27 Jan 16 |
Alckmin quer tirar verbas da Assistência
Judiciária das mãos da Defensoria Pública O governador de São
Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou nesta segunda-feira (25/1) que, na
reabertura do ano legislativo (dia 1º/2), encaminhará à Assembleia
Legislativa o projeto de lei que separa os recursos da Assistência
Judiciária, hoje totalmente administrados pela Defensora Pública e que
passarão para a Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania. “Na
abertura do ano Legislativo, em fevereiro, vamos mandar para Assembleia um
projeto de lei separando os recursos destinados a pagar os advogados do
convênio da Assistência Judiciária. Não há nada mais sagrado do que pagar
quem trabalha”, disse Alckmin aplaudido de pé pelos advogados presentes na
reunião de presidentes de subseções da Ordem dos Advogados do Brasil de
São Paulo. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
27/01/2016 |
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CNMP: lei
orçamentária não altera
auxílio-moradia O Conselho Nacional do
Ministério Público (CNMP) se manifestou sobre o pedido de providências da
Advocacia-Geral da União, com relação à observância da Lei de Diretrizes
Orçamentárias de 2016, que estabeleceu regras e limites para o pagamento
do auxílio-moradia. O CNMP entendeu que a LDO não diz respeito ao
Ministério Público da União e não poderia abalar a decisão do ministro
Luiz Fux (liminar ainda não julgada pelo Supremo Tribunal Federal) que
serviu de base para a extensão do benefício ao MP. Ou seja, o CNMP
sustenta que devem ser mantidos os parâmetros da Resolução nº 117/2014
quanto ao direito à ajuda de custo para fins de moradia em relação a
membros do MPU, conselheiros e membros auxiliares do CNMP. Clique
aqui Fonte: Blog do Fred, de
27/01/2016 |
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Resolução que veda
atuação advocatícia de servidores de MP estadual é questionada no
STF A Associação Nacional
dos Servidores do Ministério Público (Ansemp) questiona no Supremo
Tribunal Federal (STF) ato normativo que estende a vedação do exercício da
advocacia aos servidores dos Ministérios Públicos dos estados. Na Ação
Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5454, a entidade alega que a
Resolução 27/2008, editada pelo Conselho Nacional do Ministério Público
(CNMP), afronta a Constituição Federal ao usurpar a iniciativa do Poder
Legislativo para inovar no ordenamento jurídico. Clique
aqui Fonte: site do STF, de
27/01/2016 |
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Com conciliação, PGU
arrecadou R$ 1 bilhão em ações contra a
União A Procuradoria-Geral da
União arrecadou, no ano passado, R$ 1 bilhão com a conciliação nos
processos em que era parte. Os acordos também permitiram a economia de R$
1,93 bilhão com a defesa dessas causas em 2015. É o que mostra um
levantamento do órgão que faz parte da estrutura da Advocacia-Geral da
União. O uso mais frequente da conciliação rendeu à PGU dois prêmios. Um
deles foi o prêmio Innovare, pelo projeto Centrais da Negociação, que
permitiu o abatimento de R$ 120 milhões do erário nas causas ganhas contra
a União. Os acordos propostos nesses casos foram para reduzir os valores
nas ações com jurisprudência desfavorável à administração, como as que
discutem a remuneração de servidores públicos. Clique
aqui Assessoria de Imprensa da AGU, de
27/01/2016 |
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DPU revoga norma
sobre auxílio-moradia a defensores, mas mantém
benefício O Conselho Superior da
Defensoria Pública da União decidiu revogar norma administrativa de 2014
que regulamentava auxílio-moradia aos membros da instituição. Por
unanimidade, o colegiado entendeu que devem ser seguidos critérios
estabelecidos “de forma exaustiva” pela Lei de Diretrizes Orçamentárias de
2016, publicada no dia 31 de dezembro de 2015. Conselheiros apontaram que,
na prática, o benefício ainda pode ser solicitado. Valem agora as regras
fixadas pela LDO (Lei 13.242/2015): qualquer servidor ou membro da DPU, do
Ministério Público da União ou de um dos três poderes só pode ganhar o
auxílio quando exercer suas atribuições em localidade diversa de sua
lotação original, de forma temporária, e não tiverem nenhum cônjuge ou
companheiro recebendo benefício semelhante. O agente público deve
comprovar ainda despesas com aluguel ou hospedagem hoteleira. Clique
aqui Fonte: Assessoria de Imprensa da Anadef,
de 27/01/2016 |
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