04 Mai 16 |
CNJ debate tratamento de demandas repetitivas conforme novo
CPC O Conselho Nacional de
Justiça (CNJ) começou a discutir a regulamentação de um instrumento
jurídico introduzido pelo novo Código de Processo Civil (CPC), em vigor
desde dia 18 de março, o incidente de resolução de demandas repetitivas ou
IRDR. O advento do IRDR deve racionalizar o tratamento dado pelo
Judiciário a milhares de questões de direito que forem baseadas na mesma
tese, como ações envolvendo direito do consumidor, por exemplo. O
julgamento de um IRDR significará que a decisão valerá para todas as
demandas semelhantes agrupadas em torno daquele incidente. Em reunião
realizada na quinta-feira (28/4), na sede do Conselho, o CNJ começou a
discutir a operacionalização desse instrumento. Clique
aqui Fonte: Agência CNJ de Notícias, de
3/5/2016 |
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Projeto propõe
homologação judicial de acordos de
leniência Para evitar insegurança
jurídica, uma proposta coletiva da sociedade civil requer a homologação
judicial dos acordos de leniência celebrados. A confirmação judicial deve
acontecer principalmente quando a empresa infratora for isentada das
sanções de natureza civil previstas na Lei Anticorrupção e na Lei 8.429/92
e o Ministério Público e a pessoa jurídica da União, estado e municípios
abrirem mão do ajuizamento de ações civis para defesa do patrimônio
público. Clique
aqui Fonte: Conjur, de 4/5/2016 |
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STF julga se
declaração de inconstitucionalidade atinge título
executivo O Supremo Tribunal
Federal deve começar nesta quarta-feira (4/5) mais uma discussão sobre o
alcance da coisa julgada. Estão na pauta do Plenário uma ação direta de
inconstitucionalidade e um recurso extraordinário sobre o dispositivo do
antigo Código de Processo Civil, de 1973, que diz ser executável título
judicial que tem base em lei ou ato declarado inconstitucional pelo
Supremo. Ambos os processos são de relatoria do ministro Teori Zavascki. A
ação é de autoria da Ordem dos Advogados do Brasil, que afirma que o
parágrafo, incluído no CPC pela Medida Provisória 2.102-27/2001 e depois
mantido pela MP 2.180-35/2001, é inconstitucional por violar o princípio
da inviolabilidade da coisa julgada e o da segurança jurídica. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
4/5/2016 |
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Resolução PGE-18, de
03-05-2016 Designa os servidores
responsáveis pelas informações relativas à concessão de diárias e emissão
de passagens aéreas. Clique
aqui Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção
PGE, de 4/5/2016 |
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