22 Out 15 |
Candidatos a cargos comissionados na PGFN passarão por
processo seletivo Desde terça-feira
(20/10), os procuradores da Fazenda Nacional só podem ficar em cargos
comissionados na Procurador-Geral da Fazenda Nacional por dois anos e têm
de passar por um processo seletivo. A nomeação pode ser renovada por igual
período. As previsões estão na Portaria PGFN 771/2015, publicada na terça
no Diário Oficial da União. A partir desta quarta-feira (21/10), os
interessados nos cargos podem inscrever seus currículos no sistema de
cadastro (Sigest). Eles devem passar também por uma entrevista, feita por
um procurador da Fazenda escolhido pelos integrantes da área na qual foi
aberta a vaga. Por enquanto, o novo procedimento vale para os 211
funcionários DAS 2 e DAS 3, o que representa 87% dos cargos comissionados
da PGFN. Depois de um ano, conforme prevê a portaria, as regras serão
revistas e podem ser ampliadas para os cargos DAS 4 e DAS 5. As mudanças
seguem recomendações do Tribunal de Contas da União em seu Levantamento de
Governança e Gestão de Pessoas, publicado em 2013. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
21/10/2015 |
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Adams propõe
encontros para debater unificação de carreiras na
AGU A unificação das carreiras da Advocacia-Geral da União será debatida com membros e associações em reuniões promovidas pela Escola da AGU. A sugestão foi apresentada pelo advogado-geral da União, ministro Luís Inácio Adams, a entidades representativas das categorias nesta quarta-feira (21/10). Segundo Adams, a intenção é chegar a um consenso sobre o documento que irá embasar a proposta que está sendo elaborada pelo Ministério do Planejamento e, em seguida, irá para o Congresso Nacional. "Eu vou apoiar os debates que cada um de vocês [associações] promover com o objetivo de chegar a um projeto adequado para as carreiras", disse o ministro. A inclusão dos advogados públicos aposentados nas medidas de fortalecimento da instituição, uma reivindicação dos integrantes das carreiras da AGU, também contará com o apoio de Adams. Clique aqui Fonte: Assessoria de Imprensa da AGU, de
21/10/2015 |
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Câmara aprova PL que
reverte mudanças na tramitação de recursos no STF e
STJ O plenário da Câmara
dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 20, PL (2.384/15) que reverte
mudanças do novo CPC quanto à tramitação de recursos do STF e do STJ.
Falta votar os destaques. O projeto aprovado mantém a regra atual para a
tramitação dos recursos extraordinários e especiais: TJs ou TRFs farão
análise de admissibilidade. Se o recurso for aceito, será enviado ao STF
ou STJ. Caso contrário, a parte poderá recorrer por meio de agravo. A
análise de admissibilidade foi extinta pelo novo CPC, que determina o
envio direto dos recursos às cortes superiores, como forma de acelerar a
tramitação de processos. O relator da proposta, deputado Fernando Filho,
disse que a análise é necessária, pois os tribunais de Justiça e tribunais
regionais federais agem como um filtro para os processos chegarem ao STF e
ao STJ, o que acaba acelerando a decisão final. Clique
aqui Fonte: Migalhas, de
21/10/2015 |
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Tribunais de Justiça
preveem rígida contenção de custos no próximo
ano O presidente da
Comissão Executiva do Conselho dos Tribunais de Justiça, desembargador
Milton Nobre, prevê “enormes dificuldades” para os dirigentes dos TJs no
ano que vem. Ao abrir o 105º Encontro dos Presidentes de Tribunais, na
noite desta quarta-feira (21/10), na sede do Tribunal de Justiça do Rio de
Janeiro, ele disse que o cenário econômico exigirá dos administradores uma
gestão pautada “na rígida contenção de custos”. “Nos dois últimos anos, as
adversidades que os tribunais estaduais enfrentam para cumprir sua missão
constitucional foi muito agravada pela crise econômica e de desastrosa
consequência para a vida nacional. Ao final de 2014, já tivemos um sinal
de alerta que este 2015 seria da maior dificuldade. Clique
aqui Fonte: site JOTA, de
21/10/2015 |
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Comunicado do
Conselho da PGE PAUTA DA 29ª SESSÃO
ORDINÁRIA-BIÊNIO 2015/2016 DATA DA REALIZAÇÃO:
23-10-2015 HORÁRIO 10h Clique
aqui Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção
PGE, de 22/10/2015 |
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