18 Mai 16 |
‘Debate do aborto deve dar voz às
mulheres’ A professora de Direito
Constitucional e Direitos Humanos da PUC-SP Flávia Piovesan aceitou ontem
convite do presidente em exercício Michel Temer, seu orientador no
mestrado, para assumir a Secretaria Nacional de Direitos Humanos. Na nova
função, defenderá o respeito ao Estado laico e a inclusão das mulheres no
debate sobre o aborto – ao Estado, o ministro da Saúde, Ricardo Barros,
afirmou ser preciso ouvir as igrejas. Flávia vai responder ao ministro da
Justiça, Alexandre de Moraes, a quem se refere como “defensor da ordem
constitucional”. A professora disse ter “profunda admiração” por Dilma,
mas contesta a tese de que a petista foi alvo de “golpe”. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo,
de 18/5/2016 |
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Professora da PUC aceita
convite de Temer para Direitos
Humanos A procuradora e
professora Flavia Piovesan aceitou o convite de Michel Temer e assumirá a
Secretaria de Direitos Humanos do Ministério da Justiça. "Eu me sinto no
dever de contribuir para o fortalecimento da causa e para evitar recuos e
retrocessos num momento tão delicado da história do país", afirma ela, que
dá aula de direito constitucional e direitos humanos na PUC de São Paulo.
Piovesan foi assistente de Temer na pós-graduação da faculdade e é amiga
da família dele. O convite foi feito por uma das filhas do presidente
interino. Clique
aqui Fonte: Folha OnLine, de
17/5/2016 |
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Dornelles propõe carência de
1 ano em dívida de estados com a
União Carência de 12 meses
dos juros que são cobrados na dívida dos estados com a União. Esta é a
proposta do governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco
Dornelles, para tentar solucionar a crise financeira que assola estados
brasileiros. Antes, a proposta era para carência de dois ou três anos.
Segundo Dornelles, a moratória da dívida "aliviaria" as contas do RJ em R$
10 bilhões por ano. "Não tem outro jeito. Os estados estão, hoje,
impedidos de fazer qualquer investimento, seja na área social, na área de
segurança, na educação, na saúde. Estamos arrecadando para pagar juros",
afirmou Dornelles, durante sua participação no Fórum Nacional, no BNDES,
ao lado de outros seis governadores, sobe o tema "Superando o drama
brasileiro". Clique
aqui Fonte: Portal G1, de
17/5/2016 |
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Não é possível fracionar
honorários em ação coletiva para advogado escapar de
precatório A 2ª turma do STF
concluiu nesta terça-feira, 17, pela impossibilidade do advogado fracionar
os honorários advocatícios de sucumbência devidos pela Fazenda Pública, em
tantas execuções autônomas quantos forem os credores litisconsortes ativos
facultativos da ação coletiva, para frustrar o regime de precatórios. O
julgamento foi finalizado com o voto-vista do ministro Teori Zavascki.
Teori acompanhou a relatora, que elencou jurisprudência da Corte para
votar pela impossibilidade do fracionamento. Clique
aqui Fonte: Migalhas, de
17/5/2016 |
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STF suspende reajuste a
servidores afastados do cargo de defensor em
MG Por enxergar
desrespeito a precedente do Supremo Tribunal Federal, a ministra Cármen
Lúcia concedeu liminar na Reclamação 23.597, ajuizada pelo Ministério
Público contra decisões do Tribunal de Justiça de Minas Gerais que
asseguraram a servidores afastados do cargo de defensor público (por não
terem prestado concurso específico para o cargo) a continuidade do
pagamento da remuneração nos mesmos termos devidos aos defensores
regularmente investidos na função, inclusive os reajustes. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
17/5/2016 |
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O presidente e as
mulheres Por Luiza Nagib
Eluf O Brasil mal se
recupera do trauma do afastamento de sua primeira presidente mulher e já
mergulha em nova perplexidade: o governo federal interino decidiu excluir
as mulheres da chefia dos ministérios. Por um momento, pareceu que
estávamos retrocedendo ao começo do século passado, quando a população
feminina do país não tinha qualquer autonomia, não podia votar, não era
ouvida nem considerada. Tirar as mulheres de cena foi um choque, pois
ficou claro que não houve reconhecimento do importante e fundamental papel
feminino nas ruas, nos protestos, nas marchas, nas reivindicações, na
formação de quadros e na condução do movimento político que culminou na
admissibilidade do processo de impeachment. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo,
Tendências e Debates, de
18/5/2016 |
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