24 Fev 16 |
Votação de projeto que regulamenta teto do funcionalismo público é adiada A votação do Projeto de
Lei (PL) 3123/15 que regulamenta o teto do funcionalismo público foi
adiada na noite de hoje (23) pela Câmara dos Deputados. A proposta fixa
regras para o pagamento de provimentos em todas as esferas de governo. A
decisão ocorreu após um acordo de lideranças. O debate e votação da
matéria será retomada amanhã (24), quando os parlamentares poderão
apresentar emendas ao projeto. A proposta busca uniformizar as regras do
teto remuneratório do funcionalismo público. Pela proposta, o limite
remuneratório será aplicado aos valores que excederem o somatório das
parcelas de natureza permanente ou, separadamente, sobre cada pagamento
das parcelas de caráter transitório ou efetivado de forma eventual,
pontual ou descontínua. Clique
aqui Fonte: Agência Brasil, de
23/02/2016 |
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Advocacia-Geral
derruba liminar que obrigava pagamento de auxílio-moradia a
juiz A Advocacia-Geral da
União (AGU) conseguiu derrubar liminar que obrigava a União a pagar
auxílio-moradia a um juiz do trabalho casado com magistrada que já recebe
o benefício. A impossibilidade de receber o auxílio de R$ 4,3 mil quando
pessoa com quem o magistrado resida já contar com vantagem da mesma
natureza está prevista no artigo 3 da Resolução nº 199/2014 do Conselho
Nacional de Justiça (CNJ). O dispositivo regulamentou o pagamento do
benefício à magistratura. O autor da ação alegou que tinha direito ao
auxílio porque, embora tivesse domicílio conjugal com a esposa, uma juíza
do trabalho lotada em Fortaleza (CE), precisava manter residência em
Maracanaú (CE), onde exerce a magistratura. Clique
aqui Fonte: site da AGU, de
23/02/2016 |
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CCJ do Senado analisa proposta que muda escolha de ministro
do Supremo A Comissão de
Constituição, Justiça e Cidadania do Senado reúne-se nesta quarta-feira
(24/4) para analisar uma pauta de 41 itens, entre eles a Proposta de
Emenda à Constituição 35/2015, de Lasier Martins (PDT-RS), que modifica a
forma de escolha dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Pela proposta,
os ministros da suprema corte continuariam a ser escolhidos pelo
presidente da República, porém a partir de uma lista tríplice que lhe será
entregue até um mês após o surgimento da vaga. Essa escolha ficaria a
cargo dos presidentes do próprio STF, do Superior Tribunal de Justiça, do
Tribunal Superior do Trabalho, do Superior Tribunal Militar, do Tribunal
de Contas da União e do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil,
além do procurador-geral da República. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
23/02/2016 |
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EM
CASA O ministro Luís Roberto
Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), liberou para votação processo
que discute se a funcionária pública que adota um bebê tem direito a até
seis meses de licença-maternidade, como ocorre com a servidora que
engravida. Hoje, a adotante tem direito a três meses, prorrogáveis por 45
dias, se adota um bebê, ou a apenas 30 dias, se o filho for maior de um
ano. Clique
aqui Fonte: Folha de S. Paulo, Coluna da
Mônica Bergamo, de 24/02/2016 |
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