12 Jan 16 |
São Paulo quer derrubar gratificações ‘lesivas’
de defensores públicos A Procuradoria-Geral do
Estado – braço jurídico do governo Alckmin – quer derrubar na Justiça o
que classifica de ‘gratificações ilícitas e lesivas ao Tesouro’ pagas aos
defensores públicos de São Paulo. A PGE entrou com ação declaratória de
nulidade da Deliberação 286, por meio da qual em 2013 o Conselho Superior
da Defensoria regulamentou ‘a gratificação pelo exercício de atividades em
condições de especial dificuldade decorrente da localização ou da natureza
do serviço’. A ação foi apresentada em 22 de outubro com pedido de tutela
antecipada sob o argumento de ‘imediata necessidade de estancamento do
pagamento de valores pecuniários equivocados, ressalvando o Erário de
prejuízos maiores’. “Há prova inequívoca do pagamento da gratificação
especial em desarmonia com o que dispõe a lei estadual. Pelo retardo do
julgamento há receio de dano irreparável ou de difícil reparação”, alegou
a PGE. Clique
aqui Fonte: Blog do Fausto Macedo, de
12/01/2016 |
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Defensoria Pública
de São Paulo fez pagamentos ilegais, diz
auditoria Uma auditoria feita
pelo Ministério Público de Contas apontou que cerca de 700 dos 719
defensores paulistas estão recebendo gratificações irregulares por
considerarem atividades próprias da carreira uma “dificuldade da função”.
Segundo a investigação, a Defensoria Pública de São Paulo pagou cerca de
R$ 2,3 milhões a mais aos seus funcionários por eles terem atendido o
público, visitado presídios e atuado como curadores especiais. Todas essas
atribuições são institucionais e estão previstas na lei que rege a
carreira de defensor. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de
12/01/2016 |
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AGU pede que
auxílio-moradia de juízes e membros do MP obedeça regras da
LDO A Advocacia-Geral da
União pediu ao Conselho Nacional de Justiça e ao Conselho Nacional do
Ministério Público que determinem ao Judiciário e ao MP da União o fim do
pagamento de auxílio-moradia fora dos padrões definidos pela Lei de
Diretrizes Orçamentárias de 2016. Em petição enviada aos órgãos na semana
passada, a AGU afirma que a LDO trouxe regras mais restritas para o
pagamento do benefício. A principal mudança é que a benesse não pode ser
paga a magistrados ou procuradores, ou seus cônjuges, que sejam donos de
imóveis no município onde estejam lotados. Antes, a única exigência era a
falta de imóvel funcional disponível, prevista na Resolução 199/2014. Não
havia vedação ao pagamento a
proprietários de imóveis. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
11/01/2016 |
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Plenário do STF
julgou 32 processos com repercussão geral em
2015 Dando seguimento à
política de dar prioridade a recursos com repercussão geral reconhecida, a
gestão do presidente Ricardo Lewandowski no Supremo Tribunal Federal (STF)
encerrou o ano de 2015 com 32 Recursos Extraordinários (REs) desse tipo
julgados pelo Plenário da Corte, resultando na solução de mais de 28 mil
processos relacionados, que estavam sobrestados (suspensos) nos tribunais
de origem. Os casos julgados pelo STF envolveram temas como a cobrança de
juros no sistema financeiro, equidade no atendimento pelo Sistema Único de
Saúde (SUS), poder de investigação do Ministério Público e questões
relativas à remuneração de servidores e à representação sindical. Clique
aqui Fonte: site do STF, de
11/01/2016 |
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TJ SP nega
indenização a Suzane Von
Richthofen A 4ª Câmara de Direito
Público do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve decisão de 1ª
Instância para negar pedido de indenização por danos morais movido por
Suzane Von Richthofen contra o Estado de São Paulo. A alegação era de que,
em junho de 2005, a diretora do Centro de Ressocialização Feminino de Rio
Claro teria obrigado Suzane a aparecer perante jornalistas, causando
constrangimentos e danos à sua imagem. Naquele ano, Suzane recebeu o
direito de aguardar o julgamento em liberdade. Ao ser solta, foi
fotografada e filmada por repórteres aglomerados em frente ao
estabelecimento prisional. Conforme o voto do desembargador Ricardo
Feitosa, relator do recurso, ela afirma que isto aconteceu porque foi
coagida pela diretora do estabelecimento, “sob ameaça de ser atirada à
multidão postada do lado de fora do presídio”. Clique
aqui Fonte: site do TJ SP, de
11/01/2016 |
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Resolução PGE-2, de
08-01-2016 Constitui Grupo de
Trabalho com propósito de dar cumprimento às medidas preconizadas no
Decreto 61.785, de 5 de janeiro de 2016, e dá providências correlatas Clique
aqui Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção
PGE, de 12/01/2016 |
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