22 Jun 16 |
Morte de detento em presídio
gera dever de indenizar A 13ª Câmara de Direito
Público condenou a Fazenda do Estado a indenizar familiares de um detento
que se suicidou dentro de estabelecimento prisional. O valor foi fixado em
R$ 35 mil por danos morais para a mãe do preso e o mesmo valor para a
filha, além do pagamento de pensão mensal para a criança em quantia
equivalente a 2/3 do salário mínimo nacional até que complete a maioridade
ou, se cursar ensino superior, na data em que completar 25 anos de idade.
Consta dos autos que o detento se submetia a tratamento com medicamentos
antipsicóticos e mesmo assim foi mantido em cela solitária, sem a devida
guarda. As autoras contaram que dois dias antes de sua morte, ele já havia
tentado o suicídio e que houve omissão no dever de vigilância do Estado.
Clique
aqui Fonte: site do TJ SP, de
21/6/2016 |
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Justiça derruba repasse de dados a Fisco estadual por
administradoras de cartão A juíza substituta da
5ª Vara federal de Brasília, Diana Maria Wanderlei, suspendeu parcialmente
a obrigação de repasse a secretárias estaduais de Fazenda dos dados
relativos a operações financeiras de pessoas físicas e jurídicas
conduzidas por administradoras, facilitadores, arranjos e instituições de
pagamentos, credenciadoras de cartão de crédito e de débito e as demais
entidades similares. A obrigação estava prevista em um protocolo do
Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) – Protocolo 004/2001 –
que regulamentou a cobrança de ICMS nestas operações. O texto do Confaz,
colegiado presidido pelo ministro da Fazenda e que reúne os secretários
estaduais da área, previa o repasse das informações mesmo daqueles não
inscritos no ICMS. Clique
aqui Fonte: site JOTA, de
21/6/2016 |
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Procuradores vão
contra lei que dá espaço para agentes de outras
carreiras Para a Associação
Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal (Anape), uma
mudança em uma lei estadual de Minas Gerais permite que os cargos de
chefia nos setores jurídicos nas procuradorias das autarquias e fundações
públicas possam ser exercidos por agentes públicos de fora da carreira.
Para evitar essa possibilidade, ajuizou Ação Direta de
Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal, com pedido de medida
liminar. A matéria que gerou a controvérsia é o artigo 1º da Lei
Complementar estadual de Minas Gerais 114/2010. A norma alterou a Lei
Orgânica da Advocacia-Geral do Estado, que institui as carreiras do Grupo
de Atividades Jurídicas do Poder Executivo. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
21/6/2016 |
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Estado e tabelião
são responsáveis por dano a terceiro, mostra
jurisprudência A responsabilidade do
Estado por erros de tabeliães, sustação de protestos de títulos, definição
de pena por crime tentado e questões previdenciárias são os temas
abordados na última edição do Pesquisa Pronta. Trata-se de um projeto do
Superior Tribunal de Justiça que reúne a jurisprudência da corte sobre
vários assuntos e disponibiliza para consulta de advogados e da população.
A corte reuniu julgamentos no sentido de que o critério da equivalência
dos benefícios previdenciários ao salário mínimo é aplicável apenas aos
benefícios em manutenção em outubro de 1988 e apenas no período entre
abril de 1989 e dezembro de 1991. Clique
aqui Fonte: Assessoria de Imprensa do STJ, de
21/6/2016 |
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Comunicado do Centro
de Estudos Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção
PGE, de 22/6/2016 |
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