03 Ago 15 |
Estados tentam usar R$ 21 bilhões para
custeio O Palácio do Planalto
espera uma decisão dos governadores até a próxima terça-feira sobre o
projeto de lei complementar que libera R$ 21,1 bilhões em depósitos
judiciais para os Estados. A presidente Dilma Rousseff pretendia anunciar
a sanção da proposta na reunião de anteontem com os chefes dos Executivos
estaduais, mas os próprios governadores questionam o artigo que
hierarquiza como os gestores podem gastar os recursos. Com dificuldades de
caixa, os governos estaduais querem usar os recursos para pagar contas de
custeio, como folha de pagamento, aposentadorias e manutenção de serviços
públicos básicos. A ideia é que os governadores cheguem a um consenso para
orientar a decisão da presidente, que tem até a próxima quarta-feira para
definir sua posição sobre a matéria. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de
1º/08/2015 |
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STF convoca
audiência pública para debater uso de depósitos
judiciais O ministro Gilmar
Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), convocou audiência pública para
debater o uso de depósitos judiciais para o custeio de despesas públicas.
A convocação foi feita na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5072,
que discute legislação do Estado do Rio de Janeiro que dispõe sobre a
utilização de parcela dos depósitos judiciais para quitação de requisições
judiciais de pagamento. “Discute-se, portanto, a constitucionalidade de
normas estaduais que possibilitam aos entes da federação utilizarem-se dos
recursos dos depósitos judiciais e extrajudiciais, inclusive dos efetuados
em litígios nos quais não são partes, para pagamento de despesas diversas
(precatórios, requisições de pequeno valor, capitalização de Fundos de
Previdência, entre outros)”, afirma o ministro Gilmar Mendes, relator da
ADI. Clique
aqui Fonte: site do STF, de
1º/08/2015 |
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Nova taxa para
desarquivar processos no TJ-SP é declarada
inconstitucional Uma falha legal
derrubou a norma que fixa taxas de desarquivamento no Judiciário paulista.
A decisão partiu do próprio Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São
Paulo, que acaba de considerar inconstitucional a criação de regras por
ato administrativo, e não por lei. A corte atendeu pedido da Associação
dos Advogados de São Paulo, representada pelo escritório Dias de Souza
Advogados Associados. A decisão gerou insatisfação do presidente do TJ-SP,
desembargador José Renato Nalini, que estava impedido de votar e assistiu
como espectador ao julgamento na sessão do órgão da última quarta-feira
(29/7). O Provimento 2.195, assinado em 2014 pelo Conselho Superior da
Magistratura, instituiu a cobrança de R$ 24,40 quando partes ou advogados
querem ver processos que estão no Arquivo Geral, e de R$ 13,30, para os
autos engavetados em unidades judiciais. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
31/07/2015 |
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Aos 84 anos, Augusto
de Campos lança novo livro de
poemas Augusto de Campos não
publicava um livro de poesia desde 2003, quando saiu Não. Mas, ao longo
desses 12 anos, o poeta de 84 anos não ficou parado - pelo contrário.
Pesquisador incansável das novas mídias eletrônicas, ele manteve seu
interesse pela dimensão “verbivocovisual” (conceito emprestado de James
Joyce com que os concretistas definiam a fusão de aspectos visuais,
sonoros e verbais da poesia) e criou novos poemas, reunidos agora em Outro
(Perspectiva), cujo lançamento acontece na segunda-feira, dia 3, a partir
das 19 horas, na Casa das Rosas. Augusto é último dos escritores vivos do
grupo Noigandres, fundado em 1952 e do qual atuava juntamente com seu
irmão Haroldo de Campos e o amigo Décio Pignatari, dupla com quem fundou a
revista do mesmo nome. A publicação apostava em uma nova forma de ler a
literatura brasileira e universal, priorizando as questões estéticas e
internas à própria literatura. Ao longo dos anos, Augusto manteve-se fiel
ao radicalismo da experimentação, testando a destruição do verso,
desintegração da palavra e se recusando a praticar a poesia discursiva. Clique
aqui Fonte: Estado de S. Paulo, de
1º/08/2015 |
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Comunicado do
Conselho da PGE Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção
PGE, de 1º/08/2015 |
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Comunicado do Centro
de Estudos Fonte: D.O.E, Caderno Executivo I, seção
PGE, de 1º/08/2015 |
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A Condição de
humanidade e Homo
Sapiens Por GABRIEL DA SILVEIRA
MENDES Desde a revolução
francesa a ideia de direitos humanos foi concebida como uma espécie de
direito que ultrapassa convenções culturais e fronteiras, uma vez que toma
por base a concepção de natureza humana. Essa ideia deu base à Declaração
Universal dos Direitos Humanos e também ao desenvolvimento de direitos
ligados à simples condição de “humanidade” – conferida ao espécime homo
sapiens. Na luta pela reivindicação de direitos, e baseado no postulado da
igualdade, foram derrubados determinados privilégios que beneficiavam a
algumas parcelas em detrimento de outras histórico-socialmente excluídas
em algum sentido. Clique
aqui Fonte: Blog Olhares Humanos,
31/07/2015 |
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"Até o final de
2015, toda a Justiça do Trabalho usará o
PJe" A Lei do Inquilinato,
que regula o mercado de aluguéis residenciais e comerciais, de 1991,
permitiu que, pela primeira vez, um ato processual por meio de fax. O
tempo avançou, as máquinas de fax estão quase extintas, os computadores se
tornaram cada vez mais presentes na vida dos cidadãos e o Congresso
Nacional foi forçado a pensar uma lei que versasse sobre o processo
judicial informatizado, o que resultou na Lei 11.419/2006. Os parâmetros
foram estabelecidos e aguardou-se um protagonista topar o desafio surfar
na novidade. Há três anos e meio, a Justiça do Trabalho assumiu as rédeas
e está hoje na vanguarda do Processo Judicial Eletrônico. Em junho de
2015, mais de 80% das varas do Trabalho já estavam operando no PJe-JT. São
quatro milhões e meio de processos de primeiro grau na base de dados e 300
mil processos na segunda instância, cujos 24 tribunais já operam na nova
plataforma. Dados da Coordenadoria Nacional do PJe-JT apontam que um
processo eletrônico leva 169 dias na primeira instância, enquanto o físico
leva 380 dias. Praticamente o dobro do tempo. Clique
aqui Fonte: Conjur, de
2/08/2015 |
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