02 Out 15 |
Fazenda poderá protestar grandes
devedores Empresas que devem
elevados valores de tributos federais, inscritos na dívida ativa, poderão
ser protestadas pelo Fisco. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
(PGFN) retirou o limite de R$ 50 mil para a aplicação da medida
extrajudicial. A alteração consta da Portaria nº 693, editada pela PGFN e
publicada no Diário Oficial da União de ontem. A norma, já em vigor, é
assinada pelo procurador-geral Paulo Roberto Riscado Júnior. As certidões
de dívida ativa (CDA) da União e do FGTS podem ser encaminhadas para
protesto extrajudicial por falta de pagamento. Mas, segundo a portaria,
"não impede a utilização dos demais mecanismos de cobrança do crédito da
PGFN." Assim, além das restrições consequentes do protesto, a empresa não
deixará de responder à Justiça. Clique
aqui Fonte: Valor Econômico, de
2/10/2015 |
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"Fim do abono, quebra de
paridade e reforma da previdência alertam servidores
públicos" Por Antônio Augusto de
Queiroz (*) A presidente Dilma
Rousseff encaminhou ao Congresso Nacional a Proposta de Emenda à
Constituição (PEC) nº 139/2015 para extinguir o abono de permanência, ou
seja, revogar o § 19 do art. 40 da Constituição e o § 5º do art. 2º e o §
1º do art. 3º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003.
Na prática, a PEC elimina a compensação pecuniária, correspondente à
contribuição para o regime próprio, devolvida ao servidor que continuar em
atividade após preencher os requisitos para requerer aposentadoria. Clique
aqui Fonte: site da Anape, de
2/10/2015 |
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Estado faz previsão menor de
investimento e Alckmin culpa
crise Diante da crise
econômica do País e da expectativa de queda de receita com impostos e
empréstimos federais, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) encaminhou à
Assembleia Legislativa a proposta de Orçamento de 2016 na qual prevê
investimento total no Estado 14,6% menor do que neste ano. São cerca de R$
24,5 bilhões destinados para novas obras e expansão de programas, R$ 4,2
bilhões a menos do que a estimada para este ano, em valores corrigidos. Ao
todo, a proposta orçamentária, que será discutida pelos deputados e em
audiências públicas, antes de ser votada até o fim do ano, prevê uma
receita total de R$ 206,9 bilhões, cerca de 5,5% menos do que estava
previsto para este ano, atualizando os valores pelo Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do País. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo,
de 2/10/2015 |
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Comunicado do Centro de
Estudos Fonte: D.O.E, Caderno
Executivo I, seção PGE, de
2/10/2015 |
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