25 Abr 16 |
SP briga contra a válvula da
discórdia A Petrobrás pode ter
pela frente um novo buraco – gigantesco – quando o STF julgar um processo
que lá está desde 2006, envolvendo a estatal e o Estado de São Paulo –
para o qual os paulistas já contam com um parecer favorável da PGR de
Rodrigo Janot. A ação envolve uma soma de ICMS hoje em torno dos R$ 12
bilhões que, em situação normal, deveriam ser pagos aos paulistas, se não
fosse uma válvula de medição estrategicamente colocada, em território do
Mato Grosso do Sul, no duto que transporta gás da Bolívia até SP. Segundo
se apurou, por causa desta válvula, que mede o fluxo de gás que vem do
país vizinho, a Petrobrás considerou que o combustível deveria ser pago ao
MS. Embora seja consumido em SP. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, Coluna Direto
da Fonte, por Sonia Racy, de
23/4/2016 |
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Moléstia
judicial A Constituição estipula
que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
políticas que visem, entre outros objetivos nobres, ao acesso universal e
igualitário aos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). A Carta Magna,
contudo, não diz que haverá recursos infinitos para tal prestação, como no
caso de fornecimento gratuito de remédios. O SUS tem uma lista de
medicamentos aprovados que leva em conta evidência de eficácia e impacto
econômico das inovações. Uma noção delirante de acesso universal, contudo,
vem pondo esse sistema racional de pernas para o ar, com a proliferação de
decisões judiciais que o subvertem. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, Editorial, de
21/4/2016 |
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CNJ promove
audiência pública sobre novo
CPC O Conselho Nacional de
Justiça (CNJ) realizará, no dia 11/5, audiência pública para dar
continuidade aos debates relacionados à regulamentação do novo Código de
Processo Civil – Lei nº 13.105/2015. Destinado a órgãos públicos,
autoridades, entidades da sociedade civil e especialistas com experiência
reconhecida que possam contribuir com esclarecimentos técnicos,
científicos, administrativos, gerenciais, políticos, econômicos e
jurídicos sobre os temas em discussão, o evento acontecerá no Plenário do
CNJ. Serão debatidos temas relacionados às comunicações processuais e
Diário da Justiça Eletrônico, leilão eletrônico, atividade dos peritos e
honorários periciais, demandas repetitivas e atualização financeira. Clique
aqui Fonte: site do TJ-SP, de
25/4/2016 |
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TST altera redação
de sete súmulas e atualiza outras
orientações O Tribunal Superior do
Trabalho alterou, na última terça-feira (19/4), a redação de sete súmulas
— as de número 263, 393, 400, 405, 407, 408 e 421. A mudança visa a
adequar a jurisprudência da corte ao novo Código de Processo Civil, que
entrou em vigor no dia 18 de março. Na mesma sessão, o TST aprovou a
atualização, sem alteração do conteúdo, das súmulas 74, 353, 387, 394,
397, 415 e 435; das orientações jurisprudenciais 255, 310, 371, 378, 392 e
421 da Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1); e das
orientações jurisprudenciais 12, 34, 41, 54, 78, 101, 107, 124, 136, 146 e
157 da Subseção 2 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-2). Clique
aqui Fonte: Conjur, de
21/4/2016 |
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Governo pode definir
alíquotas do Seguro de Acidente do Trabalho por
decreto Estabelecer o grau de
risco de acordo com a atividade preponderante de cada empresa não excede
os limites legais do poder regulamentar do Executivo. Por esse motivo, a
fixação do grau de risco da atividade empresarial via decreto é legal.
Pelo menos é o que entende a jurisprudência do Superior Tribunal de
Justiça sobre este tema. A corte recebia com frequência ações contra esse
tipo de decreto. A alegação das partes é a de que a medida é ilegal.
Porém, o STJ pacificou o tema em 2005. A maior parte dessas ações
questionavam a incidência do Seguro de Acidente do Trabalho (SAT),
percentual pago pelas empresas pelo risco a que os trabalhadores estão
expostos. Clique
aqui Fonte: Assessoria de Imprensa do STJ, de
23/4/2016 |
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Comunicado do Centro
de Estudos Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção
PGE, de 21/4/2016 |
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