2016 |
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Toffoli mantém veto
a auxílio-moradia retroativo O ministro Dias
Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), julgou inviável mandado de
segurança em que a Associação dos Magistrados do Estado do Amapá (Amaap)
tentava anular suspensão do pagamento retroativo do auxílio-moradia pelo
tribunal estadual. A entidade buscava anular decisão do Conselho Nacional
de Justiça. De acordo com a associação, a ordem de suspensão do CNJ se deu
sem que fossem notificados, desde o início do processo, os 82 magistrados
no TJ-AP que recebem a referida indenização. Sustentou que o Conselho
deveria reiniciar o pedido de providências com a intimação dos magistrados
interessados ou, por substituição processual, da própria Amaap. Com a
alegação de que houve violação ao princípio da ampla defesa e do
contraditório, a associação pediu no Supremo a anulação do processo
administrativo no CNJ. Clique
aqui Fonte: Blog do Fred, de
10/7/2016 |
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Estados travam
pagamento a fornecedor e
funcionário Metidos em uma grave
crise econômica, os governadores estão atrasando uma fatia crescente dos
pagamentos para fornecedores e funcionários. A dívida acumulada apenas nos
primeiros quatro meses deste ano já chega a R$ 11,4 bilhões. Levantamento
feito pela Folha nos relatórios orçamentários entregues pelos Estados ao
Tesouro Nacional mostra que esse passivo registrou um aumento de 82% em
relação ao mesmo período do ano passado. São despesas que foram
contratadas, registradas nos balanços dos Estados e que correspondem a
serviços que foram prestados e a produtos que foram entregues. Mas não
foram pagos pelos governadores. No jargão técnico, trata-se da fração das
despesas liquidadas (reconhecidas) que não foi paga. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de
11/7/2016 |
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Dívida com
fornecedores mais do que dobrou em sete
Estados Dos 24 Estados e
Distrito Federal com dados públicos no sistema do Tesouro Nacional, 15
aumentaram o represamento de pagamentos entre o início deste ano e o mesmo
período do ano passado. Maranhão, Roraima e Mato Grosso do Sul não
apresentaram relatórios de execução orçamentária deste ano ou de 2015, o
que inviabilizou a análise de seu desempenho. Em sete Estados, o
endividamento com fornecedores e funcionalismo mais do que dobrou entre o
primeiro quadrimestre de 2015 e 2016. (...) Na outra ponta, aparecem São
Paulo e Espírito Santo, que, apesar da queda de receita, pagaram toda a
dívida com fornecedores liquidada neste ano. Segundo a secretaria de
Fazenda paulista, isso ocorreu porque parte dos pagamentos se destinou a
honrar compromissos assumidos em anos anteriores. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, de
11/7/2016 |
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